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Os Simpsons: Matt Groening não Morreu!!! D’oh

Os Simpsons: Matt Groening não Morreu!!! D’oh
  • Publicado em: maio 9, 2016

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e em tempo de Fake News é bom anunciar que Groening não morreu.

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Matt Groening:

Matthew Abram Groening ou simplesmente Matt Groening, nascido em Portland, 15 de fevereiro de 1954, é o cartunista norte-americano criador das séries de televisão Os Simpsons e Futurama. Atualmente trabalha como consultor criativo de ambas, posição que mantém há vinte anos. Vegano (vegan), declarou em uma entrevista em 1999 ser agnóstico e nesta semana foi uma das novas vítimas do falecimento de celebridades pela internet. Enquanto estudava na Lincoln High School, em Portland, Groening era o presidente do corpo de estudantes. Formou-se no Evergreen State College em Olympia, Washington. Antes de trabalhar na televisão, Groening criou as tirinhas sindicalizadas Life in hell, que ainda são impressas por vários jornais semanais e foram reunidas em uma antologia, organizada em livros como School is Hell, Love is Hell, Work is Hell e The Big Book of Hell. Em 1988, trabalhou numa campanha publicitária para a Apple que o contratou para fazer as ilustrações de uma campanha publicitária dos computadores Macintosh, que era dirigida a estudantes universitários. Groening criou um cartaz intitulado “Rede no Inferno” para a marca. O serviço foi feito em troca de uma impressora da marca a LaserWriter. Life in Hell chamou a atenção do escritor-produtor de Hollywood James Laurence Brooks que, em 1985, entrou em contato com Groening propondo-lhe trabalho em uma futura série de animação da emissora Fox, a ser exibida no programa de variedades The Tracey Ullman Show. Brooks, dono da Gracie Films, planejava uma simples adaptação dos personagens de Life in Hell à nova série. Groening então, temendo perder os direitos autorais sobre seu trabalho, decidiu-se por criar algo inteiramente novo, com uma típica família norte-americana como tema central.

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Homer: Homer Jay Simpson é um personagem de desenho animado criado por Matt Groening. É o pai da família Simpson e sua primeira aparição na televisão ocorreu em 19 de abril de 1987. Matt Groening o criou enquanto este estava na sala de espera do escritório de James L. Brooks. Havia sido chamado para apresentar uma série de curtas baseado em Life in Hell, mas, em vez disso, disso, criou um elenco de novos personagens. Nomeou o pai da família com o nome de seu pai, Homer Groening. Homer é o pai desajeitado da família Simpson. Com sua esposa, Marge, ele tem três filhos: Bart,Lisa e Maggie. Como o sustentador da família, trabalha na Usina Nuclear de Springfield. Homer encarna vários estereótipos cômicos de americanos da classe trabalhadora, entretanto, é bastante dedicado a sua família. Homer é um dos mais influentes personagens fictícios da televisão, tendo sido descrito pelo jornal britânico The Sunday Times como “a maior criação dos desenhos da era moderna”. Também foi votado como a maior personagem da televisão de todos os tempos pelos telespectadores do Channel . A voz de Homer é feita pelo dublador Dan Castellaneta. No seu trabalho como inspetor é sempre desastrado, e comete inúmeros erros, além de cair frequentemente no sono, o que deixa a cidade em perigo. Com sua família acontece a mesma coisa já que ele em geral é um péssimo pai e marido. Com 39 anos, o seu estado físico é deplorável, sendo muito gordo e preguiçoso, sua inteligência quase nula e está sempre envolvido em algum problema criado pela sua irresponsabilidade ou atitude infantil e imatura. Contudo, de alguma forma, Homer sempre consegue livrar-se dos problemas, embora sua personalidade não mude. Uma virtude dele que aparece às vezes é que, apesar de tudo, tem um bom coração, por exemplo, doou um rim para seu pai, (contra sua vontade). Mas geralmente isto é causado pelo seu grau de ignorância e tolice, pois foi ele que causou a perda dos rins de seu pai. Ainda assim é capaz de dizer frases brilhantes entendidas como tolas, mas dotadas de extremo acerto cultural. Até seus gostos são uma paródia do típico americano: ele é um bebedor compulsivo de cerveja, gosta de comer Donut, ver televisão o dia todo e dormir muito.

