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GAMES Review

Baldur’s Gate (Game & RPG 1998 – 2013):

Baldur’s Gate (Game & RPG 1998 – 2013):
  • Publicado em: dezembro 7, 2016

Salve Nosetmaniaco. Noset jogou o clássico game e indica abaixo os melhores jogos.

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Baldur’s Gate (RPG): Baldur’s Gate é uma franquia de jogos de RPG eletrônicos ambientado no Forgotten Realms da campanha de Dungeons & Dragons. O jogo gerou duas séries, conhecidas como “Bhaalspawn Saga” e “Dark Alliance”, ambas ocorrendo principalmente no lugar conhecido como Western Heartlands, mas a saga Bhaalspawn também expande o universo para Amn e Tethyr. A série Dark Alliance foi lançada exclusivamente para consoles e foi bem-sucedida quanto a sua recepção e comercialização. A saga Bhaalspawn também foi bem criticada especialmente por causa de utilizar a jogabilidade de Tempo-real pausavel, revitalizando o gênero de CRPG. Enquanto a saga Bhaalspawn foi originalmente desenvolvida exclusivamente pela BioWare para computadores, em 2012 a Atari revelou que a Beamdog e Overhaul Games fariam uma recriação dos jogos em HD.

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Baldur’s Gate (1998): Desenvolvedora BioWare, designers James Ohlen e Raymond Muzyka, escritores Rob Bartel, Matt Horvath, Lukas Kristjanson e James Ohlen, compositores Michael Hoenig, motor Infinity Engine, plataformas PC, Mac OS, game para maiores de 15 anos, especialmente a faixa de 15-17 anos. Baldur’s Gate é um game RPG lançado em 1998, sendo o primeiro jogo da série Baldur’s Gate. O jogo foi desenvolvido pela BioWare e publicado por Interplay Entertainment. A história acompanha o jogador à medida que ele ou ela cresce durante os eventos de Times of Troubles (Forgotten Realms), dando ênfase no crescimento do personagem através do diálogo e batalhas. O jogo recompensa o jogador dependendo das suas escolhas morais. O jogo foi programado seguindo as regras do RPG Forgotten Realms, usando a 2ª edição de regras de Advanced Dungeons & Dragons, apesar de que vários elementos das regras foram modificados para que o jogo pudesse ser executado em tempo real. Cada personagem está constantemente em ação, apesar de que o jogo pode ser pausado a qualquer momento, incluindo durante batalhas para a escolha de estratégias.O jogo é separado em sete capítulos, intercalados por diálogos falados. O mapa pode ser livremente explorado em cada um dos capítulos, apesar de que certos mapas estão “trancados” até que o jogador chegue a um certo ponto no jogo. O jogador começa como um personagem fraco, mal equipado e sem aliados. À medida que se avança no jogo, novas armas, armaduras e itens mais poderosos são encontrados, assim como é possível criar uma equipe de até seis aliados, incluindo o jogador. Pontos de experiência são adquiridos matando monstros e realizando missões e são usados para aprimorar a habilidade dos personagens.

