La Mante: A Louva Deus – Mini Série (2017)
Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais uma ótima série policial disponível na Netflix, com um interessante roteiro e um bom elenco.
La Mante (A Louva-a-deus) é uma minissérie de suspense francesa que estreou na Netflix em 30 de dezembro de 2017, após sua exibição na TF1 durante o mês de setembro de 2017. A série foi lançado na Netflix da França em 13 de outubro de 2017.
Enredo: Em Paris a polícia procura um psicopata cujos assassinatos são inspirados por Jeanne Deber, conhecido como “A louva-a-deus”, uma famosa serial killer que aterrorizou o país há 25 anos. Jeanne Deber oferece sua expertise para a polícia para ajudar a caçar a imitação. Colocado em confinamento solitário desde sua prisão, “A louva-a-deus” tem uma condição: a de lidar apenas com o Detetive Damien Carrot, seu distante filho. Damien não tem escolha, para que um serial killer está à solta e pode atacar a qualquer momento, em qualquer lugar em Paris.
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Crítica: Séries policiais são um dos meus preferidos programas, principalmente por causa das viradas de roteiro, enredo complexo e vilões e mocinhos bem desenvolvidos. Normalmente fico vidrado em séries como Lei e Ordem, FBI, Criminal Minds e CSI, assim como suas centenas de derivados. Então fui com a cabeça bem tranquila para ver esta série francesa, apostando muito já no conceito de A Louva Deus, um inseto conhecido por devorar seu parceiro no final do ato sexual, o que me deu uma atenção especial a série, já que a possível vilã seria uma mulher, e não me decepcionei.
A criadora da série Alice Chegaray-Breugnot assim como seu diretor Alexandre Laurent, conseguem manter uma interessante história com várias viradas de um detetive, que enfrenta após 30 anos, um novo serial killer que copia as mesmas mortes causadas por outro, e com isso, enfrenta seus maiores temores pessoais.
Não é novidade séries que um serial killer passa a ter mais atenção do que os heróis, e divertidamente ou mesmo empaticamente, passamos a gostar mais do pseudo vilão, ou anti heróis, do que do mocinho, e é nisso que a mini série aposta. Séries como Hannibal e Dexter provam que o vilão é mais interessante que o mocinho.
Do elenco vale a pena conferir por causa da fabulosa Carole Bouquet (007 – Somente para Seus Olhos), que dá um show de atuação, uma assassina, fria e calculista serial killer que não entrega suas verdadeiras intenções na trama. Bouquet tira do chapéu uma atuação impecável, que no final nos faz torcer mais por ela do que pelas vítimas.
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