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GAMES Review

A História de Katros – God of War (2005 – 2010):

A História de Katros – God of War (2005 – 2010):
  • Publishedsetembro 7, 2016

Salve Nosetmaníacos. Noset jogou a franquia e indica. O texto está em ordem cronológica da vida de Kratos.

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God of War: Ascension

God of War: Ascension é um jogo eletrônico de ação/aventura, produzido pela SCE Santa Monica Studio e publicado pela Sony Computer Entertainment em exclusivo para a PlayStation 3. É o sexto título da série God of War e o primeiro a ter multijogador. Baseado na mitologia grega e a decorrer na Grécia Antiga, o jogador controla o personagem Kratos que tenta cortar os laços com o Deus da Guerra, Ares, que o enganou levando-o a assassinar a sua família ao derrotar as três Fúrias. Ascension é cronologicamente o primeiro capítulo da série, fazendo parte de uma saga em que a vingança é o tema central.

Enredo: O jogo começa com Kratos aprisionado por ter quebrado o juramento feito ao Deus da Guerra, Ares. Megaera, uma das três Fúrias, aparece para oferecer a Kratos a sua punição diária. Enquanto Megaera tortura Kratos, ela acidentalmente destrói uma das correntes que o prendem. Com o seu tronco livre, Kratos ataca e liberta as Lâminas do Caos, que as suas correias estavam usando para prender os braços de Kratos. Kratos então persegue Megaera, lutando contra vários inimigos no processo. Eventualmente consegue apanha-la, e Megaera começa a acordar o Hecatônquiro. A prisão onde Kratos estava revela-se ser Aegaeon, em que os braços da criatura começam a ganhar vida e a atacar Kratos.

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God of War: Chains of Olympus

God of War: Chains of Olympus é um jogo de ação/aventura desenvolvido pela Ready At Dawn para o Console portátil PlayStation Portable e pela SCE Studios Santa Monica PlayStation. O jogo é o segundo título cronológico da série de jogos eletrônicos God of War e a prequela do primeiro God of War. É o segundo projeto desenvolvido para PSP pela Ready At Dawn.

Enredo: Durante dez anos de Kratos serviu aos deuses do Olimpo, ele é enviado a cidade de Ática para ajudar a defender a cidade da invasão do exército persa. Após ter matado com sucesso o Rei Persa, dizimando seu exército e seu bicho de estimação, o basilisco, Kratos observa o sol cair do céu, mergulhando o mundo na escuridão. Kratos luta pelo seu caminho através da cidade de Maratona e testemunha a névoa negra do Olimpiano Morfeu, que agora cobre a terra na escuridão. Kratos também ouve uma melodia de flauta assombrosa na qual eventualmente reconhece como a canção uma vez tocada por sua Filha, assassinada por ele próprio, Calíope. Encontrando o Templo de Hélio, Kratos é encarregado pela deusa Atena para encontrar o deus do sol desaparecido, no que na absência de luz, Morfeu causou os deuses restantes a cair em torpor profundo. Kratos eventualmente localiza Eos, a irmã de Hélio, que aconselha que o Titã Atlas, abduziu seu irmão. Kratos recupera os Fogos Primordiais necessários para acordar os cavalos de fogo de Hélio, que levou o Espartano para o Submundo, onde ele teve dois encontros com Caronte no Rio Estige. Embora Caronte inicialmente derrota Kratos e o expulsa para Tártaro, Kratos retorna e destrói Caronte. Eventualmente localizando o Templo de Perséfone e confrontando a Rainha do Submundo, Kratos recebe uma escolha: renunciar seu poder e ficar com sua filha falecida, a um custo para a humanidade, ou proceder com sua missão. Kratos sacrifica suas armas e poder para estar reunido com sua filha, mas descobre que Perséfone é amarga por ter sido traída por Zeus e sido forçada a permanecer ao submundo com seu marido, Hades. Enquanto Kratos estava distraído pela sua reunião com Calíope, o aliado de Perséfone, Atlas, estava usando o poder do sequestrado Hélio para destruir o pilar que segura o mundo, que também terminaria com o Olimpo. Escolhendo a abandonar Calíope para sempre, Kratos toma de volta seu poder e amarra Atlas ao pilar que ele procurou destruir, forçando o Titã a agora segurar o peso do mundo em seus ombros. Kratos luta com Perséfone até a morte e embora vitorioso, é advertido por uma agonizante Perséfone que seu sofrimento nunca acabará. Atlas também avisa a Kratos que ele eventualmente se arrependerá por ter ajudado os deuses e que eles se encontrariam novamente. Montando na cavalaria de Hélio de volta ao céu e vendo o retorno do sol, um lúgubre Kratos então perde a consciência pelo seu esforço e mergulha até o solo. Kratos, no entanto, é salvo por Atena e Hélio, que então retornariam ao Olimpo.