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Sinopse: O game tem como peça central os filhos de Bhaal, o Deus do assassinato, e a trama refere-se ao desenrolar da vida de um desses filhos de Bhaal após a sua saída de Candlekeep, onde ele fora criado por seu pai adotivo, Gorion. No primeiro capítulo da série, você está encarregado de descobrir mais sobre você mesmo resolvendo um mistério que cerca a distribuição de ferro na Sword Coast. Assim que o seu pai adotivo resolve fugir de Candlekeep com você, ele é morto por uma pessoa utilizando uma armadura sinistra, que demandava que o velho Gorion abandonasse seu filho adotivo. Gorion se sacrifica, e então inicia-se a jornada. Um dos caminhos é ir até o Friendly Arm Inn, procurar os amigos que Gorion disse estarem à espera lá, e depois seguir até Nashkel para resolver um problema de mortes e desaparições na região das minas de Nashkel. Lá você descobre que alguém está “envenenando” o ferro, para que esse se destrua em pouco tempo. O primeiro servo do inimigo é destruído, e você descobre que isso é parte de uma conspiração que envolve mais que somente envenenar o ferro. Então o jogador segue, correndo atrás de pistas que culminam com a descoberta de que ele é um dos filhos do deus Bhaal, e que Sarevok, seu irmão, procurava montar uma guerra para se tornar digno de se auto-eleger Deus do Assassinato assim como seu pai. Após uma tentativa de Sarevok de incriminá-lo com a morte dos donos do Iron Throne, você consegue chegar até ele na festa de sua coroação como Grand Duke de Baldur’s Gate, e destruir seu complô. Ele foge a uma cidade subterrânea, para onde você o segue, e assim acontece o combate final do jogo, e onde se revela a porção final da história e a sua identidade verdadeira é conhecida. Em Baldur’s Gate 2, Shadows of Amn você continua a saga dos filhos de Bhaal após ser preso por um mago muito poderoso e ainda desconhecido, que num conflito acaba permitindo que você fuja, mas leva consigo Imoen, companheira (segundo a linha de história adotada pelo jogo) sua desde Candlekeep. A partir daí começa uma história de intriga, romance e combates até que você encontre sua irmã, e destrua o mago Irenicus, após ele roubar sua alma para seus propósitos de vingança. As expansões adicionam algumas áreas, NPCs, magias e itens no jogo original. Em Tales of the Sword Coast, você tem dois desafios – A torre de Durlag, e Ulgoth’s Beard. Em ambos os casos, você estará lidando com inimigos mais poderosos do que no jogo normal, e provavelmente terá uma dificuldade muito maior para destruí-los do que o comum. Throne of Bhaal foi concebido às pressas para fechar as lacunas da história das crianças de Bhaal após a perda da licença de D&D pela Bioware[carece de fontes]. Em TOB você luta contra os Bhaalspawns e atravessa Tethyr diminuindo a onda de terror causada pelos seus outros irmãos, que buscam ressuscitar o deus Bhaal e tornar-se semideuses, ainda que um pense em trair o outro no final. Então, ao fim da trajetória de destruição e mortes você descobre que Amelissan – que servia seu pai em forma mortal e era a portentora dos segredos de ressureição do deus do assassinato – estava em verdade tentando ascender à forma divina juntando a essência dos filhos de Bhaal no Trono de Bhaal (que da nome ao jogo).

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Baldur’s Gate II: Shadows of Amn (2000): Diretores James Ohlen, designers James Ohlen (Designer Chefe), Kevin Martens (Designer Chefe), David Gaider, Brent Knowles, Lukas Kristjanson, e John Winski (Designers Principais), compositor Michael Hoenig (Metamusic Productions), motor Infinity Engine e classificação inadequado para menores de 13 anos. A história continua a de Baldur’s Gate, seguindo as viagens do personagem principal pelos Forgotten Realms. O jogo inclui novas funcionalidades, tais como novos feitiços, classes, níveis e kits de especialização para as personagens. Estes kits introduzem alterações as classes base, dando-lhes novos poderes mas impondo algumas desvantagens. Baldur’s Gate: Shadows of Amn utiliza as regras da segunda edição do RPG de tabuleiro “Advanced Dungeons & Dragons”, adaptadas para funcionarem em tempo-real. O jogo começa com a criação de uma personagem. O jogador escolhe os atributos (capacidades físicas e intelectuais da personagem), género, raça, classe e kit de especialização. Mais personagens podem ser recrutadas para o grupo de aventureiros durante o decorrer do jogo. Estas personagens têm uma classe e atributos predefinidos mas o jogador pode controlar o modo como elas se desenvolvem. O jogo utiliza um sistema de níveis, que representam as capacidades do personagem. A medida que o jogador resolve problemas ou combate outros personagens, são atribuídos pontos de experiência. Quando um determinado número de pontos de experiência são acumulados, o jogador pode aumentar o seu nível, ganhando mais pontos de vida, feitiços habilidades de ladrão e experiência com armas.

