House M.D: Dr. House A Imortal Série.

Salve Nosetmaníaco, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos iniciar nosso primeiro capítulo de séries aclamadas que já encerraram. Como primeiro capítulo, nada melhor que começar com Dr. House.

House (Série 2004 – 2012).
Sinopse: O Dr. Gregory House é um brilhante profissional da área médica, desprovido de boas maneiras e nem ao menos falaria com os seus pacientes se não fosse preciso. Tendo que lidar com sua própria dor física constante, utiliza uma bengala que parece acentuar sua acidez, comportamento rude e brutalmente honesto. Embora a sua conduta seja taxada de extremamente antissocial, House é um especialista cujo raciocínio não é nada convencional e possui instinto certeiro que permite que seja respeitado por todos. Especialista em doenças infecciosas, realiza diagnósticos brilhantes e ama os desafios do quebra-cabeça médico. Em cada episódio, House encara um novo paciente, com sintomas inexplicáveis, e junto de sua equipe de médicos dedicados e enfermeiras, ele deve descobrir misteriosos diagnósticos, antes que seja tarde!

A equipe de House é formada pelo neurologista Dr. Eric Foreman, que talvez tenha um passado secreto; a imunologista Dra. Allison Cameron; e o intenso Dr. Robert Chase, que é um médico à moda antiga. O Dr. House encontra algum conforto em seu amigo, o Dr. James Wilson, um especialista em oncologia que ele sempre consulta antes de tomar alguma decisão. Mas também há problemas no trabalho para o Dr. House, causados pela antipatia entre ele e a Dra. Lisa Cuddy, a chefe da administração do hospital. Cuddy está em constante conflito com House sobre suas responsabilidades no hospital.

Crítica: Nunca fui fã das séries dramáticas de hospital, nem mesmo aquelas que tinham George Clooney como astro principal em início de carreira. Detesto agulhas, facas e sangue que me incomoda mais do que ver um filme ou uma série de terror. Talvez o impacto de saber que aquilo pode ser real tenha mais peso do que quando assisto uma série como a segunda temporada de American Horror Story Asylum, onde meu subconsciente encara de maneira diversa. House me pegou despreparado, não só pelo dia a dia do hospital ou mesmo de como os médicos brincam de deuses com a saúde de cada paciente quase que jogando dados, mas Hugh Laurie dá um show com seu sarcasmo inebriante e com suas conclusões alucinadas de tratamentos, que deixa toda equipe de boca aberta. Sim, demorei muito para me arriscar na série que inclusive já teve seu episódio final, mas como já falei, tem certas questões que são realmente difíceis de aceitar e séries de hospital tem este efeito em mim.

Tenho uma teoria de que gênios tem muita dificuldade de se relacionar com a humanidade não porque ache a maioria burra, mas sim por ter que diminuir seu raciocínio para a velocidade do resto da humanidade. Imagine o sacrifício que isso exige. House fala sobre escolhas e consequências, sobre se arriscar ou ser cômodo, sobre o correto e o errado, sobre o lucro ou a consciência e ainda contar sobre tudo isso com um humor único. É simplesmente destroçador. O capítulo vinte um da primeira temporada é único ao seu modo, descreve toda série e vale a pena ser assistido pelo menos duas vezes ou mais para compreendê-la melhor. Cada temporada tem seu capítulo especial, algumas com convidados especiais e outros com a própria equipe. A melhor média de audiência da série foi na 3ª temporada. A série está estupenda, muito por causa do ator convidado David Morse que com seu jeito sisudo de policial faz uma ótima dobradinha com o Hugh Laurie. Ambos com seus estilos inquebráveis e seus personagens nada convencionais criam disputas quase inacreditáveis de puro orgulho e prepotência.

Elenco Principal: James Hugh Calum Laurie é um brilhante e premiado ator e músico britânico, conhecido por seu trabalho na série de televisão House como Dr. Gregory House. Laurie ou apenas House farão falta, principalmente porque a série termina de maneira aberta, deixando aquela saudade e vontade de descobrir o que acontecerá com o médico isolado e abandonado por todos em meio as suas loucuras.

Lisa Edelstein é atriz norte-americana, mais conhecida pelo papel da Doutora Lisa Cuddy na série médica House, M.D, trabalhou em filmes conhecidos como What Women Want, Melhor é Impossível, A Creche do Papai e The Doors. Edelstein também deixa saudade, apesar de não ter ficado até a última temporada, é sua necessidade de fazer funcionar a genialidade de House que faz com que a série seja tão boa. Jennifer Marie Morrison é atriz, modelo e produtora cinematográfica norte-americana mais conhecida por sua participação na série House, M.D., no papel da doutora Allison Cameron. Morrison atualmente está na série Once Upon a Time estrelando como Emma Swan e participou de filmes como Star Trek, Mr e Mrs Smith. Robert Sean Leonard é ator estado-unidense. Robert atuou na série televisiva House, M.D., interpretando o doutor James Wilson, melhor amigo e saco de pancadas de House. Participou de filmes como Sociedade dos Poetas Mortos e Muito barulho por Nada.

Jesse Gordon Spencer é um ator australiano, mais conhecido por seu papel como o dr. Robert Chase na série médica House, M.D. e sim, o sotaque é natural dele mesmo. Fez poucos papéis para TV e cinema, ma participou de algumas dublagens, principalmente para o desenho Hércules da Disney. Omar Hashim Epps é ator e músico estadunidense, célebre por interpretar o Dr. Eric Foreman na série de televisão House, M.D.. Também participou de diversos filmes, como Juice, Higher Learning, Love & Basketball, In Too Deep e The Wood. Olivia Jane Cockburn é uma atriz norte-americana. Ela adotou o sobrenome artístico Wilde do escritor irlandês, Oscar Wilde. Fez ótimos filmes como Tron, Her, Cowboys e Aliens, Rush, In Time e Alpha Dog.

Curiosidades: Não poderia me esquecer de dizer que a série é produzida pelo mega Bryan Singer, o mesmo dos filmes X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido, X-Men: Primeira Classe, X-Men, Superman Returns e X-Men 2 e que aqui na TV, faz um excelente trabalho e com este currículo, merece nosso respeito. Se você está com saudades do ator Hugh Laurie, ator e músico jazzista, poderá matar a saudade e vê-lo em filmes como The Oranges, O Pequeno Stuart Little (voz), Monsters vs. Aliens (voz), Arthur Christmas, 101 Dalmatians, Tomorrowland (2015), em vídeos dos shows em 2014 no Brasil com sua banda ou em 2016 na sensacional paródia feita ao lado de George Clooney.

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