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God of War

God of War é um jogo eletrônico de ação para o console PlayStation 2 . Foi lançada uma versão sua Remasterizada em HD para o PlayStation 3 e para PlayStation Vita, porém, não remasterizado, apenas portado! Feito pela divisão de Santa Mônica da Sony Computer Entertainment. Foi a primeira cota da série God of War, que é baseado na mitologia grega. O protagonista do jogo é um guerreiro chamado Kratos um (semi-deus) que tem consigo ódio e Fúria.

Enredo: Kratos não e só um general espartano, é também Semi deus a serviço dos deuses Gregos do Olimpo. É revelado, em uma série de flashblacks, que Kratos foi um Capitão militar no exército de Esparta. Um guerreiro feroz, que guiava seu exército através de muitas vitórias, até que ele encontra com uma horda invasora de bárbaros. O Espartano é oprimido pelo grande número de inimigos, e está prestes a ser morto pelo Rei Bárbaro, quando, em um momento de desespero, ele clama pelo Deus da Guerra, Ares, e jurando ter uma vida de servidão à Ares, se este livrá-lo da morte e der-lhe poder para acabar com os inimigos. Ares ao ouvir a oração de Kratos, mata todo o exército bárbaro queimado, exceto pelo general, ele então entrega as Lâminas do Caos (um par de lâminas anexadas em correntes, forjadas no fundo do Tártaro) ao seu novo servo. Kratos então retorna para confrontar o Rei Bárbaro e decapta o seu inimigo. Um vitorioso Kratos então triunfa em guerras por toda a Grécia, e eventualmente, enquanto lidera um ataque a uma vila ocupada por adoradores de Atena. Ares engana Kratos colocando sua filha e sua mulher na vila, a quem Kratos acidentalmente mata. Embora Ares achasse que fazendo isso Kratos se tornaria um guerreiro perfeito, este, por sua vez, renuncia sua servidão a Ares. O oráculo (da agora destruída vila) amaldiçoa Kratos, e anexa as cinzas de sua família morta em sua pele, fazendo com que sua pele fique branca. Agora conhecido como o “Fantasma de Esparta”, Kratos é atormentado por pesadelos do seu horrível ato e compromete-se a dez anos de servitude aos outros deuses do Olimpo. Finalmente, cansado de sua servitude, Kratos convoca Atena, que afirma a Kratos que se ele realizar uma tarefa final, o assassinato de Ares, ele será livre de seus pesadelos e magoas. Atena então designa a Kratos a tarefa de matar Ares, pois Zeus havia proibido a intromissão divina. Kratos é guiado pela deusa Atena até a cidade de Atenas, que está sendo sitiada por escravos de Ares. Kratos abre caminho batalhando até o oráculo de Atenas, que foi sequestrado por Harpias. Antes disso, tem um encontro com um estranho coveiro, que encoraja Kratos a continuar com sua tarefa. Encontrando o oráculo, Kratos descobre que a única maneira de matar Ares é localizando e usando a Caixa de Pandora, um artefato que dá a um mortal poderes de um deus. Após atravessar o Deserto das Almas Perdidas, Kratos convoca o Titã Cronos. Cronos possui o Templo de Pandora anexado em suas costas, um castigo imposto por Zeus a Cronos na Grande Guerra, Kratos escala o Templo durante três dias antes de atingir a entrada e ao entrar supera uma série de armadilhas mortais e um exército de monstros. Kratos finalmente encontra a Caixa de Pandora, mas ao tentar sair do Templo com o artefato ele é assassinado por Ares, que tem certeza de que seu ex-servo foi destruído. Enquanto um grupo de harpias leva a Caixa à Ares, Kratos cai no Hades (Submundo ou Mundo Inferior dos gregos). Kratos, no entanto, luta para sair do submundo, e com a ajuda do coveiro misterioso, que menciona que Atena não é o único deus olhando por ele, escapa e retorna a Atenas. Ao recuperar a Caixa de Pandora de Ares, Kratos a abre e usa o seu poder para tomar os poderes de um deus. Apesar dos melhores esforços de Ares para acabar com Kratos, tanto fisicamente quanto mentalmente, incluindo ser despojado das Lâminas do Caos, perder os Poderes Divinos, e lutar contra uma Horda de Clones e perder sua família novamente, Kratos sobrevive e mata seu inimigo com a lendária Lâmina dos Deuses. A cidade de Atenas é salva, e apesar da deusa Atena dizer que seus pecados foram perdoados, ela o informa de que seus pesadelos nunca irão cessar. Kratos então tenta cometer suicídio, lançando-se no Mar Egeu da montanha mais alta de toda a Grécia, como última tentativa de se livrar de seus pesadelos, mas Atena intervém, dizendo que não caberia a ele Kratos tirar a própria vida, pois a morte de Ares teria sido um grande ato. Ela então o leva de volta para o Monte Olimpo. Como recompensa por seus serviços aos deuses, Atena lhe concede as Athena’s Blades (Lâminas de Atena), e Kratos se torna o novo deus da guerra.

