Salve Nosetmaníaco, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais uma continuação de uma franquia de sucesso.
Jason Bourne (2016):
Direção Paul Greengrass, produção Frank Marshall, Paul Greengrass, Matt Damon e Gregory Goodma, roteiro Paul Greengrass, Matt Damon e Christopher Rouse. Elenco Matt Damon, Julia Stiles, Tommy Lee Jones, Alicia Vikander e Vincent Cassel.
Sinopse: Fora do radar como lutator de rua, Jason Bourne (Matt Damon) é surpreendido por Nicky Parsons (Julia Stiles), que o procura oferecendo novas informações sobre seu passado. Inicialmente resistente, ele acaba voltando aos Estados Unidos para continuar a investigação e entra na mira do ex-chefe Robert Dewey (Tommy Lee Jones), que teme mais um vazamento de dados. Dentro na CIA, no entanto, a novata Heather Lee (Alicia Vikander) acredita que tentar recrutar Bourne para a agência seja a melhor solução.
Crítica: Não é o melhor filme da franquia Bourne, mas é muito bom ver Matt Damon e Paul Greengrass de volta a ação, com um roteiro coerente que continua a saga de Bourne, muito melhor que o péssimo e confuso spin off Legacy, devidamente esquecido nesta continuação do terceiro capítulo.
Jason Bourne tem um ritmo bom, não é eletrizante, mas é bom e explica de maneira racional um pouco da vida Bourne, seu pai e a influência da agência em sua vida desde sua maturidade nos serviços militares. Como de costume tem mortes, explosões, tiros a rodo, lutas e muita intriga, traições, tudo que se espera de um bom filme de espionagem.
Com um alto orçamento de US$ 120 milhões, o filme já se pagou e vai com tudo na receita mundial de US$ 379 milhões. No elenco, Damon mostra que nasceu para o papel e o faz muito bem, gostei muito da participação de Tommy Lee Jones. O veterano ator sabe bem interpretar um agente manipulador e poderoso da CIA, mostrando que ainda tem muito talento para queimar. O resto do elenco da para o gasto, nesta aventura de espionagem no melhor estilo Bond, só que aqui é Bourne.
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