Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de uma interessante comédia Nacional de é sucesso na tv e agora nos cinemas.
Vai Que Cola – O Filme (2015):
Direção César Rodrigues, produção Conspiração Filmes e Luiz Noronha, coprodução Universal Pictures, produção executiva Adrien Muselet e Gil Ribeiro, roteiro Luiz Noronha, Leandro Soares e Fil Braz, baseado em Vai que Cola, sitcom do Multishow. Elenco Paulo Gustavo, Catarina Abdala, Marcus Majella, Samantha Schmutz, Emiliano D’Ávila, Cacau Protásio, Fiorella Mattheis, Fernando Caruso, Oscar Magrini, Márcio Kieling, Werner Schünemann, Klebber Toledo e Jonathan Haagensen. Produção Multishow e H2O, distribuição H2O e Universal Pictures (co-distribuidor):
Sinopse: O filme começa com um sonho de Valdo: ele está no tal apê do Leblon, de pijama ornado com motivos navais cujo fundo, de um vermelho vivo, combina com o ruivo meio desgrenhado de seus cabelos. Antes de se refugiar no Méier, o empresário Valdo possuía uma cabeleira, raspada para compor melhor o disfarce. Valdomiro (Paulo Gustavo) perde todo o seu dinheiro após ser vítima de uma falcatrua na empresa da qual era sócio. Para fugir da polícia, o malandro se muda para a pensão de Dona Jô (Catarina Abdalla), no Méier, Zona Norte do Rio de Janeiro, onde passa a entregar quentinhas. Quando um ex-sócio o procura com um plano para recuperar sua cobertura de frente para o mar no Leblon – valorizado bairro da Zona Sul do Rio -, Valdo vê a oportunidade de retornar à antiga vida de luxo. Mas, quando a pensão é interditada pela Defesa Civil, ele se vê obrigado a carregar toda a turma do subúrbio – além de Dona Jô, Jéssica (Samantha Schmutz), Máicol (Emiliano D’Avila), Ferdinando (Marcus Majella), Seu Wilson (Fernando Caruso), Velna (Fiorella Mattheis) e Terezinha (Cacau Protásio) com ele.
Crítica: Já começo me desculpando porque infelizmente só descobri a turma do Paulo Gustavo no Multishow neste ano de 2016, e apesar de tê-lo visto em alguns programas de televisão em 2015, a pessoa nunca me atraiu muito. Depois que meu irmão Richard e minha cunhada Roberta me apresentaram ao programa, passei a ser fiel seguidor no Multishow e logo após, me aventurei nos filmes da trupe em questão. Conheço alguns deles do programa Zorra Total, como a ótima Samantha Schmutz (Jéssica) e digo que esse programa da Globo serve realmente para acabar com todo talento que a pessoa possui, transformando o ator em um eterno bordão. Voltando ao filme, se você gosta do programa, o filme segue a mesma linha, apenas tendo cenas em externas, mas o estilo mantém a ótima relação ator e público, ultrapassando a quarta parede, igual ao filme Deadpool, só que aqui feito maestralmente pelo ator Paulo Gustavo e isso já me conquistou de cara. O roteiro também conta um pouco da história dos personagens, dando mais profundidade e tentando dar drama aos mesmos, mas não que isso seja importante, porque é o bom humor e os personagens caricatos que nos mantém presos a história. Com o baixo orçamento de apenas R$ 7 milhões, o filme fez a bela bilheteria de R$ 42 milhões e garante a diversão. Não posso deixar de elogiar o ator Marcus Majella, que também não conhecia (sim, sou péssimo com o cinema nacional e me envergonho disso) e que adoro com seus trejeitos e seus jargões de Babaca e Veado. Eu que sou carioca e que com meu irmão convivi muito com o bairro nobre do Méier na Zona Norte, me sinto muito a vontade com o programa e indico fácil o filme.
Curiosidades: A sinopse divulgada em 2 de março de 2015, de Vai que Cola – O Filme, que começou a ser rodado no mesmo dia (2 de março), com previsão de estreia 1º de outubro de 2015, com o início das filmagens num colégio de freiras desativado no Alto da Boa Vista, locação de várias produções recentes do cinema nacional. Além do elenco original da série do Multishow, o longa nacional mais aguardado do ano vai contar com Oscar Magrini (o síndico do prédio no Leblon); Werner Schünemman (um “laranja” que Valdo arruma pra tentar recuperar o apartamento); Márcio Kieling (ex-sócio do Valdo que o coloca em uma enrascada – é o vilão da trama); Jonathan Haagensen (pagodeiro); e o galã Kleber Toledo como “Famoso” (interpreta ele mesmo), em uma participação especial. “O desafio agora é ser fiel ao humor livre, libertário e sem freios. Diversão, alegria e uma boa dose de anarquia é o que vamos imprimir no filme”, disse o diretor, César Rodrigues, o mesmo responsável pela série da TV, em comunicado oficial. O roteiro da adaptação coube a Luiz Noronha (produtor de 2 Filhos de Francisco) e Leandro Soares, que já assinava os textos para o programa televisivo. “Tenho que traduzir a espontaneidade deles para o filme, não posso retirar o que caracteriza o programa, mas há uma diferença de linguagem” — diz o diretor, que dirige a série desde o primeiro episódio. — “Aqui, quero construir uma narrativa, agregar acabamento.” A produção registrou êxito em todo o país, tendo arrecadado em seu fim de semana de estreia mais de 8,5 milhões de reais. O Rio de Janeiro mostrou a força do filme com público de 29,6 mil espectadores em um circuito de 93 salas de exibição. Já em São Paulo 20,9 mil pessoas estiveram nas salas de cinema. Ao todo, somente na quinta-feira, “Vai Que Cola – O Filme” já alcançara público de 93 mil pagantes, média de 152 espectadores por sala. Manaus deu o maior público fora do Sudeste do Brasil para a comédia “Vai Que Cola – O Filme” no primeiro dia em cartaz. Segundo dados do “Filme B Box Office”, 4,5 mil espectadores estiveram nas salas de cinema da cidade para conferir a adaptação da comédia do Multishow, na pré-estréia, em 30 de agosto de 2015. O público na capital amazonense superou estados como Bahia (3,7 mil) e Pernambuco (3,3 mil). No último fim de semana, “Vai Que Cola”, que não tem o apoio de mídia da Globo Filmes, já havia atraído 106 mil espectadores em suas sessões de pré-estreia, de sexta a domingo, em 300 salas. Foi o quinto melhor resultado do período. No total “Vai Que Cola – O Filme” levou mais de 3 milhões de espectadores ao cinema.
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