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God of War: Betrayal    

God of War: Betrayal é um jogo de celular de ação-aventura e hack and slash em 2D. Foi criado pela Sony Pictures Digital Entertainment e baseado nos jogos anteriores da série God of War. Cronologicamente, ele se passa imediatamente após o God of War: Ghost of Sparta, continuando a última aventura de Kratos como um deus, antes de Zeus tirar seus poderes, fato que é contado em seu sucessor, God of War II. O jogo foi aclamado pela crítica por sua fidelidade à série em termos de jogabilidade e estilo de arte.

Enredo: Um oráculo predisse que o fim do Olimpo não viria pela vingança dos grandes Titãs, que tinham sido aprisionados após a Grande Guerra, mas por um guerreiro marcado. Os Olimpianos Zeus e Ares acreditavam que este guerreiro tinha que ser Deimos, o irmão de Kratos, devido a sua marca de nascença estranha. Ares interrompe o treinamento de infância de Kratos e Deimos, com Atena (Athena) assistindo, e sequestra Deimos. Kratos tenta parar Ares, mas é posto de lado e ferido (em seu olho direito) pelo Olimpiano. Ares tenta matá-lo, mas Atena o impede, sabendo o destino de Kratos. Levado para os Domínios da Morte, Deimos é preso e torturado pelo Deus da Morte, Tânato. Kratos, o Fantasma de Esparta, foi posto no lugar de Ares como o novo Deus da Guerra no Monte Olimpo. Ainda assombrado por visões de seu passado mortal, Kratos decide, contra os conselhos da deusa Atena, explorar seu passado e viaja para o Templo de Poseidon, localizado dentro da Cidade de Atlântida. O monstro marinho Cila ataca e destrói o navio de Kratos na costa de Atlântida, embora o espartano tenha se livrado da besta. Após uma série de escaramuças em toda a cidade, Kratos finalmente mata Cila. Kratos também localiza sua mãe doente, Calisto, que tenta revelar a identidade de seu pai. Quando Calisto é subitamente transformada em um monstro horrível, Kratos é forçado a batalhar com ela e, antes de morrer, Calisto agradece a Kratos e lhe implora a procurar seu irmão Deimos no Domínio da Morte. Antes de partir de Atlântida, Kratos encontra e liberta o titã preso Tera, o que provoca a erupção de um vulcão subterrâneo e, posteriormente, destrói a cidade. Durante a fuga de Kratos, ele tem um outro encontro com o enigmático coveiro, que o alerta para as consequências de desafiar os deuses. Depois de uma batalha com a Fúria Erínia, filha de Tânato, Kratos chega em Esparta e testemunha um grupo de espartanos derrubando uma estátua de Ares, com a intenção de substituí-lo com uma imagem de Kratos. Depois de matar o Leão Pireu e um dissidente na cadeia de Esparta e um encontro com o espírito de sua criança interior no Templo de Ares, Kratos descobre que ele deve retornar para Atlântida, agora afundada, e localizada nos Domínios da Morte. Antes de sair, um espartano leal fornece a Kratos suas antigas armas usadas durante os dias de Kratos como um capitão do exército espartano, os Braços de Esparta (The Arms of Sparta). Entrando nos Domínios da Morte, Kratos finalmente localiza o seu irmão Deimos preso e o liberta. Enfurecido porque Kratos não conseguiu resgatá-lo mais cedo e afirmando que ele nunca vai perdoar Kratos, Deimos ataca Kratos, mas o deus Tânato, responsável pela tortura de Deimos intervém. Tânato leva Deimos contra a sua vontade a cometer suicídio, onde Kratos salva Deimos de cair para a morte. Um agradecido Deimos então ajuda Kratos na luta contra o deus. Tânato mata Deimos mas é destruído, por sua vez, por Kratos. Kratos, observando que seu irmão está finalmente livre, enterra Deimos em seu túmulo (deixando os Braços de Esparta como um marcador da tumba), e é ajudado pelo enigmático coveiro que uma vez o advertira a não desafiar os deuses, afirmando a Kratos que ele se tornara “A Morte… O Destruidor de Mundos”. Atena implora por perdão (oferecendo divindade completa e também o reconhecimento de Kratos como seu irmão) para não revelar a verdade, mas Kratos a ignora, retornando ao Olimpo, prometendo: ‘”Os deuses irão pagar por isso”. Em uma cena após os créditos finais, o coveiro enterra Calisto num túmulo próximo ao de Deimos (próximo a um terceiro túmulo vazio) e exclama: “Agora… só resta um”. A cena final é um Kratos pensativo sentado em seu trono no Monte Olimpo.

