King Arthur: Legend of the Sword – Rei Arthur: A Lenda da Espada (2017)

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais uma adaptação cinematográfica do mito do Rei Arthur.

Rei Arthur: A Lenda da Espada (2017)

Direção Guy Ritchie, produção Akiva Goldsman, Joby Harold, Tory Tunnell, Steve Clark-Hall, Guy Ritchie e Lionel Wigram, roteiro Joby Harold, Guy Ritchie e Lionel Wigram, história David Dobkin e Joby Harold, elenco Charlie Hunnam, Àstrid Bergès-Frisbey, Djimon Hounsou, Aidan Gillen, Jude Law e Eric Bana, companhia produtora Warner Bros. Pictures, Week Road Pictures, Safehouse Pictures, Ritchie/Wigram Productions e Village Roadshow Pictures, distribuição Warner Bros. Pictures.

Com um altíssimo orçamento de US$ 145 milhões e uma receita de baixíssima de US$ 145 milhões, King Arthur: Legend of The Sword é um filme australiano-americano de aventura que conta de maneira pós moderna a Lenda de Arthur, misturando conceitos e ideias para recirar o mito. O filme foi lançado em 12 de maio de 2017, nos Estados Unidos, e no dia 18 de maio de 2017, no Brasil. O filme recebeu avaliações geralmente negativas de críticos e foi uma box office bomb, arrecadando apenas 15,4 milhões de dólares em seu fim de semana de abertura e está projetado para perder pelo menos 150 milhões.

Sinopse: Arthur (Charlie Hunnam) é um jovem das ruas que controla os becos de Londonium e desconhece sua predestinação até o momento em que entra em contato pela primeira vez com a Excalibur. Desafiado pela espada, ele precisa tomar difíceis decisões, enfrentar seus demônios e aprender a dominar o poder que possui para conseguir, enfim, unir seu povo e partir para a luta contra o tirano Vortigern, que destruiu sua família.

Crítica: Com linda imagens e fotografia, principalmente no início lembrando até a sequencia de batalha do Senhor dos Anéis, Rei Arthur se perde em um roteiro cansativo e de matar, desempenho e química do elenco frustante e uma história incompreensível devido a tantas referencias. Rei Arthur, do diretor Guy Ritchie, é uma mistura de conceitos de várias épocas, com um roteiro que homenageia um mito de animações e personagens históricos como He-Man, Rei Arthur, Robin Hood e Moisés, tudo ao mesmo tempo. Deu Certo? É Claro que não! Ritchie não soube dosar as referências e se perdeu em tudo, principalmente ao contra uma história simples. Ritchie, que já teve problemas em fazer filmes de qualidade por pecar sempre no quesito, O Algo a Mais, como na Franquia de Sherlock Holmes de Robert Downie Jr e Jude Law,ou mesmo do Agente da Uncle, são exemplos de boa produção, mas que no final ficaram cansativos. Aqui repete os mesmo erros.

Do elenco Charlie Hunnam (Circulo de Fogo) como Rei Arthur se parece como He Man, mas não como Arthur. Fiquei esperando ele gritar “Eu Tenho a Força” até o final do filme. Jude Law (Sherlock Holmes) como Vortigern também parece bem não saber como atuar, mesmo que já tenha tido duas experiências como o mesmo diretor. Eric Bana (Tróia) foi o único que me convenceu como Uther Pendragon, mesmo com o confuso roteiro e finalmente Djimon Hounsou (Constantine) como Bedivere não deu nem para o início. Hounsou que é um mega ator, tem pego papéis que desmerecem seu talento. Depois de Diamantes  de Sangue, nada foi a altura de seu talento.

É isso, se puder, evite essa versão de Arthur.

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