Beauty and the Beast: A Bela e a Fera – Animação, Brodway Séries e finalmente o Live Action para o Cinema.

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje trago um musical que fez a minha infância mais feliz.

A Bela e a Fera (2017)

Direção Bill Condon, produção David Hoberman e Todd Lieberman, argumento Stephen Chbosky e Evan Spiliotopoulos, baseado em Beauty and the Beast da Disney de Linda Woolverton e A Bela e a Fera de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont. Elenco Emma Watson, Dan Stevens, Luke Evans, Kevin Kline, Josh Gad, Ewan McGregor, Stanley Tucci, Audra McDonald, Gugu Mbatha-Raw, Ian McKellen e Emma Thompson. Companhia produtora Walt Disney Pictures e Mandeville Films, distribuição Walt Disney Studios Motion Pictures .

Com um orçamento de US$ 160 milhões e a belíssima receita de US$ 1.143 bilhões, Beauty and the Beast é um musical americano do gênero fantasia romântica, realizado por Bill Condon e escrito por Stephen Chbosky e Evan Spiliotopoulos. É uma produção da Walt Disney Pictures, baseado no conto de fadas homônimo de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont e no filme de animação de 1991 da Disney.No filme, Bela é feita prisioneira de uma fera temível no seu castelo encantado e aprende a olhar além da sua aparência, evitando um caçador narcisista que procura casar com ela.

Sinopse: Bela é uma jovem que se torna prisioneira da Fera no seu castelo em troca da liberdade do seu pai Maurice. Apesar dos seus medos, ela faz amizade com o grupo encantado do castelo e aprende a olhar além do exterior do príncipe Adam para reconhecer o verdadeiro coração e a alma humana dele. Também há um caçador chamado Gaston que quer levar Bela para si mesmo e caçar o príncipe Adam a qualquer custo.

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Crítica: Não há muito do que se dizer, A Bela e a Fera é um belíssimo trabalho musical do diretor e um dos Live Actions mais impressionantes que já vi, principalmente porque estamos falando da Disney. Acostumada com animações ou filmes de Sessão da tarde. Bill Condon . Condon, que se redime pela saga Crepúsculo, faz um grandioso trabalho, tanto no visual do filme, quanto no difícil trabalho de acertar o tempo dos personagens computadorizados com os reais, além do tempo musical, outro trabalho difícil e a química do elenco, já que existe uma referência na animação de sucesso da Disney de 1991, magistralmente feito pelo diretor Gary Trousdale e Kirk Wise, mas Condon surpreende.

A Bela e a Fera já foi um pouco de tudo, animação musical de sucesso em 1991 pela Disney, duas série re TV, a primeira de três temporadas em 1987 com Ron Perlman e Linda Hamilton e outras em 2012 com quatro temporadas e no elenco Kristin Kreuk (Smallville), além do clássico musical da Brodway de 1994 com mais de cinco mil performances, além de um grupo que Dora o mundo apresentando a peça.

Do elenco adorei a química do elenco principal, com Emma Watson dando uma revisada na frágil Bela e a transformando em uma mulher madura, que sabe o que quer e tem suas próprias convicções, e não a frágil Bela do desenho animado. Dan Stevens como a Fera é um ator que vai crescendo e aproveitando as oportunidades, Já tinha feito o papel principal na série Legião da Marvel e aqui também está bem. Luke Evans como Gaston rouba a cena, com seus retorques egocêntricos e narcisistas, consegue ser engraçado e um vilão a altura da Disney, Kevin Kline como Maurice, tem seu destaque após ficar longe bastante tempo das grandes produções e Josh Gad como Le Fou, fazendo uma boa ponta cômica também. Outra ponta radiante é de Emma Thompson como Mrs. Potts e Madame Samovar.

Os personagens animados tiveram grandes interpretações e vozes na maior parte do filme, com Ewan McGregor como Lumière, Stanley Tucci como Cadenza, Audra McDonald como Madame de Garderobe, Gugu Mbatha-Raw como Plumette e Ian McKellen como Cogsworth, o relógio. Como não dá para dar spoilers, a não ser que você nunca tenha assistido ao desenho, a cena final onde todo o elenco se reúne fisicamente é divertida demais e ver as caras dos atores que deram vida as animações simplesmente divino;

Curiosidades: Em 2009, a Disney começou a desenvolver adaptação cinematográfica com atores reais do musical da Broadway de 1994. No entanto, numa entrevista feita com Den of Geek, o compositor Alan Menken declarou que a versão cinematográfica prevista do espetáculo musical Beauty and the Beast “acabou sendo entalada.”

Em abril de 2014, foi noticiado que a Disney tinha começado a desenvolver uma nova versão em live-action de Beauty and the Beast, após produzir outros filmes de fantasia de imagem real em live-action, tais como Maleficent, Cinderella, e The Jungle Book. A 4 de junho de 2014, Bill Condon assinou o contrato para realizar o remake de Beauty and the Beast para a Walt Disney Pictures com Evan Spiliotopoulos a escrever o argumento. Condon não somente planeou inspirar-se no filme original, mas ele também planeou incluir muito mais ao filme, se não todas, as canções de Alan Menken e Tim Rice do musical da Broadway, com intenção de produzir o filme musical como uma “imagem real simples e direta, com um orçamento importante”. Em setembro de 2014, foi noticiado que Stephen Chbosky (The Perks of Being a Wallflower) iria reescrever o argumento.

Condon originalmente planejou não apenas a inspiração no filme original, mas também planejou incluir a maioria, senão todas, as canções de Menken e Ashman do musical da Broadway, com a intenção de fazer um filme “live-action, direto e com grande orçamento em um filme musical.” Alan Menken compôs as musicas do filme, com músicas do filme original por ele e Howard Ashman, além de novo material escrito por Menken e Tim Rice. Menken disse que o filme não inclui canções que foram escritas para o musical da Broadway e em vez disso, criou três novas canções. O filme conta com uma nova versão de “Beauty and the Beast” interpretada por Ariana Grande e John Legend. A 19 de janeiro de 2017, foi confirmado pela Disney e por Céline Dion, cantora da versão original da faixa-título, que ela iria interpretar uma das novas canções originais “How Does a Moment Last Forever” que é executada durante os títulos finais.

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