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SÉRIES E TV CRÍTICAS

O Elo Perdido (Da TV para o Cinema):

O Elo Perdido (Da TV para o Cinema):
  • Publicado em: abril 28, 2016

Salve Nosetmaniacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais uma série clássica que foi adaptado para o cinema.

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Land of the Lost (1974–1976):

Elo Perdido foi uma série de TV visando um público infantil criado e dirigido por Sid e Marty Krofft. Durante sua exibição original foi transmitido pela rede de TV NBC. Tornou-se uma espécie de Cult em todo o mundo e teve um remake pela “Krofft Productions” que lançou uma nova versão da série em 1991, sob a mesma denominação, mas sem o mesmo sucesso. A série também teve um filme lançado em 2009. Foi exibida na Rede Globo entre 1975 e 1977 e no SBT na década de 1980 e início da década de 1990. No elenco Rick Marshall (Temporadas 1 e 2 por Spencer Milligan), Tio Jack Marshall (Temporada 3 por Ron Harper), Will Marshall (Wesley Eure), Holly Marshall (Kathy Coleman) e Cha-Ka (Phillip Paley).

l4Crítica: Incrível série dos anos na qual não perdia nenhum capítulo. O Elo Perdido era uma aventura que beirava a cópia da Família Robinson no roteiro, mas com apenas três integrantes. A série trabalhava com a técnica de stop motion para incluir os dinossauros, muita maquiagem e muita boa vontade nos cenários para poder fazer sentido em todas as suas misturas de tempo e localização, era quase um “Stargate pré histórico” trabalhando o conceito de portais, principalmente no evoluir das temporadas. Adorava o tiranossauro que era quase um dos personagens principais e a música da abertura, juntamente com os Sleestacks e o Cha– Ka, o menino das cavernas. Tudo era mágico demais. Como toda boa série, muitas dúvidas sobre o capítulo final e se os jovens conseguiram voltar para casa ou não. Alguém se lembra?

Nosso leitor Renato Carreira respondeu:

“Pelo que mal me recordo, no ultimo episodio, o Slesstack dourado, que está de partida para seu próprio tempo, fala para a família que a unica forma deles saírem de lá seria se outras pessoas entrassem em seus lugares, pois estão presos em um tipo de limbo temporal. Então eles tem os seus “eus” do passado capturados no momento que vão cair na cachoeira da entrada do vale e esses “eus” vão reviver todas as aventuras que tiveram… um looping temporal. Um abraço, ótima matéria!

 

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Land of the Lost (2009):

Direção Brad Silberling, roteiro Chris Henchy, Dennis McNicholas, elenco Will Ferrell, Anna Friel, Danny McBride, Jorma Taccone, John Boylan, Matt Lauer, Ben Best, Mousa Kraish, Bobb’e J. Thompson e Sierra McCormick. O Elo Perdido é um filme americano ficção científica, aventura, comédia e inspirado na série de televisão dos anos 70.

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Sinopse: O excêntrico Dr. Rick Marshall tem suas teorias sobre universos paralelos ridicularizadas por todos. Apenas uma estudante, Holly, lhe dá crédito e acaba convencendo o doutor a realizar uma experiência, tendo ela como assistente. Em um decrépito parque temático perdido no meio do deserto, de propriedade de Will, eles começam a aventura. Com o funcionamento da máquina, são jogados em um estranho mundo paralelo habitado por dinossauros, uma espécie de homens primitivos e uma raça de lagartos humanoides chamados de Sleestak. Entre muitas confusões e gafes cometidas pelo doutor eles acabam envolvidos em uma trama de um dos homens-lagartos que quer conquistar o universo.

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Crítica: O Elo Perdido é tão ruim que foi indicado a nada menos que a sete categorias do Framboesa de Ouro, premiação feita aos piores filmes do ano. Foi indicado para a categoria de Pior Ator Will Ferrell, Pior Diretor Brad Silberling, Pior Filme, Pior Casal na Tela Will Ferrell e qualquer outro ser do sexo feminino, Pior Script Chris Henchy e Dennis McNicholas e Pior Ator Coadjuvante Jorma Taccone. Ganhou somente na categoria Pior Remake. O filme é uma infeliz tentativa de se fazer um remake e ao mesmo tempo uma comédia com uma série que beirava o drama. Ferrell é aquele tipo de ator que só consegue fazer um tipo de personagem, criação da trupe do Sturday Night Live, acho que só gostei dele no remake da série A Feiticeira (2005), por ser uma série de comédia também o que facilitou sua transição para o cinema. Não perca seu tempo.

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Gostou da matéria, é só seguir o meu instagram para acompanhar lançamentos e opinar: https://www.instagram.com/marcelo.moura.1253/

Written By
Marcelo Moura

Moura gosta de Cinema, Tv, Livros, Games, Shows e HQ´s, do moderno ao Cult. Se diverte com o Trash, Clássico e Capitalista. e um pouco de tudo isso você vai encontrar aqui. Muitos dizem que quem escreve é a sua esposa ou mesmo seus três filhos. É ler para crer....

2 Comments

  • Pelo que mal me recordo, hahahaha, no ultimo episodio, o Slesstack dourado, que está de partida para seu proprio tempo, fala para a familia que a unica forma deles sairem de lá seria se outras pessoas entrassem em seus lugares, pois estao presos em um tipo de limbo temporal. Entao eles tem os seus “eus” do passado capturados no momento que vão cair na cachoeira da entrada do vale, e esses “eus” vão reviver todas as aventuras que tiveram… um looping temporal. Um abraço, ótima matéria!

    • Sensacional Renato. Eu realmente não me lembrava deste final e agora que você comentou, ele veio claro em minha mente. Vamos colocar você como fonte e incluir seu comentário na matéria. Agradecemos demais.

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