Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos falar de uma game meu favorito que me encanta a décadas.
Mortal Kombat X (2015):
Mortal Kombat X foi o último lançamento da franquia da série Mortal Kombat. Foi produzido pelo estúdio NetherRealm Studios e realizado por Ed Boon, um dos criadores da série. É o décimo titulo principal da série e foi lançado pela Warner Bros. Home Entertainment em 14 de Abril de 2015 para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One. Infelizmente a versão para XBOX 360 e Play 3, planejado pelo estúdio High Voltage Software para 2015, nunca saiu do papel. Também foi criada uma versão para os sistemas iOS e Android por uma equipa da NetherRealm Studios, lançadas a 7 de Abril de 2015 e 4 de Maio de 2015, respectivamente. De acordo com o site de pontuações agregadas Metacritic, Mortal Kombat X recebeu análises “geralmente favoráveis”. Os elogios foram sobretudo dirigidos aos aspectos visuais, às mecânicas e à jogabilidade, incluindo as novas variações de cada um dos personagens. Enquanto que a história teve uma recepção variada, o grande foco das criticas foi direcionado principalmente para com a adição das microtransações. Em particular, a versão para Windows foi muito criticada devido aos vários problemas técnicos, relembrando aquela velha polêmica que jogos feitos para consoles não rodam perfeitamente para PC´s.
A Nova história: Mortal Kombat X tem um novo enredo original, não-linear, “apresentando alguns dos personagens mais prolíficos do jogo, incluindo Scorpion e Sub-Zero, enquanto introduz novos desafios que representam as forças do bem e do mal, amarrando o conto como um todo”. A história começa no final do jogo anterior e, eventualmente, avança 25 anos para o futuro, dando ênfase a veteranos idosos, novos personagens e aos filhos da antiga geração de lutadores. Depois da derrota de Shao Kahn, Shinnok ataca a Terra com o exército do Netherrealm, incluindo os guerreiros do Earthrealm ressuscitados que foram mortos durante a invasão de Kahn e agora sobre o controle de Quan Chi. Depois de lutarem e libertarem alguns companheiros, uma equipe liderada por Johnny Cage, Sonya Blade e Kenshi, abrem um portal para a Câmara Jin Sei, a fonte da força de vida do Earthrealm, onde Raiden e Fujin combatem Shinnok. Conseguem distrair Shinnok o tempo suficiente para Raiden lhe roubar um amuleto e aprisioná-lo dentro dele, mas Quan Chi consegue escapar. Cinco anos depois, Johnny Cage e Sonya Blade infiltram-se nos aposentos de Quan Chi e derrotam-no, conseguindo restaurar Scorpion, Sub-Zero e Jax, que estavam na forma de espectro. Vinte anos depois, Cage reúne uma equipa de lutadores composta pela sua filha, Cassie; a filha de Jax, Jacqui; o filho de Kenshi, Takahashi Takeda e Kung Jin, primo de Kung Lao. A equipe treina com Sub-Zero antes de se aventurar no Outworld, para tentar resolver uma guerra civil entre Mileena e Kotal Kahn. A equipe de Cassie ajuda Kahn a recuperar o amuleto de Shinnok, matando Mileena. A equipa é traída por Kahn, pois este acha que o amuleto está mais seguro no OutWorld. No entanto, D’Vorah revela ser uma traidora, que na verdade está trabalhando junto de Quan Chi, rouba o amuleto, e inadvertidamente passa a culpa para a equipa de Cassie. Com a ajuda de Sareena, Jax e Kenshi invadem Netherrealm para capturarem Quan Chi, mas acabam falhando. Scorpion, depois de descobrie a verdade por trás das mentiras de Quan Chi sobre a morte de seu clã, infiltra-se na Base de Operações Especiais com a intenção de matar Quan Chi, derrotando Kenshi, Johnny e Sonya no processo. Scorpion decapita Quan Chi, mas já era tarde, Quan Chi tinha acabado de criar um feitiço que havia libertado Shinnok do cativeiro. Enfraquecido por um ataque do Shirai Ryu, Johnny é feito prisioneiro por Shinnok e D’Vorah. Com a ajuda dos espectros controlados por Quan Chi, Liu Kang, Kung Lao, Smoke, Sindel e Kitana; Shinnok e D’Vorah assaltam o Templo do Céu, onde subjugam Raiden. Shinnok entra então no Jin Sei e corrompe-o, transformando-se a si próprio num poderoso demónio. Cassie persegue Shinnok, mas é interceptada por Kotal Kahn e o seu exército, mas Sub-Zero e os seus “irmãos” do Lin Kuei aparecem a tempo de repelir as forças do Outworld. Enquanto Jacqui e Takeda estão ocupados com os espectros, Cassie e Jin entram na Câmara, onde Cassie derrota D’Vorah e Shinnok. Raiden, gravemente ferido, purifica o Jin Sei, retirando os poderes de Shinnok, forçando os espectros a desistirem. Sonya e os seus soldados chegam, reunindo a família Cage. Algum tempo depois, as assombrações de Liu Kang e Kitana assumiram a liderança do Netherrealm, mas Raiden, que parece estar corrompido pelas forças malignas que haviam contaminado o Jin Sei, avisa-os de que o destino deles será “pior que a morte” se eles ameaçarem o EarthRealm, apresentando a cabeça decapitada, ainda viva, de Shinnok.
