The Osiris Child: O Legado de Osiris (Crítica 2016)
Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais um filme de ficção disponível na prime Vídeos. The Osiris Child: Science Fiction Volume One, também conhecido simplesmente como The Osiris Child ou O Legado de Osiris, é um filme de ficção científica australiano de 2016, dirigido por Shane Abbess e estrelado por Daniel MacPherson , Kellan Lutz e Rachel Griffiths .
Sinopse: A história se passa no futuro, em tempos de colonização interplanetária. Sy Lombrok (Kellan Lutz), um ex enfermeiro e que agora é um andarilho, com um passado assombrado, forma uma aliança improvável com Kane Sommerville (Daniel MacPherson), um tenente que trabalha fora do mundo militar Exor. Em meio a uma crise global, numa corrida contra o tempo eles vão atrás da filha de Kane, Indi (Teagan Croft).
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Crítica: Interessante e rasa história de ficção científica, O legado de Osiris é uma boa Sessão da tarde, sem nenhum susto ou cena que impressiona, que funciona mais como uma colagem de dezenas de filmes e games que já vimos no mercado, como a franquia do XBOX Gears of War ou filmes como Eclipse Mortal, O Destino de Jupiter e Maze Runner, todos com aquela pressa e cenas de perseguição que escondem o monstro até quase o ultimo arco do filme.
O diretor Shane Abbess parece gastar mais do que possui em efeitos especiais e esquece do principal, de um roteiro e história mais envolvente e um vilão descente. Abbess erra ao não conseguir criar um clima no mesmo nível que Aliens ou Predador em seu filme, onde existe uma ansiedade do público em descobrir qual a verdadeira forma do monstro e qual a sua função no filme, tudo é entregue de maneira atrapalhada e fora de hora, o que não empolga quem assiste.
Junte tudo isso a um elenco sem nenhuma intenção ou capacidade do que interpretar o básico e o filme acaba assim, tornando-se no máximo uma vaga lembrança. Na revisão agregador site Rotten Tomatoes , o filme mantém um índice de aprovação de 63%, com base em 19 comentários, e uma classificação média de 5,8 / 10. No Metacritic , que atribui classificação normalizada às críticas, o filme tem uma pontuação média ponderada de 55 em 100, com base em 5 críticos, indicando “críticas mistas ou médias”.
Joe Leydon da Variety elogiou o filme pela atuação, enquanto Andy Webster elogiou o diretor, Shane Abbess. Michael Reichshaffen do Los Angeles Timeshavia criticado o roteiro de Brian Cachia, ressaltando que “falta novidade”.
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