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Houve, ao longo da série, várias explicações para a mínima inteligência do Homer: falou-se num gene que é transmitido de geração em geração aos homens da família Simpson, portanto, seu filho Bart e seu pai Abe possuem este problema, diminuindo progressivamente a inteligência do portador. Ou seja, os três e mais as futuras gerações de Homer Simpson serão todos um bando de retardados, um fato bem tanto contraditório em relação a Herb, irmão de Homer por parte de pai, que é um gênio e bem sucedido inventor. Depois foi revelado o fato dele ter um Crayon (lápis de cera) alojado numa parte do seu cérebro por causa de uma brincadeira de criança de enfiar crayons pelo nariz. Um dia, uma cirurgia conseguiu retirar o crayon fazendo-o repentinamente mais inteligente. Graças a isso, desenvolve uma relação muito especial com Lisa, mas ao ver que todo mundo o detestava, pediu para que se recolocasse o crayon onde estava (colocado por Moe, no seu Nariz). Mas, para bons entendedores mera aparência é descartada, e abre margem ao grande homem que é Homer Simpson, doido, engraçado, bêbado, adorador de donuts, tolo para alguns, mas extremamente cativante e alegre, faz rir até quando está triste, é exemplo a ser seguido. Homer até um ponto de sua vida somente era conhecido por Homer J. Simpson, quando descobriu que se chamava Homer Jay Simpson, descoberto apenas no episódio Jogado ao vento, 9ª temporada, uma piada de falantes da língua inglesa devido ao fato de o nome da letra J ser “Jay” em inglês. Homer nasceu e foi criado em Springfield (apesar de em um episódio se sugerir que ele nasceu em Toronto, no Canadá e um outro sugerir que ele nasceu em Connecticut, nos Estados Unidos). Alguns analistas indicam que provavelmente ele nasceu ou foi criado em alguma fazenda ou área rural de Springfield por volta de 19 de abril. Homer é filho de Abraham “Abe” Simpson e de Mona Simpson (também conhecida por Penelope Olson). Seu meio-irmão, Herbert Powell, era dono de uma fábrica de automóveis antes de Homer acabar com a empresa. Em um episódio posterior, Homer tenta se reaproximar de Herb permitindo que ele fique com sua família. Herb inventa uma máquina que traduz o que os bebês falam (testado na Maggie) para fala humana compreensível, ganhando de volta seus milhões. Herb nasceu pelo relacionamento do pai de Homer com uma carnavalesca e trabalha atualmente como inventor. A meia-irmã de Homer, Abbie, é fruto do relacionamento de Abe Simpson e uma mulher inglesa que Abe conheceu durante a Segunda Guerra Mundial.

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Se a história de Natal do Vovô sobre um ataque no Pacífico em 1941 fosse verdadeira, Homer também seria sobrinho do irmão de Abraham, Cyrus. Homer casou com Marjorie Bouvier, com ela teve três crianças: Bartholomew Jay Marie Simpson, Elizabeth Jay Marie Simpson, e Margaret Jay Marie Simpson. Homer frequenta o Bar do Moe, que pertence a Moe Szyslak, que também trabalha nele como barman. Nesse bar, também frequentam os amigos de Homer: Barney (uma homenagem aos Flindstones), Carl, e Lenny (possíveis amigos gays não assumidos). Todos sempre bebem uma caneca da Duff, a cerveja de Springfield, servida pelo Moe. Homer tem fama por estar geralmente bêbado e entanto ser muito propenso a acidentes desastrosos. Tem como rival Ned Flanders, seu vizinho extremamente religioso puritano e aparentemente correto. Na maioria das vezes Flanders ignora as provocações de Homer, mas às vezes deixa escapar a sua raiva e desprezo pelo vizinho. Homer vive pegando as coisas de Flanders e se “esquece” de devolvê-las. Se tornou católico, como forma de rivalizar com o protestantismo de Flanders, mas em alguns episódios da série, fica amigo de Flanders, apesar de estar envolvido direamente no acidente que matou a esposa de Flanders. Homer também tem inimizades com seu chefe o Sr. Burns, Snake Jailbird (O Cobra), Tony Gordo (e sua máfia), o Sideshow Bob (juntamente com o irmão deste) e suas cunhadas Selma e Patty Bouvier (que sempre foram contra o casamento deles). Homer tem uma mente vazia, mas ainda é capaz de reter uma grande quantidade de conhecimento sobre temas muito específicos. Apesar de sua inteligência abaixo da média, de sua a memória vaga e da pouca criatividade Homer surpreende pela fluência em muitas línguas!

