“ELVIS – A Musical Revolution”: montagem internacional sobre a lenda do Rock estreia nesta quinta-feira (1º de agosto) em São Paulo

Vivido no cinema por Tom Hanks, “Coronel Parker” ganhará vida nos palcos brasileiros pelas mãos do ator Luiz Fernando Guimarães, que, a convite do diretor Miguel Falabella, aceitou imediatamente o papel do homem que proibiu Elvis de cantar fora dos Estados Unidos por temer não poder voltar à América, onde havia entrado ilegalmente.

Muito se discute sobre a importância do astuto empresário “Coronel Tom Parker“ na vida e carreira de Elvis Presley. Dono de uma misteriosa biografia recheada de controvérsias e polêmicas, o ex-militar, trabalhador de circo e parques de diversões, que chegou ilegalmente nos Estados unidos aos 20 anos, é, sem dúvida, um dos principais responsáveis pela construção da carreira de sucesso do cantor.

Na escalada da fama do superastro, para o qual trabalhou por 22 anos, Parker foi o responsável por criar possivelmente a primeira grande máquina promocional em torno de um ídolo musical. É dele a ideia de Elvis servir ao exército na Europa, ou de vender milhares de produtos com seu nome, incluindo bottons onde se lia “Eu amo Elvis” ou “Eu odeio Elvis”, para lucrar de qualquer jeito.

Elvis Aaron Presley nasceu em janeiro de 1935, em Tupelo, no Mississippi, mas foi sua juventude, em um bairro de pessoas negras na cidade de Memphis, que influenciou o maior astro do rock.

A voz marcante, o sorriso sedutor, a personalidade carismática, o visual ousado e o rebolado que despertava a histeria das plateias, foram apenas alguns dos elementos que fizeram de sua estrela uma das mais brilhantes do mundo da música e do cinema.

Responsável por popularizar o rock, gênero musical criado por negros, nos Estados Unidos, país segregado racialmente, Elvis recebeu 14 indicações aos prêmios Grammy. O roqueiro cristão venceu três vezes na categoria de Melhor Performance Gospel.

Com 18 hits figurando como número 1 nas paradas de sucesso, o rei também explorou o country, o R&B e o gospel.

Atualmente, Elvis possui mais de 16 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Passados 45 anos desde sua morte, seus maiores sucessos como “Can’t Help Falling in Love”, “Jailhouse Rock”, “Blue Suede Shoes” e “Always on My Mind” continuam sendo a trilha sonora de muitos apaixonados por Rock and Roll.

SERVIÇO

Vendas on-line  na plataforma sympla.com.br

Bilheteria física (sem taxa de conveniência):
Teatro Santander
Horário de funcionamento: Todos os dias das 12h00 às 18h00. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação. A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia.
Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041.

OBS: Todas as sessões possuem audiodescrição e libras

Atendimento Administrativo:
Segunda à Sexta: 9:00 – 18:00
E-mail: sac@teatrosantander.com.br
Telefone: (11) 4810-6868
WhatsApp (dias de espetáculos): (11) 97608-1286
Atendimento Comercial: eventos@teatrosantander.com.br
(11) 4810-6866
WhatsApp: (11) 94280-3332

Para grupos os ingressos poderão ser comprados através do e-mail elvis@atualp.com.br

Direção, versão e adaptação – MIGUEL FALABELLA

O renomado ator, dramaturgo, diretor, versionista, cineasta, carnavalesco e apresentador Miguel Falabella estudou teatro na adolescência e depois entrou no tradicional Teatro Tablado, de Maria Clara Machado. Ao lado de Maria Padilha criou um grupo de teatro, e em 1979 estreou como ator profissional na peça “O Despertar da Primavera”. Com um vasto currículo, em 1996, criou o personagem Caco Antibes, no programa “Sai de Baixo”. No Teatro, sua lista de trabalhos é interminável: falando em Teatro Musical, em 2000 estreou “O Beijo da Mulher Aranha”, ao lado de Cláudia Raia; em 2001 dirigiu e co-escreveu

“South American Way”, sobre a vida de Carmen Miranda; em 2007, dirigiu e estrelou em “Os Produtores”; em 2009, dirigiu e versionou “Hairspray”, com um elenco de estrelas e, no ano seguinte, ao lado de Diogo Vilela, versionou, dirigiu e atuou em

“A Gaiola das Loucas”. Em 2012 dirigiu e atuou em “Xanadu”, versionou “Cabaret” e atuou ao lado de Marília Pêra em “Alô, Dolly!”, além de assinar a direção e as versões das canções do espetáculo. Seus mais recentes trabalhos incluem: “O Homem de La Mancha, “Annie”, “Donna Summer Musical” e “Marrom, o Musical”, este último dedicado a cantora Alcione, no qual escreveu e dirigiu. Atualmente se prepara para a montagem de Elvis – A Musical Revolution e irá escrever o musical sobre a vida de Martinho da Vila.

Leandro Lima

As artes em geral sempre atraíram o paraibano Leandro Lima, um fã da dança, do canto e da interpretação. Ainda na escola em João Pessoa, ele já alimentava o sonho de ser ator, mas seu primeiro contato profissional com os palcos viria com a música: aos 16 anos, quase que por acaso, ele acabou integrando com amigos a banda de axé Ala Ursa, que o levou, durante sete anos, a excursionar por todo o Nordeste e a se apresentar em micaretas, carnavais e trios elétricos.

