Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de uma divertida trilogia de humor, romance e drama.
O Diário de Bridget Jones (2001):
Direção Sharon Maguire, produção Tim Bevan, Eric Fellner e Jonathan Cavendish, roteiro Andrew Davies e Richard Curtis, baseado em Bridget Jones’s Diary de Helen Fielding, elenco Renée Zellweger, Hugh Grant, Colin Firth, Jim Broadbent, Embeth Davidtz e Gemma Jones. Produção StudioCanal e Working Title Films, distribuição Miramax Films e Universal Pictures. Com orçamento de US$ 26 milhões, o primeiro filme da franquia bateu a boa receita de US$ 282 milhões em todo mundo. O Diário de Bridget Jones (Bridget Jones’s Diary) é um filme britânico de 2001, do gênero comédia romântica, dirigido por Sharon Maguire e com roteiro escrito por Helen Fielding, baseado em livro de sua autoria.
Sinopse: Bridget Jones, uma mulher de trinta anos, decide, entre as resoluções de Ano Novo escrever um diário. Bridget revela, a cada capítulo, as suas qualidades e os seus defeitos, além de expor com muito humor situações que fazem parte do dia-a-dia de várias mulheres nesta mesma faixa de idade: problemas com o trabalho, a busca do homem ideal etc. Cada capítulo do livro trata de um determinado dia na vida desta anti-heroína, que sempre inicia o seu relato contabilizando o peso e as calorias, cigarros e unidades alcoólicas que consumiu no dia anterior.
Crítica: A melhor escolha do filme inglês Bridget Jones e que sofreu a maioria das críticas pré produção, foi a americana Renée Zellweger, em um filme que todo o elenco é britânico. Esta decisão polêmica, que não foi aberto em filmes como Harry Potter, aqui fez a diferença na ótima atuação da atriz que se imortalizou no papel de Jones. A diretora Sharon Maguire sobre aproveitar ao máximo o elenco que possuía e abusar do tom inglês como motivo de situações cômicas, com os ótimos Colin Firth ( Mark Darcy), Hugh Grant (Daniel Cleaver), que estão ótimos e Renée Zellweger cantando All By Myself no início do filme o tronou épico e imperdível .
Bridget Jones no Limite da Razão (2004):
Direção Beeban Kidron, produção Tim Bevan, Eric Fellner e Jonathan Cavendish, roteiro Andrew Davies, Richard Curtis, Adam Brooks e Helen Fielding, baseado em Bridget Jones: The Edge of Reason de Helen Fielding. Elenco Renée Zellweger, Hugh Grant, Colin Firth, Jim Broadbent e Gemma Jones, produção StudioCanal, Working Title Films e Little Bird, distribuição Universal Studios e Miramax Films. Com um orçamento o dobro do primeiro de US$ 40 milhões, a continuação arrecadou a receita de US$ 263 milhões em todo mundo.
Sinopse: Depois de seis semanas de namoro firme com Mark Darcy (Colin Firth), Bridget Jones (Renée Zellweger) começa a sofrer ao se auto-questionar sobre o que poderia manter o relacionamento firme, fora da rotina. Tudo promete ficar ainda pior com a contratação de uma nova funcionária no trabalho de Mark, além do retorno inusitado e inesperado de Daniel Cleaver (Hugh Grant).
Crítica: E novamente outra mulher para dar-nos uma ótima continuação do clássico primerio filme de 2001. Beeban Kidron, mais conhecida pelo ótimo Para Wong Foo, Obrigado Por Tudo! Julie Newmar (1995), um dos meus filmes preferidos, consegue continuar uma ótima história mantendo o mesmo padrão dos seus originais. Renée Zellweger, muito acima do peso para fazer a personagem, continua com o mesmo glamour do filme anterior e a química entre Hugh Grant (Daniel Cleaver) e Colin Firth (Mark Darcy) continuas hilária, mesmo que os dois não estejam juntos na cena.
Bridget Jones’s Baby (2016):
Direção Sharon Maguire, produção Tim Bevan e Eric Fellner, roteiro Helen Fielding, David Nicholls e Emma Thompson, elenco Renée Zellweger, Colin Firth, Patrick Dempsey, Jim Broadbent, Sally Phillips e Jessica Hynes, distribuição Universal Studios. Diferente das duas últimas adaptações cinematográficas, “Bridget Jones’s Baby” é baseado nas colunas jornalísticas de Helen Fielding. Esse é o terceiro filme da franquia e sequência de Bridget Jones: The Edge of Reason. Com orçamento de US$ 35 milhões, o filme bateu a casa de
Sinopse: Estável no emprego como produtora de TV, Bridget Jones (Renée Zellweger) continua solteira. Depois de aceitar o convite de uma amiga do trabalho para ir a um festival de música pop, lá ela acaba “acidentalmente” dormindo com o desconhecido e sedutor Jack Qwant (Patrick Dempsey). Mas ela não é mais a mesma neurótica e nem se preocupa com o paradeiro do moço. Pouco depois, em um batizado, a verborrágica inglesa reencontra Mark (Colin Firth), seu amor do passado. E eles acabam dormindo juntos. Mais algumas semanas se passam, e Bridget se encontra grávida. E, sem ter certeza de quem é o pai da criança, adia a “revelação”, enquanto ambos acreditam ser o verdadeiro pai do bebê de Bridget Jones.
Crítica: Apesar da volta da diretora do primeiro filme da franquia, Sharon Maguire, o terceiro filme da franquia de Jones foi um fracasso nos EUA, talvez pelo roteiro um pouco mais sério e com menos gafes do elenco principal, por não ser baseado no terceiro livro de Helen Fielding, por ter demorado quase 12 anos para ser lançado ou simplesmente pela saída de Hugh Grant do elenco principal, sendo substituído pelo ótimo Patrick Dempsey, um ator mais romântico do que engraçado. Felizmente no resto do mundo, o filme foi um sucesso de bilheteria, garantindo pelo menos um valor acima de US$ 100 milhões,com um orçamento de US$ 35 milhões e se tornando este o filme de menor bilheteria da trilogia. O filme é uma delicia, como os anteriores e o tom dado para o amadurecimento da personagem, assim como de todo o elenco, foi no tom certo, mas, demorou muito para sair e a nova geração americana não comprou a idéia e o contexto do filme.
Curiosidades: Em julho de 2011, Paul Feig estava em negociações finais para dirigir o longa com base no roteiro de Fielding. Mais tarde, em outubro, o site americano “Deadline” noticiou que Feig abandonara o projeto alegando diferenças criativas com a produtora Working Title. Em 2014, numa entrevista, Hugh Grant mencionou a existência de um roteiro pronto do longa, porém descartou a hipótese de reprisar seu papel. Em junho de 2015, foi anunciado que as negociações para o filme estavam a todo o vapor e Sharon Maguire, diretor do primeiro filme, retornaria para dirigir o longa. Em setembro, Patrick Dempsey se juntou ao elenco.
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