Você conhece o Dia Internacional da Igualdade Feminina?
Todos conhecem o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, porém poucos sabem do dia 26 de agosto, o Dia Internacional da Igualdade Feminina, tão importante quanto a data mais conhecida.
A data representa o dia em que as mulheres dos Estados Unidos votaram pela primeira vez, em 1920. Um marco à luta da mulher na sociedade conquistado por um movimento sufragista, com representantes das mais variadas classes sociais.
Apesar de parecer bastante distante da realidade brasileira, não é! Nas terras tupiniquin, as mulheres foram às urnas só em 1932. Esse fator mostra a necessidade da data, uma vez que o voto foi criado no país em 1532.
Além do direito a votar, as mulheres travam grandes batalhas coletivas e diárias ao longo da história, em uma busca incessante por igualdade em todos os aspectos da sociedade. E não tem como abordar essa temática sem citar o livro Reivindicação dos Direitos das Mulheres, publicado pela Editora Edipro.
A obra é considerada a primeira obra feminista em todo o mundo, publicado pela primeira vez em 1792. Neste tratado, a autora Mary Wollstonecraft responde a muitos pensadores de sua época, como Jean-Jacques Rousseau, John Gregory e James Fordyc, com críticas ao modo como a sociedade trata a mulher. Busca os direitos iguais, como exemplos, o estudo, o voto e, principalmente, o amor livre.
Uma leitura imperdível!
Reivindicação dos Direitos das Mulheres
Autora: Mary Wollstonecraft
Tradutoras: Amanda Odelius e Andreia Reis do Carmo
Sinopse: Primeira obra feminista, este tratado publicado em 1792, ainda se encaixa no debate contemporâneo, por sua relevância inquestionável: planta a raiz do pensamento feminista e da emancipação política das mulheres. Atualmente o debate sobre a igualdade de gênero está consagrado e vivo na sociedade. As mulheres estão cada vez mais conscientes de seu papel e de sua importância no mundo. Apesar de várias batalhas vencidas, a guerra por igualdade de gênero ainda é uma realidade que se arrasta desde a primeira publicação deste texto, quando o termo “feminismo” ainda não existia. Mary Wollstonecraft, em resposta a figuras renomadas como Jean-Jacques Rousseau, John Gregory e James Fordyce, argumenta em direção à necessidade de educação e autonomia das mulheres. Sua posição equilibrada e ainda marcada pelos traços culturais de sua época retratam uma mulher religiosa, esposa e mãe; contudo, revoluciona ao exigir que, pelo seu comportamento racional e respeitoso, a mulher merecia os mesmos direitos que seus companheiros. Uma de suas bandeiras também foi o amor livre, casou-se com o filósofo William Godwin, um dos pais do movimento anarquista. Morreu 10 dias após dar à luz sua segunda filha, Mary Wollstonecraft Godwin, que também se tornaria uma escritora, com o nome de Mary Shelley, a autora de Frankenstein.
Editora: Edipro
Assunto: Ciências Sociais
Preço: R$ 64,00
ISBN: 9788572839273
Edição: 1ª edição, 2015
Idioma: Português
Tradução: Andreia Reis do Carmo
Revisão técnica: Amanda Odelius
Tamanho:16×23
Profundidade: 1,60
Número de páginas: 272