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God of War II

God of War II é um jogo de ação/aventura desenvolvido por Cory Barlog, ex-designer do primeiro jogo God of War e que juntamente com David Jaffe assumiu, nesta continuação, a direção do jogo. O jogo foi relançado para o PlayStation 3, sendo parte de God Of War Collection, junto com o primeiro God of War, em uma versão remasterizada em alta definição.

Enredo: Após Kratos se tornar o novo Deus da Guerra, ele passa a guiar os soldados de Esparta, liderando-os sobre varias batalhas e destruindo varias cidades dos outros deuses, antes de ele descer do Olimpo para ajudar seus guerreiros espartanos a destruir a cidade de Rhodes, ele e avisado por Atena sobre as consequências de seus atos. Sem escuta lá, salta do Olimpo para Rhodes e ao chegar, Zeus, transformado em uma águia e sem escolhas, retira um pouco do poder de Kratos e o deposita em uma estátua do gigante Colosso de Rhodes. Kratos, com muita raiva e acreditando ser Atena a responsável, luta para derrotar o Colosso e provar para os Deuses do Olimpo que ele merece ser um deus. Nisso, Zeus, num aparente gesto de generosidade, oferece a Kratos uma incrível arma usada na guerra contra os titãs, a Blade Of Olympus (a Lâmina do Olimpo). Somente com ela Kratos conseguiria derrotar o Colosso. Depois de recuperar a espada, ele sacrifica os restos de seus poderes divinos na arma e lança um raio no peito do Colosso, que entra por um buraco e destrói o Colosso por dentro. Esse, ao ser derrotado pelo Espartano, a mão do Colosso cai em cima de Kratos, quebrando sua armadura de Deus. Então, Kratos muito fraco e percebendo que, ao depositar o que restava de seus poderes divinos na arma sagrada havia exagerado de sua divindade, é surpreendido por Zeus, que revela que foi ele quem retirou os poderes de Kratos e depositou os poderes do guerreiro ao Colosso e o mata com a Blade of Olympus, dizendo que o ciclo terminaria ali. Então após Zeus ir embora com a Blade of Olympus, mãos infernais do exército de Hades levam o corpo de Kratos para as profundezas do Inferno. Kratos ainda “meio morto” começa a ter alucinações, de várias pessoas dizendo para ele resistir. É Gaia, a mãe da terra, que diz a Kratos para se vingar dos deuses por terem traído-o, encontrando as três Sisters of Fate (Irmãs do Destino) e revertendo o passado. Kratos durante uma batalha com Colosso de Rodes. Nisso, Gaia cura Kratos, que sobe de volta para onde Zeus o matara, e pronto para seguir, com o apoio dos Titãs, o caminho de seu destino “a bordo” de Pégasus, o cavalo alado. Kratos monta no Pégasus e voa em direção ao templo das Irmãs do Destino. Na metade do caminho, é derrubado por um inimigo que voava em um grifo. Então Kratos recupera o equilíbrio e voa para dentro de uma caverna, a caverna de Tifão, Titã dos Ventos. Em uma das mãos de Tifão, estava acorrentado Prometeu, imortal destinado a ser consumido todos os dias por um pássaro por ter roubado o fogo do Olimpo e dado aos mortais. Prometeu pede a Kratos que o mate na fogueira que estava ali em baixo, mas ao tentar arrebentar as correntes, Prometeu fica pendurado pelo pescoço sobre o fogo do Olimpo. Kratos vai em busca do Titã Tifão que diz não querer ajudar Kratos, mas mesmo assim Kratos pula no olho de Tifão e arranca um arco mágico, The Typhon’s Bane. Então ele usa o arco para arrebentar a corrente que segurava Prometeu, que cai no fogo do Olimpo e finalmente morre. As cinzas de Prometeu dão a Kratos um novo poder, The Rage of the Titans (A Fúria dos Titãs). Kratos salva o Pégasus e voa novamente em direção ao templo das Irmãs do Destino. Mas não só Kratos desejava ver as Irmãs. Antes do espartano chegar ao Templo dos Destinos,ele pousa na Ilha da Criação, e lá,o Espartano encontra Teseu,o guardião dos Steeds of Time(Corcéis do Tempo) que diz para Kratos deixar Zeus em paz, mas Kratos opta por mata-lo. Jasão, o líder dos argonautas que tinha o tosão dourado, sendo atacado por um Cérbero, um aliado de Jasão diz que o Velo de Ouro e a chave para o Templo de Euriale, então Kratos mata o Cérbero e retira o Velo de Ouro de dentro do estomago da criatura. Também, em sua jornada, Kratos encontra Perseu, que acredita que a aparição de Kratos é um teste e o ataca, mas acaba morto. Também Ícaro, que na tentativa de deter Kratos se joga