O fenômeno “Cinquenta Tons de Cinza” abriu novo nicho para as escritoras brasileiras
Sim, nós, mulheres, queremos ler e falar de SEXO…
Esse tabu tem sido finalmente quebrado graças ao fenômeno “Cinquenta Tons de Cinza”, de 2011 e escrita por E.L. James. A história do Sr. Grey e Anastácia, tanto os livros quanto as adaptações cinematográficas, tem inspirado escritoras brasileiras a falar do assunto.
Entre as tantas brasileiras está Lani Queiroz, do Maranhão. Pedagoga e autora nata, Lani lançou sua primeira obra em 2015, “O Príncipe da Vingança”, e deste então tornou-se reconhecida no meio com as séries “Princípes de Castellani” e “Rock’n Roll”.
Recentemente Lani participou da Bienal Internacional do Livro, onde ficou por dois dias autografando exemplares para seus leitores, e acaba de lançar “A Dívida”, sendo um dos líderes do gênero erótico no Whattpad.
Só para esclarecer: Já fiz algumas críticas sobre “Cinquenta Tons de Cinza”, ainda vejo sim muito tom de machismo no pouco que conheço da saga, o que não me deixa confortável de a conhecer completa, mas admitir que estas obras tiveram esse lado positivo que eu apoio.