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Baldur’s Gate: Dark Alliance (2002): Baldur’s Gate: Dark Alliance I é um jogo no estilo Role-Playing Game baseado no RPG Dungeons & Dragons. O jogo se passa no mundo místico de Forgotten Realms. É o primeiro jogo da série Dark Alliance, que é a primeira aparição da série Baldur’s Gate na plataforma PlayStation 2. O sistema da batalha no jogo é simples, e permite a customização. O arqueiro humano, por exemplo, pode atribuir mais pontos de experiência em destreza do que a de força, que resultará em flechadas mais poderosas. Entretanto, as estatísticas de cada personagem é pré-ajustado, e o jogador pode somente customizar as estatísticas de seu personagem ao ganhar pontos de experiência. Há também relativamente poucos personagens não jogáveis, ou seja NPCs: os únicos personagens com quem se pode falar são aqueles que te dão missões. Baldur’s Gate: Dark Alliance permitiu melhoras comparado ao Baldur’s Gate de PC, como a luz dinâmica, fundos em tempo real e sombras dos personagens, inteiramente em caráter 3D. Os gráficos, no detalhe, foram considerados um destaque do jogo por muitos críticos. Os gráficos são tão precisos que cada personagem não pode somente mudar sua aparência dependendo de sua armadura que usam, mas podem também ser despidos de toda sua armadura, deixando-os com roupas de baixo.

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Baldur’s Gate: Dark Alliance II (2004): Baldur’s Gate: Dark Alliance 2 é a continuação do jogo Baldur’s Gate: Dark Alliance. Foi lançado para o PlayStation 2 em 2 de Dezembro de 2004 (EUA) e para Xbox em 20 de Janeiro de 2004 (EUA). O jogo também se passa dentro do mundo místico de Forgotten Realms, cenário de campanha para o sistema de RPG Dungeons & Dragons. Nesta versão, são disponíveis para jogar cinco novos personagens, além de poder personaliza-los ao longo da campanha, sendo que cada um dos personagens possui habilidades especiais únicas. O jogo possui mais de 40 níveis, os quais não são repetitivos, por isso atraem muitos jogadores. Uma novidade interessante é a possibilidade de criar armas poderosas, esse trabalho pode ser realizado falando com o vendedor na cidade de Baldur’s Gate, o vendedor é um velho que faz essa opção de WorkShop. Com esta ferramenta de jogo, você poderá utilizar matérias brutas para forjar armas e armaduras com propriedades elementais, com Fogo, Gelo, Eletricidade, entre outros. O jogo possui uma espécie de trailer no final do primeiro jogo da série, no qual um homem-lagarto conta a Mordoc, o chefão do segundo jogo da série, que a Onyx Tower havia sido destruída, junto a Eldrith, e que os personagens haviam sido capturados na saída do portal. Os personagens disponíveis para se jogar são: Dorn RedBear, um Humano Bárbaro especializado em combate corporal. Vhaidra Uoswiir, uma Elfa Drow, que é especializada em combate unarmed, ou seja sem armas. Ysuran Auondril, um Elfo Lunar Necromante, especializado em combate a distância, lançando magias. Borador GoldHand, um Anão Ladrão, especializado no uso de besta, armadilhas e abertura de baús. Allessia FaithHammer, uma Humana Clériga, especializada em feitiços divinos, como cura e proteção. Depois de detonar o jogo em qualquer modo, o personagem: Drizzt Do’Urden, um Drow Ranger, que inicia o jogo já com suas duas espadas próprias, as quais são impossíveis trocar. E depois de detonar o jogo no modo Extreme, o personagem: Artemis Entreri, um Humano Assassino arqui-inimigo de Drizzt.

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Att.

Marcelo The Moura.

Written By
Marcelo Moura

Moura gosta de Cinema, Tv, Livros, Games, Shows e HQ´s, do moderno ao Cult. Se diverte com o Trash, Clássico e Capitalista. e um pouco de tudo isso você vai encontrar aqui. Muitos dizem que quem escreve é a sua esposa ou mesmo seus três filhos. É ler para crer....

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