Thor: Tales of Asgard (Animação 2011):

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos falar de mais uma animação da Marvel Comics. 

Thor, o filho de Asgard (2011):

Direção Sam Liu, produção Craig Kyle, roteiro Greg Johnson (roteiro) e Stan Lee (HQs da série Tales of Asgard), elenco Rick Gomez, Tara Strong e Matthew Wolf, distribuição Lionsgate Entertainment, Thor: Tales of Asgard é uma animação americana e o roteiro de Greg Johnson se baseia nas aventuras dp arco das HQs da Marvel Comics “Tales of Asgard”, escrita por Stan Lee durante a década de 1960 e que adaptou lendas nórdicas, tendo como protagonistas os chamados Deuses de Asgard, principamente Thor, Odin, Loki e Os Três Guerreiros. A animação é o oitavo da série produzida pela Marvel Animation e distribuida pela Lionsgate Entertainment. O lançamento original em DVD e Blu-ray foi em 17 de maio de 2011, pouco depois do lançamento do filme Thor, feito pela Marvel Studios em maio do mesmo ano.

Sinopse: Na lendária Asgard, o príncipe Thor é um adolescente impulsivo e arrogante que gosta de exibir ao povo suas habilidades com a espada enquanto treina combater com vários guerreiros. Thor não sabe que os guerreiros o deixam vencer, mas seus amigos zombam dele e da proibição que o pai Odin lhe dera, a de impedir sair dos limites do Reino. Quando Sif abandona Asgard e se une às valquírias lideradas por Brunhilda, Thor e seu irmão Loki resolvem provar suas habilidades e viajam clandestinamente no navio dos Três Guerreiros, em busca da lendária espada mágica do demônio Surtur que se encontra perdida em algum lugar do Reino dos Gigantes de Gelo, conforme lhes ensinara Algrim, conselheiro de Odin. Mas o jovem deus não sabe que seus atos porão em risco a trégua de Odin com aqueles antigos inimigos, e que uma nova guerra poderá ser iniciada.

Crítica: Com um traço lembrando vagamente os mangás japoneses, Thor o Filho de Asgard é uma excelente aventura do jovem Thor contada por Stan Lee e Sam Liu onde, antes do famoso guerreiro fanfarrão portador do Mjolnir, existiu o príncipe adolescente carente por atenção, reconhecimento e aplausos por feitos que ainda não teve. A aventura demonstra o difícil amadurecimento de Thor, um mimado menino em um reino duro, cheio de regras e monstros mortais, onde o também jovem Loki começa a caminhar no leito da feitiçaria e a jovem guerreira Sif, primeiro amor de Thor, procurando o reconhecimento das mulheres em seu reino através das Valkyrias Nórdicas. O Pai de Todos, Odin, que entre o amor por sua família, pelo reino e suas obrigações, deve ser o exemplo para todos, e isso não quer dizer ser pai somente, mas o monarca que todos esperam. Apesar de aparecer alguns reinos da mitologia nórdica, a influência das HQs dos anos 60, onde havia uma mistura dos três Mosqueteiros, na personificação dos três amigos, Fandral, Hogun e Volstagg (Atos, Portos e Aramis), ou cavalos e espadas, também ainda podem ser vistos nesta animação. Uma boa aventura que mistura vários conceitos clássicos e modernos, com personagens como Brunhilda, Fenris ou Amora, tornam imperdível este desenho que conta uma pouco mais do Deus do Trovão, que atualmente na casa da Marvel não é mais digno de portar o Mjolnir e é chamado de Odinson.

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