Na quarta edição, romance sobre doença rara é um dos mais vendidos da Editora Verus
Após turnê nacional, jovem Ana Beatriz Brandão festeja a quarta edição da obra O Garoto do Cachecol Vermelho
A jovem Ana Beatriz Brandão, de apenas de 17 anos, comemora o sucesso do livro O Garoto do Cachecol Vermelho. Nessa semana, a editora Verus, do grupo Record, informou para a escritora que a obra está na quarta edição em menos de três meses após o lançamento. A autora revela que recebe diariamente depoimentos de pessoas que se emocionaram com a história de Melissa e Daniel, protagonistas do livro. Ana aborda de forma muito tocante uma doença rara e sem cura, emocionando muitos fãs.
Como o primeiro romance nacional a falar sobre ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), O Garoto do Cachecol Vermelho está conscientizando os leitores em todo o país. Além disso, parte das vendas do livro são revertidas para a ABrELA, associação sem apoio governamental que cuida de pacientes com a doença.
O livro conta a história da talentosa e preconceituosa Melissa, uma bailarina de personalidade forte e arrogante que não se importa em ter que passar por cima das pessoas para conquistar seu objetivo. Porém, as coisas mudam quando a personagem conhece o jovem Daniel, um rapaz misterioso que a faz questionar suas convicções.
Eles são opostos. Enquanto Melissa é uma garota mimada, Daniel esbanja humildade e compaixão por onde passa. Em pouco tempo de convivência com o rapaz, ela passa a questionar seu caráter. Entretanto, ele se propõe a ajudá-la, com a promessa de que irá mudar sua vida. Apesar da relutância no início e da relação complicada, surge uma paixão improvável, intensa e arrebatadora.
Sobre a autora:
Viver em um mundo cercado de magia – esse sempre foi o sonho de Ana Beatriz Brandão. Ela descobriu que era possível tornar isso realidade através da leitura quando conheceu O Pequeno Príncipe, aos cinco anos de idade.Targaryen, potterhead, narniana, semideusa e tributo, Ana vive muitas aventuras todos os dias. Aos treze anos, descobriu que contar histórias era sua paixão e desde então escreveu diversos livros, entre eles Sombra de um anjo e Caçadores de almas. Hoje, aos dezesseis, não se vê fazendo outra coisa na vida, mas, como todo adolescente em fase de vestibular, encontra-se indecisa entre design gráfico e artes plásticas, já que sua outra paixão é desenhar. Uma coisa é certa: não importa o caminho que Ana escolher, contar histórias sempre vai fazer parte da sua vida.