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Também é extremamente confiante; não importa o quanto de habilidade ou o pouco conhecimento que tem sobre qualquer coisa que tenta fazer, ele não tem dúvida de que ele será bem sucedido. No entanto, seus breves períodos de inteligência são ofuscados por muito mais tempo de ignorância e mais consistentes períodos de esquecimento e estupidez. Homer tem um Q.I. baixo, devido a vários fatores: o “Gene Simpson” hereditário, o seu problema com o álcool, a exposição a resíduos radioativos, repetitivos traumas craniano, e ao lápis de cera situado no lobo frontal do cérebro. Ele também deu a entender que teria sido, pelo menos, um pouco mais bem-sucedido se seu pai tinha tivesse lhe encorajado ao invés de diminuí-lo. Homer toca guitarra e piano incrivelmente bem, e se tornou um cantor e compositor. Ele fez parte de bandas extremamente populares. Ganhou um Grammy com “Os Bem Afinados” (episódio “Homer’s Barbershop Quartet” ), muitos discos de ouro pela sua banda grunge, que é um estilo de música que ele também inventou (episódio “That ’90s Show” ), e foi capaz de ajudar Lisa ganhar um concurso de música com músicas que ele escreveu para ela (“A Star is Torn”). Enquanto deitado, Homer possui uma poderosa voz operística, o que o levou a se tornar um popular astro da ópera (“The Homer of Seville”). Homer parece ser um poliglota (“Simpson Tide”). Quando ele e Bart foram presos em Japão, ele foi capaz de falar japonês fluentemente em um período extremamente curto (“Thirty Minutes Over Tokyo”). Ele foi também capaz entender algumas palavras do hindi vendo Apu e Manjula discutirem. Mesmo que Homer seja constantemente descrito como sendo impopular, ele foi capaz de incitar uma multidão em várias ocasiões. Ele tem uma incrível influência sobre multidões e é capaz de motivar as pessoas para causas justas, como desligar a usina nuclear (“Homer’s Odyssey”), e também para acalmar uma multidão furiosa e assim impedir a destruição da casa de burlesco de Springfield (“Bart After Dark”). Homer é profundamente dedicado à sua esposa e filhos. E mesmo com suas atitudes atrapalhadas e por vezes egoístas e grosseiras, ainda se mostra um pai atencioso e um marido fiel e descente.

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Marge Simpson:
Homer a conheceu e começou a namorá-la no colegial (episódio “The Way We Was”), sem saber que ele já a havia conhecido anos antes no Acampamento para Meninos Desprivilegiados, quando ele tinha 10 anos (no episódio “The Way We Weren’t”). Homer e Marge têm um casamento muito forte, que sobrevive a quase tudo.

Bart:

Homer geralmente refere-se a Bart como “guri” (“The Boy”, no original) e quando furioso com suas provocações e traquinagens costuma aperta-lhe o pescoço ao ponto de quase estrangulá-lo. Bart é uma das causas prováveis da calvície de Homer. Por causa de sua relação turbulenta, Bart comumente refere-se a ele como Homer, em vez de o pai, especialmente quando está tirando sarro dele. No entanto, Homer também frequentemente demonstra carinho e cuidado, apesar de suas diferenças. Homer e Bart compartilham o mesmo senso de humor e espírito de aventura que, por exemplo, os levou a juntos atravessarem o país de caminhão (episódio “Maximum Homerdrive”).

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Lisa:

Homer sente orgulho e demonstra por Lisa seu lado mais devotado e paternal. Ela é sua preferida, revelado por ele no episódio “That ’90s Show”. Quando a decepciona ou ela está simplesmente triste Homer vai muitas vezes ir ao fim do mundo para fazer o que é certo. Homer, também, muitas vezes faz atividades com Lisa que ele simplesmente não gosta apenas para fazê-la feliz, como assistir ao balé. Mas em geral, Lisa e Homer não se dão muito bem. Ele se irrita com seu amor pela música e reclama do barulho do saxofone de sua filha. Apesar de ser muitas vezes insensível às necessidades de sua filha, como transformar o quarto dela em uma torre de celular (“Make Room for Lisa”) Homer tenta ser um bom pai e coloca sua felicidade acima de tudo. Um exemplo disso foi quando Homer desistiu de 200 dólares que a família tinha economizado para um novo aparelho de ar condicionado para lhe comprar seu saxofone (“Lisa’s Sax”).

