Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais uma adaptação do conto de Tarzan.
The Legend of Tarzan (2016):
Direção David Yates, produção David Yates, David Barron, Mike Richardson, Alan Riche e Jerry Weintraub, argumento Stuart Beattie, Craig Brewer, John Collee e Adam Cozad, baseado em Tarzan de Edgar Rice Burroughs, elenco Alexander Skarsgård, Samuel L. Jackson, Margot Robbie, Djimon Hounsou e Christoph Waltz. A Warner Bros, Village Roadshow Pictures e Jerry Weintraub Productions coproduziram o filme com a Dark Horse Entertainment e Riche Productions.
Sinopse: Já se passaram muitos anos desde que o homem conhecido como Tarzan deixou as selvas de África para viver em Londres como John Clayton III, Lorde Greystoke, junto de sua esposa, Jane Porter. Agora, foi convidado para regressar ao Congo para servir como emissário do Parlamento, sem perceber que é apenas um peão numa convergência letal de ganância e vingança, engendrada pelo corrupto Capitão Rom.
Crítica: Com orçamento de US$ 80 milhões, A Lenda de Tarzan é uma das mais belas obras que já vi no cinema, simplesmente pela simplicidade dado ao trabalho de direção, fotografia, roteiro e elenco. Eu que já assisti quase tudo de Tarzan, animações, filmes e seriados, um dos meus personagens preferidos, tive o prazer de ver esta nova obra que só engrandece a Lenda do Homem Macaco, em um ano que também tivemos a ótima produção de Mogli, O Menino Lobo (2016). David Yates (Harry Potter) faz um trabalho delicado, em que trabalho o conjunto do Homem, Lord Greystock, sem esquecer o animal, Tarzan, além de todos os macacos e a Jane, sua alma gêmea e uma mulher digna do século moderno, sem ficar a sombra de nenhum desbravador da África. Do elenco Alexander Skarsgård (Battleship) como John Clayton III, Lord Greystoke e Tarzan está soberbo, sem muitas falas com com muita expressão. Margot Robbie (Esquadrão Suicida) é a surpresa do filme, está excelente no papel de Jane Porter, imagina como Arlequina em seu próximo trabalho. Samuel L. Jackson (Vingadores) como George Washington Williams faz você rir do começo ao filme, é quase o lado humano de Tarzan. Christoph Waltz (Django) como Capitão Rom é um vilão avassalador, como os personagens que costuma a criar, impiedoso e corrupto e finalmente Djimon Hounsou (Amistad) como o assustador e violento Chefe Mbonga. O filme é uma belíssima aventura e vale conferir, o grito de Tarzan no meio da floresta deu um novo sentido ao personagem, sem deixar de homenagear ao clássico grito original. Fale a fala de Christoph Waltz no filme sobre isso, até seu personagem aguardava este momento, imagina nós.
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