The Woods: Blair Witch – A Bruxa de Blair (2016):

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de um reboot desnecessário que não traz nada de novo para uma franquia que divide os fãs de filmes de terror. 

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Bruxa de Blair (2016):

The Woods: Blair Witch é um filme de terror americano em forma de pseudodocumentário, dirigido por Adam Wingard e escrito por Simon Barrett. É uma sequência direta do original The Blair Witch Project de 1999, estrelado por James Allen McCune, Callie Hernandez, Brandon Scott, Corbin Reid, Wes Robinson e Valorie Curry. O filme acompanha um grupo de universitários e guias locais que se aventuram no Black Hills Forest, em Maryland para desvendar os mistérios do desaparecimento de Heather Donahue, a irmã de um dos personagens, ocorrido há anos atrás. Inicialmente, a conexão do filme à franquia de filmes Blair Witch foi mantida em segredo, enquanto era produzido sob o título falso The Woods.

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Sinopse: O casal Lane e Talia encontra a fita de vídeo original de Heather Donahue, que desapareceu em 1999 no bosque perto de Burkittsville e entra em contato com James, o irmão, na época um jovem de apenas 8 anos. Empolgado com a possibilidade de reencontrar a irmã, apesar de todos os esforços do FBI em tentar localizá-la após seu desaparecimento, James passa a investigar a lenda da Bruxa de Blair e localiza Peter Jones, um dos rapazes que participaram da busca. Peter não acredita nas chances de encontrar Heather e tampouco na ligação dos fatos com a existência da bruxa, mas por amizade aceita o desafio de acompanhar James à Black Hills Forest, em Maryland, e convida a namorada Ashley Bennett e a estudante de cinema Lisa Arlington, que resolve produzir o seu documentário a partir das imagens produzidas.

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Crítica: Por que uma continuação sem sentido, apesar de algumas boas ideias? A péssima continuação do polêmico The Blair Project (1999), com algumas referências de sua fracassada continuação Book of Shadows (2000), não explica nada e não acrescenta nada e pior, não se arrisca em nada a não ser mais mortes para a Bruxa de Blair, que vai fazendo carreira no cinema sem na verdade nunca ter aparecido. The Woods (2016) é uma volta aos conceitos de filmagem com a câmera de ombro e documentário (found Footage) que foi esquecido em 2000, com 20 minutos de roteiro e 1h de gritaria, cenas impossíveis de se entender no meio da floresta e total falta de continuidade ou explicações do que está acontecendo, além de final igual ao seu primeiro filme. Se você entra no cinema com alguma expectativa de se assustar, talvez isso aconteça pela gritaria, ainda mais que a maior parte do filme acontece em uma floresta, sem lua e estrelas, a luz de lanternas e para piorar ainda chove. Com tantas confusões em um lugar amaldiçoadao, seis jovens entram com vários recursos tecnológicos, mas sem nenhuma fé que bruxas controlam o tempo (noite), o clima (chuva) e tudo mais que se possa imaginar, é a própria ilha de Lost. O primeiro filme com orçamento de US$ 60 mil teve uma ótima bilheteria de US$ 249 milhões, o segundo filme com orçamento de US$ 15 milhões, bateu bilheteria de US$ 48 milhões, finalmente o terceiro com o orçamento de US$ 5 milhões, teve a pior receita de US$ 15 milhões, um filme sem o menor sentido a não ser não esperar nada de bom nos 90 minutos de apresentação. Nem vou falar do elenco, direção e roteiro, porque não existiu.

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