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Maggie:

Homer esquece que Maggie existe com frequência e sempre que Maggie é chamada por seu nome completo, Margaret, Homer não tem nenhuma ideia sobre de quem estão falando. Homer é altamente irresponsável com Maggie, muitas vezes dando-lhe coisas perigosas para ela brincar ou então simplesmente a perde de vista. Maggie nasceu de uma gravidez não planejada (como Bart e Lisa ) e tê-la para Homer significou abandonar seu emprego de sonho na pista de boliche e retomar o seu antigo emprego de usina nuclear para assim ganhar dinheiro suficiente para sustentar um terceiro filho. Inicialmente Homer se ressentia disso até ver e se apaixonar com o olhar meigo do bebê. Não há fotos de Maggie na casa dos Simpson porque Homer criou um mural de fotos de dela em ambiente de trabalho onde se lê: “faça isso por ela” (“And Maggie Makes Three” ). Embora não se comunicam bem, Homer e Maggie compartilham um vínculo especial e ele a ama profundamente. Se a primeira palavra de Bart foi “caramba”, e de Lisa foi “Bart”, a primeira palavra de Maggie foi “papai”.

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Os Simpsons:

A família foi concebida por Groening pouco antes de uma solicitação do produtor James L. Brooks para uma série de curtas de animação. Groening elaborou uma família disfuncional e nomeou os personagens como os membros de sua própria família, substituindo o seu próprio nome por Bartholomew (Bart). Os curtas tornaram-se parte do programa The Tracey Ullman Show em 19 de abril de 1987. Após três temporadas, o projeto foi transformado em um programa para o horário nobre, tornando-se primeira série da rede a figurar na lista dos 30 mais assistidos da temporada televisiva de 1989-1990. Desde sua estreia, em 17 de dezembro de 1989, foram exibidos 567 episódios. A 26ª temporada da série começou a ser exibida em 28 de setembro de 2014. The Simpsons é uma das séries dos Estados Unidos de maior duração e o programa de horário nobre a mais tempo em transmissão. Um filme foi lançado em 26 de julho de 2007 e arrecadou mais de meio bilhão de dólares em todo o mundo. The Simpsons é amplamente considerada como uma das maiores séries de televisão de todos os tempos. A edição da revista Time publicada em 31 de dezembro de 1999 classificou a série como a melhor do século XX, e em 14 de janeiro de 2000, a animação foi homenageada com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, na Califórnia. A série já venceu inúmeros prêmios desde a sua estreia, incluindo 31 Primetime Emmy Awards, 30 prêmios Annie e um prêmio Peabody. A expressão utilizada por Homer, “D’oh”, foi incluída no Oxford English Dictionary, enquanto a série tem influenciado várias sitcoms direcionadas ao público adulto. A primeira equipe de roteiristas foi montada por Sam Simon e era composta por John Swartzwelder, Jon Vitti, George Meyer, Jeff Martin, Al Jean, Mike Reiss, Jay Kogen e Wallace Wolodarsky. Tipicamente, o grupo consistia de dezesseis roteiristas que propunham ideias para os episódios no início do mês de dezembro. O autor principal de cada episódio escrevia o primeiro rascunho.