com ele em direção ao Submundo. Porém o que ocorre é que Ícaro acaba perdendo suas asas para Kratos, que estabiliza-se a ponto de evitar o inferno mas não um reencontro com Atlas, a quem aprisionara no tormento de carregar o mundo em suas costas. Porém agora Kratos estava com Gaia e os Titãs, e Atlas logo se lembra da poderosa arma (Blade of Olympus) que Zeus usou para vence-lo, por isso “emerge” Kratos de volta à superfície e o ajuda cedendo-lhe a magia “Atlas Quake” (Tremor de Atlas), uma magia mortal capaz de causar terremotos devastadores, matando facilmente seus inimigos. Depois de progredir um pouco em sua jornada, alcançando o “The Palace of The Fates” (Palácio dos Destinos, onde residem as Irmãs do Destino), Kratos descobre que Esparta fora destruída por Zeus e por isso perde as esperanças, acreditando que jamais venceria Zeus. Porém, motivado por Gaia, derrotando o Kraken, segue seu caminho e enfim encontra as Irmãs do Destino, uma a uma. Primeiramente, surge de seu trono Lahkesis, arrogante, garante que Kratos não conseguirá alterar seu destino. Após um primeiro confronto, surge Atropos, a segunda irmã, que leva o herói ao final do primeiro jogo, quando Kratos esta prestes a usar a espada do “Temple of the Oracle” para derrotar Ares. Em uma tentativa de destruir a espada, e assim acabar com a última chance de Kratos destruir o Deus da Guerra, Atropos é facilmente derrotada, o mesmo ocorre com Lahkesis. Depois de acabar com as duas primeiras irmãs, Kratos se depara com a terceira: Um monstro disforme com muitos seios e braços mortais. Dela, o espartano ganha um aviso: se ele persistisse com suas ações, destruiria todo o existente. Kratos não dá ouvidos a Clotho (nome da terceira irmã) e acaba por elimina-la também. Ao acabar com as três Irmãs do Destino, Kratos passa a ter poder sobre si mesmo, possibilitando que ele volte ao exato momento em que Zeus o matava para tomar-lhe a espada (Blade of Olympus) e iniciar um confronto mortal: o Deus dos Deuses fora desafiado. Após muito lutar, Zeus lança uma tempestade de raios sobre Kratos, que finge entregar-se, mas aproveitando-se de um descuido da divindade, contra golpeia brutalmente com o Velo de Ouro e prepara-se para desferir o golpe final com a sagrada espada. Nesse momento surge Atena, que para proteger seu pai lança-se entre ele e Kratos, que não pôde desviar a tempo e empala Atena com a espada e assim mata mais uma divindade. Zeus, enfraquecido, foge e volta para o Olimpo, para organizar os outros deuses para a guerra contra Kratos. Antes de morrer, Atena explica que fez aquilo pois se Zeus caísse, também todo o Olimpo cairia e seria este o fim dos deuses. Também disse que o pai que Kratos nunca conhecera era Zeus e que este temia que, assim como fizera com Cronos, Kratos tomasse seu lugar no Monte Olimpo. Sua ultima frase é: “Deus após deus irá negar sua vingança, Kratos. Eles irão proteger Zeus. Zeus deve viver, para que o Olímpo também viva,” e morre. Kratos então diz: “Se todos no Olimpo negarem a minha vingança, então todos no Olimpo irão cair! Eu tenho vivido na sombra dos Deuses por muito tempo, e a era deles está para acabar!”. Furioso por ter matado a única divindade pela qual nutria algum carinho e em posse da arma mais poderosa do universo (Blade of Olympus), Kratos conversa com Gaia dizendo a ela que Zeus é fraco, Ares e Atena estão mortos e que ele possui a espada (Blade of Olympus), e diz que eles podem ganhar esta guerra mais não neste tempo, levando Gaia e todos os Titãs para o futuro. Kratos parte com os Titãs rumo ao Olimpo para pôr fim a era dos deuses. Enquanto isso, Zeus, depois de ter fugido da luta com Kratos, vai para o Monte Olimpo e chama alguns deuses (Poseidon, Hades, Hélios e Hermes) para uma reunião, dizendo que eles têm que esquecer suas brigas e diferenças e lutar contra essa besta (Kratos) fazendo o Olimpo prevalecer. No momento da reunião o Monte Olimpo começa a tremer, os deuses vão correndo para ver o que é, e quando olham vêm os Titãs subindo, liderados por Kratos que estava em cima de Gaia segurando a Blade of Olympus e diz “Zeus, seu filho retornou! E trago comigo a destruição do Olimpo!”… Depois a frase “The End Begins…” (O Fim Começa…) aparece na tela e o jogo acaba. God of War III traz este fim como o início do jogo, fazendo uma continuação direta.

