Save Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos da fase final de uma das minhas franquias preferidas dos cinemas.
Luftslottet som sprängdes / A Rainha do Castelo de Ar (2009):
Direção Daniel Alfredson, roteiro Ulf Ryberg, baseado em Stieg Larsson, elenco Michael Nyqvist, Noomi Rapace e Lena Endre.
Sinopse: Mikael Blomkvist está furioso com o serviço secreto sueco, que, para proteger um assassino, internou Lisbeth Salander na época com apenas doze anos num hospital psiquiátrico e depois deu um jeito de declará-la incapaz. Furioso com a polícia que agora quer indiciar Lisbeth por uma série de crimes que ela não cometeu. Furioso com a imprensa, que se compromete em pintar a moça como psicopata e lésbica satânica. Furioso com a promotoria pública, que pretende pedir que Lisbeth seja internada de novo, desta vez ao que parece para sempre.
Crítica: Talvez o filme mais completo que encerra as pontas abertas da trilogia cinematográfica sueca, mas mesmo assim não é a melhor adaptação. O filme é bom, principalmente pelo nível de dificuldade da trama e o resultado final da adaptação e entendo porque o terceiro foi o mais sacrificado pelos cortes necessários para se chegar ao final da história. Só que esses cortes no roteiro e a velocidade para se encerrar a história, de um terceiro livro imenso, acabou por atrapalhar a boa atuação de Michael Nyqvist e Noomi Rapace, e sei que isso foi proposital e uma escolha óbvia para encerrar a trama de pai e filha. Ou o diretor opta por seguir a linha original de um roteiro com diálogos longos e boa atuação e não encerra a trama, ou valoriza a cena e deixo tudo subentendido, que foi a opção final. Mas como falei, o filme é bom, não deixa buracos e encerra de maneira imperdível a trama familiar, já deixando saudades de Blomkvist e Salander nas telas pelos incríveis Michael Nyqvist e Noomi Rapace.
Gostou da matéria, é só seguir o meu instagram para acompanhar lançamentos e opinar: https://www.instagram.com/marcelo.moura.thor/