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HQ: Review Flash Renascimento #1

HQ: Review Flash Renascimento #1
  • Publishedjunho 12, 2016

Se tem um heróis que foi profundamente afetado pela reformulação da Dc foi Barry Allen, Barry parece foi o único que conseguiu se lembrar do Wally West pré-flashpoint, então talvez esse tenha sido o motivo para que a primeira história a explorar diretamente os eventos de Universo Dc Renascimento, tenha sido Flash renascimento #1.

O primeiro capítulo de Josué Williamson a frente do Flash como roteirista, junto aos traços de Carmine Di Giandomenico, criam uma relação tensa entre o fim dos Novos 52 e Renascimento, o que resulta em um belo começo para a saga do Flash.

Talvez como homenagem, talvez apenas para dar um gostinho aos fãs mais antigos, a revista começa com um assassinato, semelhante ao da mãe de barry, vemos então Barry ser assombrado, ao como fantasmas da força de aceleração e tudo isso faz ele refletir sobre sua origem e história.

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Tudo isso deixa Barry confuso e temos uma cena que parece tirada da série de tv, onde ele se encontra para desabafar e pedir alguns conselhos a seu pai (apesar de curtir a série, acho que esse caminho de utilizar esses momentos nas duas mídias falta de criatividade, o que para nossa alegria, não se estende no quadrinho).

Então temos a primeira conexção com Universo Dc Rebirth, passamos ao momento onde Barry se encontra com Wally West pré-flashpoint.

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A emoção que vimos durante as cenas em Universo Dc Renascimento, aqui é aumentada, Além de sabermos um pouco mais sobre como o wally vai se encaixar nesse novo mundo.

Outro gancho com Universo Dc Renascimento é o encontro entre o Flash e o Batman. Barry irá ajudar o Homem Morcego investigando o Botton do comediante.

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E ainda temos uma grande surpresa no final, o que deixa além de um gancho muito bom a volta de um dos mais terríveis vilões do Flash.

 

 

Written By
Jackson Souza

Entende quase tudo sobre séries e filmes. Cresceu praticamente dentro de um cinema, gastando toda a sua mesada na sétima arte. Rockeiro de batismo, mantém uma guitarra empoeirada e cheia de histórias na parede do quarto. E, além de um viciado gamer, é um cara com um humor muito peculiar, que só alguém de exatas poderia nos proporcionar.

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