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God of War III

God of War III (abreviadamente GOW 3) é um jogo eletrônico da série God of War. O slogan do jogo é “In the end, there will be only chaos” (No fim, só haverá caos). A nova versão, God of War III Remastered, irá ser editado para PlayStation 4 .

Enredo: God of War III, inicia imediatamente no final de God of War II, com Kratos sobre Gaia e os outros Titãs escalando o Monte Olimpo em encontro aos deuses. No topo da montanha, Zeus, Poseidon, Hades, Hermes e Hélio se preparam para a batalha. Kratos em seguida aparece fazendo seu caminho passando pelo braço direito de Gaia, quando um Hipocampo, aparece e começa a atacar Kratos. Depois de enfraquecê-lo brutalmente, Kratos tira Poseidon de dentro de sua “armadura aquática” e começa a espancá-lo, consequentemente matando Poseidon. Gerando uma inundação enorme que engole o mundo em água, fazendo com que apenas pudesse se ver pequenas partes das montanhas de alto relevo que ali ficavam, inclusive o próprio monte olimpo. Mais tarde, Kratos e Gaia chegam ao topo do Monte Olimpo, e encontram com Zeus. Depois de uma conversa entre pai e filho, acabam sendo derrubados do Monte Olimpo por um raio dele. Após ambos serem jogados para trás, Gaia tenta se segurar ao Monte Olimpo, mas acaba fazendo com que Kratos não consiga se segurar nela. Gaia diz que não pode ajudá-lo, e explica para Kratos que se ela ajudá-lo ambos iriam cair. Ela fala que a guerra dos Titãs com os deuses é mais importante que a vingança de Kratos, e que ele fora um mísero peão para essa luta. Após isso, ele cai do Monte Olimpo, enquanto Gaia continua tentando se segurar. Durante a queda, Kratos e a Blade of Olympus (Espada do Olimpo) são separados, com Kratos caindo no rio Estige. Ele nada até a margem, mas conforme vai se aproximando da borda, as almas do submundo tiram suas forças, deixando as Athena’s Blades (Lâminas de Atena) completamente inutilizáveis. Emergindo do rio, Kratos encontra o espírito de Atena, que lhe dá as Blades of Exile (Lâminas do Exílio), em troca de sua confiança. Mais tarde, Kratos recupera a Blade of Olympus (Espada do Olimpo) e com Atena mais uma vez para guiá-lo, sai em busca da Chama do Olimpo, na qual Atena disse que era de onde os Olimpianos tiravam a força deles. Emergindo do submundo, depois de matar Hades e roubar sua alma; e consequentemente liberando todas as almas que o submundo guardava; Kratos encontra Gaia, a causadora de sua queda, tentando voltar à guerra no Monte Olimpo. Com raiva por ela negar sua vingança contra Zeus, Kratos corta a mão dela fora, fazendo-a cair. Durante o caminho, Kratos elimina Hélio,o deus covarde. Ele havia dito que para kratos conseguir o poder da chame do olimpo, ele deveria entrar na chama. Porém, logo Kratos lembrou-se que quem apenas tocasse a chame morreria, e, com uma investida violenta, arranca a cabeça do deus ainda vivo, que em consequência de sua morte, acaba fazendo com que a lua ficasse na frente do Sol, causando um eclipse permanente e envolvendo o mundo numa tempestade e escuridão eterna. Após uma longa jornada, ele descobre que a Flame of Olympus (Chama do Olimpo) estava guardando a Caixa de Pandora, que continuou a existir depois do seu encontro com Ares. Seu conteúdo é dito ainda ser capaz de matar um deus, Atena explica para ele que a única maneira de extrair a Flame of Olympus (Chama do Olimpo) é achar Pandora, que é a chave para extrair a Chama e possibilitar que a caixa seja aberta novamente. Mas a frente ele derrota Hermes, que zombava dele chamando-o de lerdo, por possuir super velocidade em suas botas aladas. Ao conseguir alcançar Hermes, Kratos Arranca-lhe as pernas com as Laminas do Exílio e consegue para si mesmo as botas aladas de Hermes. Com a morte de Hermes, libera-se uma praga envolve todo o resto da humanidade que sobreviveu as inundações e a outras calamidades. Em seguida ele encontra seu meio-irmão, Hércules, Kratos o mata, socando-lhe a face com as Nemean Cestus,  seu rosto fica irreconhecível. Quando Hefesto descobre os planos de Kratos de encontrar Pandora, ele sugere que Kratos vá para o Tártaro em busca da Omphalos Stone, para que Hefesto pudesse criar uma arma digna de um Deus da Guerra, sendo que na verdade sua intenção era matar Kratos para que ele não chegasse a encontrar Pandora, mas Kratos não sabia que em sua ida até lá, teria de encontrar com