Marvels Jessica Jones (1ª Temporada)

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e assistimos toda primeira temporada de Jessica Jones e recomendamos.

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Jessica Jones da Marvel (2015)
Marvel’s Jessica Jones, ou simplesmente Jessica Jones, é uma série de televisão americana criada por Melissa Rosenberg para a Netflix, baseada na personagem de mesmo nome da Marvel Comics. Situada no Universo Cinematográfico Marvel, compartilhando a continuidade com os filmes da franquia, e é a segunda de quatro séries sobre super-heróis que futuramente irão se unir em uma equipe, levando à minissérie de crossover Os Defensores. A série é produzida pela Marvel Television em associação com a ABC Studios e Tall Girls Productions, com Rosenberg servindo como showrunner. Krysten Ritter (Veronica Mars) estrela como Jones, uma ex super-heroína que abre a sua própria agência decadente de detetives depois de um fim a sua carreira de super-herói. O escocês David Tennant (Harry Potter), Mike Colter (MIB 3), Rachael Taylor (Transformers), Carrie-Anne Moss (Matrix), Eka Darville (Mister Pib) , Erin Moriarty (After the Dark) e o novato Wil Traval também estrelam. Uma versão da série foi originalmente desenvolvida pela Rosenberg para a ABC em 2010, que acabou sendo repassada. No final de 2013, Rosenberg retrabalha a série, quando entrou em desenvolvimento para a Netflix. Ritter foi escalada como Jones em dezembro de 2014, com a produção da série começando em Nova York, em fevereiro de 2015. A Netflix Anunciou em 17 de Janeiro de 2016 no Evento da Assosiação de Críticos de Televisão dos Estados Unidos que a série foi Renovada para sua Segunda Temporada, sem previsão de Estreia.

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Sinopse: Após um fim trágico de sua breve carreira de super-herói, Jessica Jones (Krysten Ritter) tenta reconstruir sua vida como uma detetive particular, lidando com casos envolvendo pessoas com habilidades notáveis em Nova York.

j2Crítica: Após um piloto confuso e extremamente cansativo, Jessica Jones se sai bem do terceiro capítulo para frente, onde finalmente a começa a por a história nos eixos. Há muita informação e pouca base para se apegar no início, principalmente para mim, fã de HQs, mas desconhecedor da Jessica Jones e seus poderes, transformando o início em algo caótico e sem quase nenhum entendimento do que se propõe. As memórias confusas de Jones chegam a ser irritantes, pois não fica claro se é um dom, uma maldição ou mesmo um distúrbio e sua confusão passa a ser nossa também. Mas após isso tudo se torna intrigante, pois as descobertas reveladas com o andar da carruagem, assim como quem são os vilões (sim, tem mais de um), as fusões entre o Universo do Demolidor, Vingadores e novos personagens e locais da Marvel fazem com que vibremos a cada momento, se você é fã da Marvel como eu, muito diferente de Agentes da Shield, onde em sua primeira temporada o Universo do Cinema e HQs é quase desconsiderado. Outro ponto que me agradou muito foi o estilo das filmagens e da abertura da série, dando tons de Noir, destacando o vermelho em um universo de cores cinzas. Gostei muito das atuações de todo o elenco, Ritter (Jessica Jones) beira a anti herói com o alcoolismo, mau humor, desprezo por segurança e cenas forte de sexo, lembrando vagamente a personagem Lisbeth Salander da série Millennium, Colter (Luke Cage) também se destaca pelo tamanho, beleza e delicadeza atuando para um homem imensamente forte e grande, o vilão Tennant (Homem Púrpura) leva um vilãozinho B de HQ´s a um destaque que impressiona em charme e poder, a atriz Carrie-Anne Moss (advogada Jeri Hogarth) , nossa inesquecível Trinity em Matrix, que a série tem seu destaque em atuação com o melhor e pior do ser humano, capitalista e corruptível, que só pensa em lucro, principalmente da metade para o final quando seu personagem cresce na história. A série lembra um pouco na sua adaptação a série Heroes (2006), na sua primeira temporada, onde as pessoas não sabiam muito das pessoas com dons e tudo era novo. Gostei muito do conceito de Herói Urbano que se iniciou na série do Demolidor e agora segue aqui em Jones.

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Spoilers: Will Travor faz um personagem sombrio da Marvel, um sub Capitão América, criado pelo governo através das drogas para continuar o legado de Steve Rogers, que na época achava-se morto (congelado). Bazuca , fez parte da saga A Queda do Demolidor, onde a Cozinha do Inferno, lar dos heróis Luke Cage e Demolidor, quase é destruída em um incêndio comandado pelo Fisk, Rei do Crime. Somente com o trabalho conjunto do Capitão América, Demolidor e Vingadores, o bairro é salvo e o Bazuca é detido. Várias referências das séries Demolidor e Jessica Jones, não?

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Curiosidades: Em dezembro de 2014, a Marvel anunciou que Jessica Jones seria lançado em 2015 sobre o serviço de streaming da Netflix. No entanto, em janeiro de 2015, Netflix COO Ted Sarandos disse que era “muito difícil dizer agora” se a série iria lançar em 2015, com o plano de Netflix para liberar uma série Marvel aproximadamente um ano de diferença um do outro depois de Demolidor que teve seu lançamento em Abril de 2015. Os 13 episódios serão lançados simultaneamente, ao contrário de um formato serializado, para incentivar binge-watching, um formato que tem sido bem sucedida para outras séries Netflix. Em junho de 2015, a Marvel divulgou que o título da série perderia a sigla “A.K.A.”, ficando somente como Marvel’s Jessica Jones. A Disney Consumer Products criou uma pequena linha de produtos que atendem a um público mais adulto, dando um tom mais ousado do show. Paul Gitter, vice-presidente sênior de Licenciamento Marvel para a Disney Consumer Products, disse: “Nós estaremos concentrando-nos menos nos produtos que são direcionados ao consumidor muito jovem”, e mais em adolescentes e adultos, com produtos em lojas ou estabelecimentos como Hot Topic. Além disso, a série será apoiada por um programa de mercadoria Marvel Knights que abrirá novas oportunidades para as linhas de produtos, bem como novo coletor de oportunidades focadas. Apesar de não ser uma propriedade de longa-metragem, parceiros de licenciamento queriam emparelhar-se com Marvel dado os seus sucessos anteriores; “Quando vamos para parceiros, eles praticamente confiam na história como sendo um reflexo do futuro”, disse Gitter.

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Barbaridades:
Nicholas Kim Coppola (Nicholas Cage) teve seu nome artístico retirado do personagem de HQs e da série da Marvel Luke Cage, do qual era fã. Cage é sobrinho do diretor Francis Ford Coppola, sendo assim primo da cineasta Sofia Coppola. Contudo, ele optou por não utilizar o sobrenome famoso quando iniciou a sua carreira. Imagina Cage pintado de preto dizendo que era seu sonho fazer o personagem, nada menos louco para o ator que já foi o Motoqueiro Fantasma duas vezes e quase um Super Homem de Tim Burton.

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