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TEATRO

Prorrogado Os Monólogos da Vagina Teatro Gazeta

Prorrogado Os Monólogos da Vagina Teatro Gazeta
  • Publicado em: junho 10, 2019

Sucesso há 19 anos, peça traz depoimentos verídicos de mais de 200 mulheres sobre a sua relação com sua sexualidade.

Tudo abordado de maneira direta,

livre de preconceitos e bem humorada.

 JUNHO- Teatro Gazeta

Dia 01 – SÁBADO 18H

Dia 15 – SÁBADO 18H

Dia 22 – SÁBADO 18H

Dia 29 – SÁBADO 18H

“OS MONÓLOGOS DA VAGINA”

Com: Maximiliana Reis, Cacau Melo, Sônia Ferreira e Rebeca Reis

Direção: Miguel Falabella

Comemorando 19 anos de sucesso absoluto de crítica e público. A comédia Os Monólogos da Vagina continua encantando e emocionando plateias de todo Brasil.

 Produzido em mais de 150 países e traduzido para mais de 50 idiomas o espetáculo tornou-se fenômeno mundial. Depoimentos verídicos de mais de 200 mulheres colhidos pela autora em todo o mundo abordam de maneira extremamente bem humorada, direta e livre de preconceitos uma reflexão sobre a relação da mulher com sua própria sexualidade.

 A estreia brasileira desse fenômeno teatral aconteceu em 07 de abril de 2000, no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro, com incrível sucesso de público e crítica. A genialidade de Miguel Falabella na adaptação e direção do texto o tornou o primeiro diretor no mundo a escalar três atrizes para, ao mesmo tempo, encenarem as narrativas das entrevistas originais colhidas por Eve Ensler. Essa concepção, a pedido da própria autora que esteve presente na estreia brasileira, foi adotada mundialmente em todas as produções e assim permanece até hoje.

 Atualmente o elenco é formado por Maximiliana Reis, Cacau Melo, Sônia Ferreira e Rebeca Reis. Atrizes consagradas, como Zezé Polessa, Cláudia Rodrigues, Cissa Guimarães, Fafy Siqueira, Totia Meirelles, Bia Nunes, Lucia Veríssimo, Tânia Alves, Elizângela, Mara Manzan, Chris Couto e Claudia Alencar, Adriana Lessa, dentre outras, se orgulham de um dia ter tido a oportunidade de encenar esse espetáculo.

 Muito mais que um espetáculo teatral, Os Monólogos da Vagina tornou-se um Movimento Mundial. Segundo Charles Isherwood, do The New York Times, “provavelmente a mais importante obra de teatro político da última década.”

Maximiliana Reis, Cacau Melo e Sonia Ferreira. Foto Tiago Oishi

Mas como surgiu este fenômeno?

 A autora Eve Ensler escreveu o primeiro rascunho dos Monólogos em 1996, após entrevistar mais de 200 mulheres de vários países sobre sexo, relacionamentos, violência doméstica, estupro, etc. Essas entrevistas se transformaram numa enorme fonte de pesquisa e informações.

 Eve escreveu o texto para “celebrar a vagina”, mas o propósito do espetáculo transformou-se de uma simples performance comemorativa sobre vaginas e feminilidade em um enorme movimento mundial para acabar com a violência contra as mulheres. A primeira temporada do espetáculo foi no teatro HERE Arts Center em Nova Iorque, e o que era para ter sido uma curtíssima temporada transformou-se rapidamente em um fenômeno ganhando extraordinária visibilidade através de uma enorme campanha popular e mídia espontânea. O espetáculo, desde então, tornou-se fenômeno mundial, sendo inclusive apresentado em países Islâmicos, considerados muito fechados para tal contexto, incluindo Egito, Indonésia, Bangladesh, Malásia e Paquistão.

 O texto ganhou em Nova Iorque o prêmio “Obie Award”, na categoria Melhor Espetáculo Inédito, e em apresentações beneficentes já teve em seu cast estrelas hollywoodianas, como Jane Fonda, Susan Sarandon, Glenn Close, Melissa Etheridge, Whoopi Goldberg e até Oprah Winfrey.

