Black Mirror (White Christmas):

Salve Nosetmaníaco, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos falar da polêmica nova série da Netflix.

Black Mirror (A Série):

Criador Charlie Brooker, emissora de televisão original Zeppotron (2011 – 2014) e após Netflix, com 3 temporadas e 13 capítulos, Black Mirror é uma série de televisão britânica antológica, que apresenta ficção especulativa com temas sombrios e às vezes satíricos que examinam a sociedade contemporânea, especialmente no que diz respeito às consequências imprevistas das novas tecnologias. Em relação ao conteúdo e a estrutura da série, Brooker destacou que “cada episódio tem um elenco diferente, um set diferente e até uma realidade diferente, mas todos eles são sobre a forma como vivemos agora e a forma como nós poderemos viver em 10 minutos se formos desastrados.” Após ter recebido críticas positivas, a série, que era originalmente transmitida no Channel 4, passou a ter alcance internacional crescente, particularmente nos Estados Unidos, após ser inserida no catálogo da Netflix. Stephen King também demonstrou interesse na série. Em 2013, Robert Downey Jr. escolheu o episódio “The Entire History of You”, escrito por Jesse Armstrong, para, potencialmente, ser transformado num filme pela Warner Bros. e sua própria produtora, a Team Downey.

Crítica: Black Mirror virou facilmente uma das minhas séries preferidas, assim como foi Arquivo X e American Horror Story. Com uma história diferente a cada capítulo, misturando suspense, crítica social e tecnologia, a série me encantou com a sua loucura particular e com cada capítulo tratado como um filme em particular. O especial White Christmas não poderia ser diferente, onde a inteligência artificial é tratada com um que de “escravidão”, ou se pensarmos melhor, como um que de falta de humanidade garantida para que possamos ter os privilégios de uma vida mais agradável, assim como foi a escravidão em um momento de nossa sociedade. E que incrível se estes privilégios sociais também pudessem ser administrados para lei, com resultados que assustam e ao mesmo tempo parece ser um futuro eminente. É o nosso destino ser humanos ou máquinas buscando um prazer a mais, não reconhecendo limites que nos tornam humanos. Imperdível.

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