A Profecia Celestina – The Celestine Prophecy (2006):
Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais um filme sobre espiritualidade.
Profecia Celestina (2006):
Dirigido por Armand Mastroianni, produzido por Barnet Bain, escrito por James Redfield, estrelando Matthew Settle, Thomas Kretschmann, Sarah Wayne Callies e Jürgen Prochnow. O filme é baseado em James Redfield best-seller ‘s romance de mesmo nome.
Sinopse: Um antigo manuscrito é encontrado nas florestas peruanas, contendo nove visões que a humanidade precisa conhecer.
Crítica: Com um orçamento de US$ 3 milhões e uma bilheteria péssima de apenas US$ 1 milhão, elenco e direção de novatos, o filme A Profecia Celestina tinha tudo para ser um daqueles chatíssimos filmes para TV sem pé nem cabeça, principalmente porque o roteiro de James Redfield, Barnet Bain e Dan Gordon está muito mais preocupados em falar das profecias e contar uma boa nova a milhares de pessoas do que contar uma história bem amarrada em seu roteiro. Só que por incrível que pareça, o filme não é ruim, mas até interessante, se você realmente entender que o roteiro é um lixo, mas as profecias são intrigantes, assim como os métodos para se aprender. É um ensino dentro de um ovo, ou mesmo um recheio delicioso dentro de um pacote feio. No roteiro um antigo manuscrito é encontrado nas florestas peruanas, contendo nove visões que a humanidade precisa conhecer. Daí bla bla bla, os mocinhos tentam salvá-lo e os bandidos querem destruí-los. Mas falando sério, vale a pena conferir.
Curiosidades: Como o livro The Celestine Prophecy (1993) vendeu mais de 23 milhões de cópias desde a sua publicação e tornou-se assim um dos livros mais vendidos de todos os tempos, Redfield esperavam que o filme fosse um sucesso de mesma proporção. No entanto, o filme foi amplamente criticado pelos críticos e foi um fracasso de bilheteria, com um bruto mundial total de menos de US$ 1 milhão. O crítico de cinema Mick LaSalle do San Francisco Chronicle chamou o filme de “desajeitado em seu desenvolvimento, narrativa e diálogo”, e acrescentou: “a trama é por demais superficial”. Em sua lista dos dez piores filmes de 2006, o LaSalle chamou-o de “um filme ilegítimo, estranho, sem um drama convincente” e classificou-o em terceiro lugar na mesma lista. Mark Olsen do Los Angeles Times disse que “o filme é categoricamente mal produzido, sem qualquer sentido ou diversão”.
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