Cronos, seu avô,que estava furioso por achar que Kratos havia matado Gaia e queria mata-lo, sem comentar o fato de que a pedra estava dentro do próprio Titã. Depois de matar Cronos, e entregar a pedra a Hefesto, Kratos recebe a Nemesis Whip (Chicote de Nemesis) e Hefesto tenta matá-lo logo após dar a arma, numa tentativa de salvar Pandora, sua “filha”. Kratos anda por diversos lugares, indo e voltando por vários locais, viajando pelas Chains of Balance, correntes que ligam o Monte Olimpo e o submundo, e acaba encontrando Pandora, dentro do Labirinto. O labirinto foi uma construção de Dédalo, Zeus fez com, que ele construísse esse labirinto para guardar Pandora lá dentro, como se fosse um objeto a ser ocultado e excluído de todo o mundo. Depois de se libertar do Labirinto, junto com Pandora, Kratos desce ao submundo para quebrar as Chains of Balance e possibilitar que ele suba novamente ao Olimpo e traga o Labirinto para lá. Kratos e Pandora se encontram em um salão onde está a Caixa de Pandora. Lá, eles encontram Zeus. Kratos o ataca e começa a primeira parte da batalha final do jogo. Depois de Kratos derrubar Zeus, Pandora sacrifica-se para abrir a Caixa de Pandora contra a vontade de Kratos, que a esta hora não queria perder Pandora, numa tentativa de reinstituir a família que ele tinha perdido. Ele abre a caixa, só para descobrir que ela estava vazia. Furioso, Kratos reencontra Zeus em um local nas proximidades, onde novamente se envolvem em uma batalha. No meio da batalha, Gaia emerge e, furiosa, decide esmagar ambos, pelo fato de que ela considerava que Kratos que tinha traído os titãs. Para evitar seu ataque, eles pulam dentro de Gaia através de um buraco perto de seu pescoço. Dentro de Gaia, Kratos e Zeus começam a batalhar, dando início a segunda parte da batalha final do jogo, terminando com Kratos transpassando tanto Zeus quanto o coração de Gaia com a Blade of Olympus (Espada do Olimpo), destruindo a titã com Zeus junto. Aparentemente morto, Zeus libera seu espírito para atacar Kratos, deixando-o desarmado. O espírito de Zeus então, possuído pelo medo que corrompeu ele após a Caixa de Pandora ter sido aberta pela primeira vez, tenta fazer com que o medo entre na mente de Kratos, e o jogo nos leva em uma breve viagem a mente de Kratos. Lá, ele finalmente encontra uma maneira de se redimir por suas falhas, perdoando a si mesmo por seus pecados passados, e aprende que a esperança é a sua arma mais poderosa. Voltando a si, Kratos acorda, luta, tortura, e finalmente destrói o espírito de Zeus, matando o Deus dos Deuses. Mas aparentemente não causando nenhum dano ao mundo, apenas raios que agora desciam dos céus mais frequentemente. O espírito de Atena aparece, exigindo a Kratos o poder que tirou da Caixa de Pandora. Ele responde que estava vazia, o que Atena não acredita. Mas então ela explica que, quando Zeus prendeu todos os males do mundo dentro da caixa, ela temia o que poderia acontecer caso ela viesse a ser aberta, e colocou seu próprio poder dentro da caixa, a esperança. Ela então percebe que, quando Kratos abriu a caixa ao derrotar Ares, o mal escapou e contaminou os deuses, enquanto que Kratos ficou com a Esperança, o poder que Atena havia colocado dentro da caixa. Atena novamente pede a Kratos seu poder de volta, acreditando que ela saberia a melhor forma de usá-lo para reconstruir o mundo, dizendo que iria fazer uma mensagem para todo plano terrestre. Kratos duvida muito que a suposta mensagem que Atena daria ao mundo fosse resolver algo, aquela altura, um eclipse eterno fazia o mundo em completa trevas, os mares estavam cobrindo tudo, as plantações mortas, todos os humanos infectados por pragas. Ao invés de devolver a Esperança, Kratos tira a própria vida com a Blade of Olympus (Espada do Olimpo), liberando a energia para toda a humanidade a usar. Enfurecida, Atena pensa que o mundo não vai saber o que fazer com a esperança, e sai do local esvaecendo aos poucos. No chão, uma poça de seu próprio sangue, Kratos ainda tem lenta respiração. E devagar, a câmera vai saindo do local e escurecendo, dando início aos créditos do jogo. No final dos créditos, há uma pequena cena, onde Kratos já não está mais no local onde ele caiu, revelando ter uma marca na pedra com formato de fênix, ao lado do Blade of Olympus (Espada do Olimpo), e apenas dá para se notar um pequeno rastro de sangue indo em direção a borda do abismo.