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As sessões de grupo reescreviam e desenvolviam roteiros finais, que permitiam adicionar ou remover piadas, inserir cenas e organizar releituras do texto por intérpretes vocais do programa. Fotografia de parte da equipe de roteiristas de The Simpsons em 1992, onde estão nomes como Al Jean, Conan O’Brien, Bill Oakley, Mike Reiss, George Meyer, entre outros. Até 2004, George Meyer, que tinha desenvolvido a animação desde a primeira temporada, era ativo nessas sessões. Ao passar um longo tempo, o escritor Jon Vitti inventou as melhores histórias em um dado episódio, apesar de outros escritores receberem os créditos no roteiro final. Cada episódio leva seis meses para ser produzido, então a série raramente aborda acontecimentos atuais. Creditado em sessenta episódios, John Swartzwelder é o roteirista mais prolífico de todos do programa. Um dos roteiristas mais conhecidos é Conan O’Brien, que contribuiu com vários episódios no início de 1990, antes de substituir David Letterman, anfitrião do talk show chamado Late Night. O comediante Ricky Gervais escreveu o episódio “Homer Simpson, This Is Your Wife”, tornando-se a primeira celebridade a escrever um episódio e a primeira estrela convidada em um episódio da animação. Seth Rogen e Evan Goldberg, escritores do filme Superbad, escreveram o episódio “Homer, the Whopper”. No final de 2007, os roteiristas de The Simpsons entraram em greve, juntamente com o resto do Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos. Os escritores da série já haviam se juntado ao sindicato em 1998. Matt Groening e James L. Brooks têm sido os produtores executivos durante toda a história da série. Sam Simon foi descrito por Brad Bird, antigo diretor da série, como “o herói desconhecido”, atuando também como supervisor criativo para as quatro primeiras temporadas. No entanto, ele estava constantemente em conflito com Matt Groening, James L. Brooks e com a Gracie Films. Por este motivo, ele desistiu da série em 1993. Antes de desistir, negociou um acordo para receber uma parte dos lucros anuais do programa e um crédito de produtor executivo, apesar de não trabalhar na animação desde 1993. A posição mais envolvida no programa é a do escritor principal, que gerencia a produção para uma temporada inteira. A família Simpson quando apareceram pela primeira vez no The Tracey Ullman Show. O criador de The Simpsons, Matt Groening, concebeu a ideia da série na sala de espera do escritório de James L. Brooks, produtor do The Tracey Ullman Show, que desejava incluir pequenos esboços de animação antes e depois dos intervalos comerciais. Brooks havia pedido a Groening que lhe desse uma ideia para uma série de curtas animados. Groening tinha a intenção de apresentar sua série em quadrinhos chamada Life in Hell. No entanto, Groening percebeu que a animação de Life in Hell implicaria na rescisão dos direitos de publicação de sua obra. Ainda na sala de espera, ele escolheu criar novos personagens, formulando sua própria versão de uma família disfuncional. Para nomear os personagens, Groening usou o nome de alguns de seus familiares. A família Simpson fez sua primeira aparição em curtas animados exibidos no The Tracy Ullman Show em 19 de abril de 1987. Groening elaborou aos animadores pequenos esboços, presumindo que eles iriam ser melhorados no processo de produção. No entanto, os animadores simplesmente reproduziram seus desenhos, o que deu origem à aparência imperfeita dos personagens nos primeiros curtas. A animação foi produzida domesticamente nos estúdios da Klasky Csupo, sendo que Wes Archer, David Silverman e Bill Kopp foram os animadores da primeira temporada. Gyorgyi Peluce foi quem decidiu colorir os personagens de amarelo.

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Futurama:

Groening começou a conceber Futurama em meados da década de 1990. Em 1996, ele recrutou David X. Cohen, então roteirista e produtor do Simpsons, para ajudar na criação do programa. Os dois passaram um tempo pesquisando livros de ficção científica, programas de televisão e filmes antigos. Quando apresentaram o projeto para a Fox em abril de 1998, Groening e Cohen já haviam desenvolvido muitos dos personagens e enredos. Durante este primeiro encontro, a Fox encomendou treze episódios. Pouco depois, no entanto, Groening e os executivos da emissora entraram em desacordo acerca do controle criativo a ser exercido pela Fox no programa. Com The Simpsons, a rede não tinha direito de intervir. Groening explica que, “Quando tentaram opinar em Futurama, eu simplesmente respondi, ‘Não, faremos isso da mesma maneira que fizemos com Simpsons. Eles responderam, ‘Bem, não é assim que negociamos mais’. E eu disse, ‘Oh, bom, essa é a única maneira como eu negocio.'” Passada a fase de negociação, ele acabou recebendo a independência criativa que almejava.

Sam Simon:
Samuel Michael Simon, conhecido por Sam Simon, nascido em Los Angeles, 6 de junho de 1955 – Los Angeles e falecido em 8 de março de 2015, foi um produtor de televisão e roteirista norte-americano, conhecido por ter sido um dos colaboradores originais de Os Simpsons, juntamente com Matt Groening e James L. Brooks. Trabalhou também em programas de televisão, como Cheers, The Tracey Ullman Show e The Drew Carey Show.1 Também era um filantropo e contribuía para Sea Shepherd. Foi casado com Jennifer Tilly entre 1984 e 1991 e faleceu em março de 2015 em decorrência de um câncer de cólon.

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Written By
Marcelo Moura

Moura gosta de Cinema, Tv, Livros, Games, Shows e HQ´s, do moderno ao Cult. Se diverte com o Trash, Clássico e Capitalista. e um pouco de tudo isso você vai encontrar aqui. Muitos dizem que quem escreve é a sua esposa ou mesmo seus três filhos. É ler para crer....

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