EXCLUSIVO: Entrevista com Gleice Arneiro
Hoje a Seção de TV Aberta do NoSet tem orgulho de receber para mais uma entrevista a jornalista Gleice Arneiro. Graduada em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo na Universidade Mackenzie, cursou Comunicação em Mídias Sociais na FAAP. Trabalha atualmente na Rede Aparecida depois de experiências como editora e produtora na TV Vanguarda (Globo Vale do Paraíba). Atuou como Repórter, apresentadora, produtora, locutora e editora no Grupo Bandeirantes. Gleice também tem sólida experiência como redatora, revisora e repórter em revistas de esportes e moda; É autora do livro fotorreportagem “Km de Fé: Rumo a Aparecida”; Também atuou como redatora de web, apresentadora, produtora e repórter de webtv. Confira:
Gleice você tem uma história muito bonita de sua caminhada até chegar ao TJ Aparecida que é seu trabalho atual. Formou-se na Mackenzie, e escreveu um livro, “Km de fé: Rumo a Aparecida” que diz muito sobre sua vida não apenas pessoal mas profissional. Como é lembrar essa trajetória e ao mesmo tempo estar fazendo parte da TV Aparecida?
É emocionante e estimulante. Para o “Km de Fé” e para meu autoconhecimento segui a pé por cerca de 400km; Por minha carreira minha caminhada foi mais longa, deixei Aparecida pra buscar experiência em São Paulo e São José dos Campos, onde trabalhei em afiliadas de grandes emissoras, até voltar ao meu ponto de partida, que hoje é também meu ponto de chegada. Posso dizer que andei, andei, até ser abraçada pela acolhedora TV Aparecida.
Como é fazer jornalismo em uma emissora que ainda está expandindo nessa área, e manter as pessoas informadas mesmo com recursos (pessoal, correspondentes, etc.) limitados?
Fazer jornalismo aqui é incrível, porque a Rede Aparecida está sempre aberta a mudanças. Encaramos o “estar em expansão” como algo positivo, afinal, quem não precisa estar sempre em processo de atualização, não é? E não temos deixado a desejar não. Hoje, além das nossas várias equipes de reportagem que nos ajudam a diversificar e trazer notícias atuais ao TJ, temos também parcerias em Goiânia – GO, em Tubarão – SC, mochilink onde forem necessárias entradas ao vivo, coberturas especiais nacionais e internacionais e, no mínimo, 4 boletins jornalísticos diários ao longo da programação.
O TJ Aparecida surge com o diferencial de ser um telejornal interativo. Isso está sendo possível? O público do canal consegue compreender esse diferencial?
Nosso público é extremamente receptivo e atuante. As pessoas não só compreenderam os novos canais que temos para dialogar e informar, como também nos ajudam a descobrir coisas peculiares de cada cidade, cada estado. É uma troca muito saudável que tem dado certo.
Com o advento da internet e da velocidade praticamente instantânea das notícias na rede, como você vê o futuro do jornalismo na televisão, em especial em canal aberto?
Na minha opinião, o jornalista vai continuar com o papel fundamental de filtrar informações que chegam e circulam pela internet, vai continuar como mediador e incentivador de diálogos e debates. Já o conteúdo produzido, que deve ter uma linguagem mais leve, acredito que ficará disponível para que o telespectador assista quando quiser e quando puder.
O que você espera para o TJ Aparecida nos próximos anos?
Sucesso.
Nos comente em uma palavra sobre as seguintes personalidades:
– Boris Casoy: CREDIBILIDADE
– Evaristo Costa: PROFISSIONALISMO E SIMPATIA
– Maria Lydia Flandoli: COMPETÊNCIA
– Rachel Sheherazade: SINCERIDADE
– Ricardo Boechat: GÊNIO ATUAL
– Claudete Troiano: PESSOA/PROFISSIONAL INSUBSTITUÍVEL
– TV Aparecida: GRANDE FAMÍLIA
Por Patrick Canterville
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