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Critica: E precisa? God of War é o que podemos chamar de jogo mais complete da atualidade por vários motivos, qualidade de gráfico, jogabilidade, fãs, designe, roteiro incrível em cada jogo, uma história completa com começo, meio e fim e criatividade fazem desta franquia algo inexplicável. Se você nunca jogou nenhum desses jogos acima, realmente não sabe o que está perdendo. Eu tive o prazer de jogar e zerar várias vezes o God of War, God of War 2, pelo Playstation 2 e pelo PSP, God of War: Chains of Olympus e adorei cada chefe de fase e cada final, ficando com um gostinho de o que virá após. Quando descobri que Kratos era um semi deus, pensei, tudo se encaixa perfeitamente. Quando li que o tom da pele dele vinha da poeira de sua família que foi morta por ele mesmo, pensei na qualidade do drama que era colocado no conteúdo do jogo, um anti herói violento, psicologicamente devastado, sem amor ou esperança, movido apenas para se vingar contra seu próprio pai e família divina, uau! Para um bom fã de RPG e jogos de ação e aventura, Kratos consegue realmente atingi-los diretamente, e muito bem, esses estilos de Gamers, transformando a hora jogada em um prazer imenso através das mudanças de armas, estilos de combos ou simplesmente a matança degenerada. O nível de dificuldade do jogo também é uma boa pedida, eu sempre prefiro começar  a jogar um jogo no nível médio para entender melhor a proposta do jogo e após isso avançar em um Hard ou Very Hard para desvendar melhor poderes, combos e níveis que o jogo guarda. Um bom jogo degustado é tudo, pensando em tudo que ele pode te oferecer nas horas jogadas, mas esse é meu estilo de jogar. Infelizmente, por uma escolha não tão sábia minha, migrei para o Xbox 360 ao invés do Playstation 3 e a franquia deu adeus ao meu console, pois é exclusividade da Sony e a Microsoft nunca teve um jogo exclusivo a altura deste clássico, apenas bons e não tão bons genéricos. Logo após meu PSP queimou e doei meu Playsation 2. Triste, não? Conta a lenda que o perfil do personagem Kratos foi baseado no ator Vin Diesel e que um possível filme sairia até 2015. Uau, alvoroço total, o maior jogo de todos os tempos viraria um filme com os deuses lutando contra o anti herói. Infelizmente esta história nunca foi confirmada e o filme não saiu, pelo menos não até agora. Mas até que o Diesel ainda daria um perfeito Kratos, isso daria. Apenas para os desavisados, nossa coluna tem a ideia de descrever os roteiros do filme e não a jogabilidade.

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Marcelo The Moura.

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Marcelo Moura

Moura gosta de Cinema, Tv, Livros, Games, Shows e HQ´s, do moderno ao Cult. Se diverte com o Trash, Clássico e Capitalista. e um pouco de tudo isso você vai encontrar aqui. Muitos dizem que quem escreve é a sua esposa ou mesmo seus três filhos. É ler para crer....

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