Crítica: Você veio aqui para lutar ou para jogar a história? Essa é a primeira pergunta que faço aos meus amigos quando veem em casa jogar comigo. MK é tão clássico quanto o bom Street Fighter, mas em minha opinião avançou mais que o primeiro em jogabilidade, profundidade, visual e modo de luta, muito mais pela violência, combos e cenários do que somente por aumentar o número de jogadores ou o visual quase quadrinhos 2D que seguem as linhas do Street Fighter e King of Fighters . MK tornou o desafio de lutar muito maior do que só ganhar, existe os pits, combos, fatalitys, babalitys, animalitys e tudo mais que te faz ter um manual impresso ao seu lado para fazer os movimentos no final de cada luta e conseguir o resultado desejado. Lembro que quando joguei meu primeiro MK em 1992 foi àquela sensação de ter em mãos algo diferente que fazia toda a diferença vencer e ainda jogar o adversário da ponte até o chão com todas aquelas estacas e vê-lo sangrar. MK trouxe um game de luta adulto. Infelizmente com o passar do tempo e escolhas ruins, como os dois filmes adaptados, a franquia caiu na repetição e quase falência até 2011, quando foi adquirida pela toda poderosa Warner, também dona da DC Comics, e em 2008, em conjunto, lançou um dos melhores jogos que poderia esperar para o Xbox, o MK VS DC Universe. Simplesmente impressionante e até hoje jogo com meus filhos para ver a O Shazam enfrentar Superman e por aí vai. Foi a introdução deles ao universo MK, pois já conheciam a DC. Este Cross foi de arrepiar e se você nunca jogou este jogo, não sabe o que está perdendo, muito superior inclusive, ao Capcom VS Marvel, da concorrência (que também comentaremos aqui em breve). Em 2011 novamente a franquia se reergueu com o novo Mortal Kombat com ótimos cenários, jogabilidade e um final surpreendente e em 2013 lançou o jogo Injustice do universo DC (que comentaremos aqui também em breve) com os mesmo movimentos que MK, mas muito melhor que MK VS DC, e ainda com a participação especial de Scorpion como jogador especial cruzando novamente os universos. Chegamos então ao novíssimo MK X (2015). Continuação direta de MK(2011) onde quase todo os lutadores principais morrem no final épico, MKX promete renovar a franquia trazendo uma nova leva de lutadores, combos, fatalitys, movimentos surpreendentes, covidados especiais como Predador, Spawn, Jason Voorhees, entre possíveis outros personagens que serão disponibilizados , nossos velhos conhecidos de jogos anteriores, e vamos dizer a verdade, maníaco e sanguinário jogador, MK faz muita falta em nossas vidas e é aquele tipo de jogo que gostamos de jogar, ver sangue jorrando e surrar nossos adversários, matá-los de diversas maneiras diferentes e ainda achar isto tudo muito natural. Mortal Kombat já teve sua franquia no cinema, seriado na TV, seriado na internet, revista em quadrinhos, desenho animado e centenas de jogos nos mais diversos games em todo mundo. Então, o que mais podemos esperar de uma franquia que já foi aos céus e já teve no Pitt dos Games? Bem vindo MKX, tomara que mais uma vez, faça história.
Curiosidades: Juntamente com os incumbentes, como Scorpion e Sub-Zero, foram revelados vários lutadores novos: D’Vorah, uma mulher que controla insetos; Ferra/Torr, uma dupla que consiste numa anã armada e num bruto gigante mascarado; Cassandra “Cassie” Cage, filha de Johnny Cage e Sonya Blade; e Kotal Kahn, um “deus do sangue” inspirado em aztecas, descrito por Ed Boon como o novo imperador do Outworld; Nos meses seguintes foram revelados também Takahashi Takeda, filho de Kenshi; e Jacqui Briggs, filha de Jax. Outros personagens novos para a série incluem Kung Jin, um arqueiro primo de Kung Lao; e Erron Black, um personagem de estilo pistoleiro Western. A batalha final do modo história de Mortal Kombat X é contra Corrupted Shinnok, uma personagem não jogável que é a versão demoníaca de Shinnok. No modo história aparecem outros personagens incluindo Fujin, Kabal, Stryker, Sindel, Rain, Smoke, Bo’ Rai Cho, Frost, Sareena, Li Mei e Baraka, no entanto apenas Rain, Baraka e Sindel são oponentes.
Gostou da matéria, é só seguir o meu instagram para acompanhar lançamentos e opinar: https://www.instagram.com/marcelo.moura.thor/