 Por MIGUEL FALABELLA

Concepção Original e Adaptação                                                                                    

 Os Monólogos da Vagina são depoimentos que Eve Ensler colheu pela vida afora como quem colhe flores, sem se importar com cor, forma ou perfume, apresentando esse arranjo múltiplo, ora como jornalista, ora como dramaturga, arrancando as mordaças das mulheres que habitam nosso planeta.

 De início, a proposta de mergulhar neste universo e resgatar a liberdade e dignidade da expressão feminina me encantou, porque gosto de mulheres e sua interiorização, de sua vida secreta, de suas formas que sangram e se dilatam e nutrem toda a vida. Esta peça é um resgate, um afago e um carinho para todas as mulheres e homens que se respeitam e tentam trilhar os difíceis caminhos de um grupo social injusto e desumano.

 No país das bundas expostas nas bancas de revistas como carnes penduradas ao sol, as vaginas vão falar. Ao público, peço a delicadeza de escutar o seu discurso.

 Sobre EVE ENSLER – Escritora e ativista americana é autora da peça Os Monólogos da Vagina, que já foi traduzida para 50 idiomas e produzida em mais de 150 países. Em 2004, Eve estrelou na Broadway em THE GOOD BODY, também de sua autoria. Em 2006, lançou sua mais importante publicação, o livro INSECURE AT LAST, uma memória política. No mesmo ano, coeditou A MEMORY, A MONOLOGUE, A RANT AND A PRAYER, uma antologia de textos sobre violência contra as mulheres. Seu mais recente lançamento I AM AN EMOTIONAL CREATURE: THE SECRET LIFE OF GIRLS AROUND THE WORLD, em fevereiro de 2010, entrou para a lista de best sellers do The New York Times. Dentre as peças de Eve estão: THE TREATMENT, NECESSARY TARGETS, CONVICTION, LEMONADE, THE DEPOT, FLOATING RHODA AND THE GLUE MAN and EXTRAORDINARY MEASURES.

 Eve escreveu inúmeros artigos para Glamour Magazine, The Guardian, Marie Claire, Huffington Post, Washington Post, Utne Reader, e assina regularmente uma coluna na O Magazine, de Oprah Winfrey.

 Dentre as várias conquistas, destacam-se um prêmio da Fundação Guggenheim e um “Obie Award”, um dos mais importantes prêmios de teatro de Nova Iorque. Em novembro de 2009, Eve foi eleita uma das “Melhores Líderes” pela US News & World Report’s, em conjunto com o Centro para Liderança Pública da Harvard Kennedy School, e, em 2010, ela entrou para o ranking das “125 Mulheres Que Mudaram Nosso Mundo”, segundo a Good Housekeeping Magazine.

 Inspirada por Os Monólogos da Vagina, Eve criou o “V-DAY”, um movimento feminista global para acabar com a violência contra as mulheres e jovens meninas, incluindo estupro, agressão física, incesto, mutilação genital feminina, exploração sexual, etc. O “V-DAY” existe por uma única razão, a de acabar com a violência contra as mulheres.

 MAXIMILIANA REIS Iniciou profissionalmente como atriz em 1983. Trabalhou e excursionou com a Cia. Arte Livre  por 9 países totalizando 320 cidades europeias conquistando 9 Festivais Internacionais. No Brasil obteve 06 premiações com o espetáculo “Draculinha”dentre eles: Melhor Atriz, Direção e espetáculo. Produziu e dirigiu os espetáculos: “Marly Emboaba”, “Draculinha, A Vida Acidentada de um Vampirinho”, “Vote no Draculão na próxima eleição”, “O Patinho Preto”, “Vampiros na Bloodway”, atuou como atriz em “Grease, o Musical”. Dirigiu e atuou no Musical: “Planeta Sbrufs”. Atuou por 04 anos em “Monólogos da Vagina” com direção de Miguel Falabella. Protagonizou por 04 anos  “Querido Mundo” de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa com direção de Rubens Ewald Filho. Dirigiu : “7 é Demais”  com texto e atuação de Sônia Ferreira,“Não me acompanhe que eu não sou novela”,  dirigiu também “Os Saltimbancos” pela Cia. Realce em 2006 e 2014. Viveu Tatiana Belinky no Musical “Um Punhado de Letras…” (Indicada para o prêmio FEMSA como atriz protagonista).  Em 2013 atuou em “Conexão Marilyn Monroe” com direção de Alexandre Reinecke.   Participou de “8 longa-metragem”. Atuou na novela “Maria Esperança”, foi COACHING de Cláudia Raia em Salve Jorge, participou da novela “Chiquititas” como  Leila -Assistente Social. Integrou o elenco da novela ” CÚMPLICES DE UM RESGATE” como Berta. Dirigiu a peça teatral de Walter Jr “Coisa de Mulher”, Dirigiu também “SENHORITA K” de Biah Karfig. Dirigiu “Sem Limites” com Marcos Rossi, “Felicidade” com Maurício Patrocínio, dirigiu “Dois Santos e Dois nem Tanto” com Vampeta, César Sampaio e Flávio Prado.  É integrante e diretora de elenco de“Os Monólogos da Vagina” com direção de Miguel Falabella. Em 2018 dirigiu Menopausa, O Musical.

