Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais uma franquia literária adaptada para os cinemas.
The Hobbit: An Unexpected Journey (2012): Direção e adaptação Peter Jackson.
Sinopse: O Hobbit: Uma Jornada Inesperada conta a trajetória de Bilbo Bolseiro, que enfrenta uma jornada épica para retomar o Reino de Erebor, terra dos anões, que foi conquistada há muito tempo pelo Dragão Smaug e de como ele encontra O Anel.
Crítica: Com um orçamento de US$ 180 milhões, Sir Peter Robert Jackson realmente impressiona em sua difícil batalha contra um roteiro comprimido e um filme extremamente longo. Os principais pontos do sucesso do filme estão na malicia do diretor, que fez deste primeiro filme o mais próximo do livro, trouxe de volta parte do elenco original, fez ligações diretas entre as duas franquias O Hobbit e O Senhor dos Anéis e nos dá o deliciado prazer de rever novamente a belíssima Terra Média ou se preferir, A Nova Zelândia. O filme alcança a marca inacreditável de US$ 1 bilhão no mundo inteiro. Problemas não faltaram na produção, o abandono do diretor e produtor Guilherme Del Toro e o ator Ron Pearlman, o possível processo da família de Tolkien, a ulcero do diretor que lhe afastou das filmagens ou as péssimas condições financeiras da MGM.
O Hobbit: A Desolação de Smaug (2013): Dirigido por Peter Jackson.
Sinopse: Após iniciar sua jornada ao lado de um grupo de anões e de Gandalf, Bilbo Bolseiro seguem em direção à Montanha, Bilbo deve provar seu valor e conquistar a amizade deste estranho grupo.
Crítica: Com um orçamento de US$ 225 milhões, Sir Peter Robert Jackson começa a sentir a pressão e as critica de fazer uma trilogia com tão pouco material. A introdução de personagens do Senhor dos Anéis fazendo pontas até que ficou interessante, mas a história principal se estende demais e tudo começa a ficar menos mágico e mais lento, começando a ficar um roteiro rarefeito, já que apesar de criar histórias que não constam no livro, o filme gira em torno de Bilbo e seus aliados anões. Outro ponto que com certeza fez falta para o público feminino, foi um romance forte e apaixonado da primeira franquia e uma quantidade maior de heroínas mulheres. Como no Hobbit não tem, coube a atriz Nicole Evangeline Lilly (Tauriel) o papel principal. Mesmo com uma bilheteria maravilhosa de US$ 600 milhões, o filme ficou na metade do lucro do seu antecessor e demonstrou certos riscos na armadura lustrosa de Sir Jackson.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014): O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos é um filme de fantasia e aventura, dirigido por Peter Jackson. É o último filme da trilogia que foi adaptada a partir da obra de mesmo nome do escritor britânico J. R. R. Tolkien.
Sinopse: O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos é a épica conclusão das aventuras de Bilbo Bolseiro, Thorin Escudo-de-Carvalho e a Companhia de Anões. Derrotar Smaug passou a ser a menor preocupação dos aventureiros.
Crítica: Na minha opinião, O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos é o pior filme que vi de toda franquia das adaptações de Tolkien. O roteiro chega em frangalhos ao terceiro filme da jornada e perde-se completamente em quase três horas de ação desenfreada entre lutas e guerras onde se você respirar perde o foco de tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo. Uma chuva incessante de dragões, orcs, gigantes, elfos, anões, magos e humanos, todos juntos ao mesmo tempo em uma tela de cinema lutando cada hora de um lado. Com um orçamento dos mais caros da franquia do Hobbit, US$ 250 milhões, o filme até dezembro 2014 arrecadou o valor de US$ 350 milhões, mas talvez não tenha fôlego como seu antecessor para chegar a casa de US$ 600 milhões.
Elenco: Martin Freeman (Bilbo Baggins), é um ator inglês mais conhecido pelas séries The Office e Sherlock. Richard Armitage (Thorin II Escudo-de-Carvalho) é um ator Inglês famoso por seus papéis nas séries North and South, Robin Hood e Spooks. Sir Ian McKellen (Gandalf), é um ator inglês de teatro e cinema. Tornou-se especialmente conhecido pelo grande público após atuar na trilogia O Senhor dos Anéis, X-Men, O Código Da Vinci e O Hobbit. Benedict Cumberbatch (Smaug) é um ator britânico conhecido pela sua voz de barítono rica e pela sua versatilidade na escolha de papéis. Andy Serkis (Gollum) é um ator e cineasta britânico mais conhecido por fazer papéis de personagens de computação gráfica, onde seu corpo e movimentação servem de molde para o personagem.
Elijah Wood (Froddo Baggins) é um ator norte-americano e carreira cinematográfica começou aos oito anos de idade, quando estreou nos cinemas com um pequeno papel de De volta para o Futuro II. Cate Elise Blanchett (Galadriel) é uma premiada atriz e diretora teatral australiana. Aidan Turner (Kili) é um ator Irlandês mais conhecido pela série britânica Being Human da BBC Three. Luke Evans é um ator e cantor galês quee alcançou notoriedade com a atuação em Immortals, Três Mosqueteiros e agora Drácula. Lee Pace (Thranduil) é um ator americano. Hugo Weaving (Elrond) é um ator e dublador nigeriano, nascido em Ibadan, na Nigéria. Passou sua infância na África do Sul e sua adolescência no Reino Unido, terminou em 1981, com êxito seus estudos no National Institute of Dramatic Art.
Sir Ian Holm Cuthbert (Bilbo Bolseiro), indicado ao Oscar, vencedor do prêmio Tony, é um ator Inglês, conhecido por seus personagens em conhecidos Blockbusters. Sir Christopher Lee (Saruman), é um ator britânico conhecido por sua versatilidade e longevidade cinematográfica, além de um notório cantor. Manu Bennett (Orc) é um ator neozelandês, também conhecido como John Bennett e famoso por interpretar Crixus na série Spartacus: Blood and Sand, Spartacus: War of the Damned, Spartacus: Vengeance e Spartacus: Gods of the Arena. Nicole Evangeline Lilly (Tauriel) é uma atriz, modelo e escritora canadense. É conhecida por seu papel como Kate Austen na aclamada série de televisão americana Lost. Orlando Bloom (Legolas) é um ator britânico e principalmente conhecido por seu papel de Legolas nas trilogias de O Senhor dos Anéis e O Hobbit e pelo papel de Will Turner em Piratas do Caribe.
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