CACAU MELO  começou sua carreira na TV em 2004, no seriado Aprendendo a Empreender (Canal Futura). Em 2005, foi escolhida entre 300 jovens atrizes para participar da novela América (Rede Globo) e no ano seguinte foi convidada para o elenco de Amazônia – de Galvez a Chico Mendes, ambas de Glória Perez. Em 2007, passou pelo SBT, onde viveu na novela Amigas e Rivais sua primeira protagonista. No ano seguinte, voltou à Rede Globo a convite de Glória Perez e Marcos Schetman para dar vida à jovem sonhadora Deva, personagem amiga e confidente de Maya (Juliana Paes) em Caminho das Índias, atualmente sendo reprisada no Vale a pena ver de novo. No mesmo ano, concluiu o curso de Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO. No teatro, atuou nos espetáculos A.M.I.G.A.S – Associação das Mulheres Interessadas em Gargalhadas, Amor e Sexo, de Cláudia Mello, Gorda – Quanto Pesa o Amor, de Neil Labute – ao lado de Fabiana Karla – e em 2008, integrou a trinca de Os Monólogos da Vagina, com direção e adaptação de Miguel Falabella, peça há 15 anos em cartaz no Brasil. Ela retornou ao espetáculo na nova montagem em 2012, da qual ainda faz parte do elenco. Em 2010, assinou longo contrato com a Record, estreando na minissérie Rei Davi em 2012, além de participar de outras produções da casa. Seu último trabalho na emissora foi o telefilme “Onde está você?”, produzido pela Gullane Filmes e exibido pela emissora. Participou na série “Não vem que não tem” canal Fox, fez participação na novela Apocalipse na Record.

SÔNIA FERREIRA – Atriz, locutora e produtora. Atualmente está no espetáculo, “Os Monólogos da Vagina”, de Eve Ensler, direção de Miguel Falabella, e também no filme longa, “A Moça do Calendário”, direção de Helena Ignês, nas séries, “Carcereiros”, na TV Globo, de Dráuzio Varela, com roteiro adaptado de Marçal Aquino e Fernando Bonassi, direção de José Eduardo Belmonte e Fernando Gronstein, e “A Lei”, no canal Space, direção de Tomas Portella e Adrian Caetano. Também participou da novela, “Cúmplices de um Resgate”, no SBT. Estrou profissionalmente como atriz em 1992 no espetáculo infantil, “Draculinha, A Vida Acidenta, de um Vampirinho”, com direção de Maximiliana Reis, posteriormente atuou em diversas peças teatrais, entre elas; “Desperta-me Deseja-me”, direção de Valderez Cardoso Gomes; “Risos.com”, direção de Carlos Falat; “Risoterapia” de Nilton Rodrigues. É autora, atriz e produtora da peça “Sete é Demais”, onde interpreta sete mulheres, com direção de Maximiliana Reis. Também em cinema fez oito curtas, entre eles; “Suriname Gold”, de Paulo Henrique Testolini, “casa dos Filósofos” de Bruna Oliveira, e mais dois longas, “Morracom”, de Valter Lopes e “Tônica Dominante, de Lina Chamye. Na TV também participou das séries “Meu Cunhado”, no SBT, “Páginas da vida”, na TV Record e a novela “Felicidade Existe”, também na TV Record. Apresentou o programa “Revista” na Direct TV. Trabalhou como radioatriz em nove novelas da rádio Aleluia. Dublou nos estúdios da Álamo, Marshmallow e Dubla Vídeo, fiz filmes publicitários, sendo o último, “Seguro de vida da Caixa Seguradora”.

REBECA REIS Atriz, cantora e produtora de eventos por formação, começou profissionalmente nos palcos aos 7 anos em “A Patolândia”, atuou também nos espetáculos “O Pequeno Polegar”, “Planeta Sbrufs”, “Um punhado de Letras para Enfeitar os Cabelos de Tati”, pelo qual foi indicada ao prêmio FEMSA como melhor atriz revelação e “O Mágico de Oz” ambos com direção de Rony Guilherme ,“Chapeuzinho Vermelho e o Lobo” direção de Sebastião Apolônio, “A Bela e a Fera” direção de Alexandre Biondi, “O Sonho de um Natal Branco” com a Cia. Broadway Brasil e “Legally Blonde” espetáculo inteiramente em inglês dirigido por Jefferson Ventura. Em 2008, se formou no curso Emílio Fontana de Teatro, TV e Cinema onde dá aulas de teatro atualmente para crianças de 6 à 17 anos. Teve aulas de Cinema e TV na Escola de Atores Wolf Maya, além de ter participado de workshops de interpretação com Marcelo Zambelli e Luciano Sabino. Foi dirigida por Rogério Matias, dentro do Colégio Ábaco onde completou seu ensino médio e lá integrou o elenco de diversos espetáculos musicais, como “Grease”,“A Pequena Sereia” como Úrsula, “Sally Collins- Uma babá quase perfeita”, como Sally e “MisteriOz- A história não contada das bruxas de Oz”, como Debora, a Bruxa do Oeste. Atuou no longa-metragem “Porto das Monções” de Vicentini Gomes e no curta-metragem “SP//Saúde Privada” que também assina o roteiro, a direção artística e produção executiva. Fez uma participação especial no segundo capítulo da novela “Boogie Oogie” exibida na Rede Globo. Dentre seus trabalhos mais recentes, destacam-se o espetáculo adulto “Mãe de Dois” em que atuou ao lado de Flávia Monteiro com direção de Luiz Antônio Pillar; o musical “Meninos e Meninas” ganhador do prêmio Jovem Brasileiro de Melhor Espetáculo em 2016 e a novela Cúmplices de um Resgate como Beatriz, no SBT. Como produtora cultural, trabalha como Coordenadora de Eventos no Teatro Gazeta desde 2014. Atualmente gravando o seriado da  TV Globo “HEBE” como irmã de Hebe.

SERVIÇO:

OS MONÓLOGOS DA VAGINA

Texto: Eve Ensler

Direção de Atrizes: Maximiliana Reis

Adaptação, Concepção e Direção: Miguel Falabella

Elenco: Maximiliana Reis, Cacau Melo, Sônia Ferreira e Rebeca Reis

Dias 01, 15,22 e 29 de junho, sábados, às 18h.

Duração: 90 minutos

Classificação etária: 12 anos

Preço: R$ 80,00 inteira e R$ 40,00 estudantes, aposentados e idosos

 TEATRO GAZETA. 700 lugares

Avenida Paulista, 900 – Térreo – Metrô Trianon Masp

Bilheteria: (11) 3253.4102

Vendas Online: www.teatrogazeta.com.br e www.ingressorapido.com.br

A Bilheteria abre de terça a domingo, a partir das 14h até 20h ou  horário do espetáculo.

Grupos e caravanas: rmbrasileventos@uol.com.br

(11) 99286.5010

 Convênio com estacionamento Multipark – Rua São Carlos do Pinhal 303

REALIZAÇÃO: R&M BRASIL PRODUÇÕES ARTÍSTICAS

Written By
Marcos Santiago

Contador de Formação. Agora vai... Vai, criança Beija-flor, ô ô. Voar no azul do infinito .Quem semeia paz e amor (paz e amor). Faz o mundo mais bonito. Se esta via fosse minha. Eu mandava ela brilhar. Com as cores do meu mundo de alegria Só pro tempo não parar