Em 2006 o rumo mudou. Aprovado em um teste, ele ganhou um contrato com a agência de modelos Joy e seguiu para a Europa, iniciando uma carreira que o levaria as campanhas, editoriais e passarelas de marcas como Dolce & Gabanna, Armani, Ferragamo, Hugo Boss e Calvin Klein, entre outras. Em 2012, a carreira de modelo o leva para Nova Iorque, onde passa a conciliar o trabalho com estudos na renomada Escola de “Lee Strasberg”, onde teve aulas com Susan Batson, professora de astros como Nicole Kidman.

Durante o período como modelo, Leandro deu seus primeiros passos na atuação, conquistando dois papéis em novelas do horário nobre da Globo: o garoto de programa Vitório em “Passione” e o golpista Patrick em “Insensato Coração”. Logo depois viriam “Joia Rara” e “Chapa Quente”, também na Globo. Em 2017, passou nos testes para a telenovela medieval “Belaventura”, na Record TV. No mesmo ano, participou do filme “Solteiras Quase Surtando”, e em 2018 dividiu com Xuxa as apresentações do reality “Dancing Brasil”, onde pela primeira vez pode mostrar também seus talentos como dançarino e cantor.

Em 2019, estrelou a série da Netflix “Coisa Mais Linda”. Na Rede Globo, Leandro foi Levi no remake de “Pantanal” (2022) e Marino em “Terra e Paixão” (2023). No teatro foi escolhido por Jô Soares para fazer o Ralf de “Gaslight – uma Relação Tóxica”, último trabalho de Jô no teatro que dirigiu e adaptou o texto de grande sucesso na Broadway. Protagonizou ainda os filmes “O Lado Bom De Ser Traída” (Netflix-2023),”Minha Irmã e Eu” (2023), ao lado de Tatá Werneck e Ingrid Guimarães, maior bilheteria do cinema brasileiro nos últimos oito anos e a série portuguesa “Matilha” (2024), do RTP e Prime Video.

Luiz Fernando Guimarães

Luiz Fernando Guimarães, renomado ator e humorista brasileiro, iniciou sua trajetória no teatro nos anos 1970, integrando o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone. Com uma carreira multifacetada, ele conquistou o público tanto no teatro quanto na televisão e no cinema. Sua versatilidade e talento o destacaram em uma variedade de papéis, desde comédias até dramas. Na Rede Globo, participou de novelas como “Vereda Tropical” (1984) e “Cambalacho” (1986), além de brilhar no humorístico “TV Pirata” (1988-90).

Nos anos 1990, ao lado de Regina Casé, apresentou o “Programa Legal” (1992) e foi repórter do “Brasil Legal” (1995-97). Seu talento foi reconhecido em minisséries como “Decadência” (1995) e nos programas humorísticos “Comédia da Vida Privada” (1995-97) e “Vida ao Vivo Show” (1998-99). No entanto, foi com o icônico personagem Rui na sitcom “Os Normais” (2001-03), ao lado de Fernanda Torres, que alcançou o ápice de sua popularidade.

Ao longo de sua carreira, Luiz Fernando Guimarães continuou estrelando séries e participando de quadros cômicos para o “Fantástico”, além de trabalhar em novelas como “Cordel Encantado” (2011) e “O Tempo não Para” (2018), seu mais recente projeto na televisão. No cinema, destacou-se não apenas em papéis cômicos, mas também em dramas, como em “O Que é Isso, Companheiro?” (1995). Sua presença marcante e seu talento versátil garantem a Luiz Fernando Guimarães um lugar de destaque na história do entretenimento brasileiro.

Em 2013, fez o espetáculo musical “Como Vencer na Vida sem Fazer Força”, um clássico da Broadway ao lado de Gregório Duvivier. Depois de seis anos longe do teatro, Luiz Fernando Guimarães volta com a peça “Ponto a Ponto”, 2022, em que o ator interpreta Vera, uma senhora de 90 anos.

Daniel Haidar

Daniel integra a série “DOM”, de Breno Silveira, na segunda temporada, como Nôzinho. Graduando da Escola de Teatro da UNIRIO, foi protagonista do musical com canções de Luan Santana, dirigido por Ulysses Cruz, e, com o mesmo diretor, viveu Raoul na eletro-Ópera de Elton Towersey “IRON – O Homem da Máscara de Ferro”.

Maranhense radicado no sudeste desde 2015, participou de espetáculos como “Clube da Esquina” com direção de Dennis Carvalho, vivendo Fernando Brant, “Brilho Eterno” na visão de Jorge Farjalla, “Romeu+Julieta – Ao Som de Marisa Monte”, como frei João, e “Merlin e Arthur”, ambos sob direção de Guilherme Leme Garcia. Fez parte do elenco de “O Mágico Di Ó”, de Vitor Rocha, dirigido por Daniela Stiburlov e Ivan Parente, e do premiado “Se Essa Lua Fosse Minha”, de Vitor Rocha e Elton Towersey. Participou, também, das novelas “Verdades Secretas 2” e “Malhação – Viva a Diferença!”.

Produção Geral e coreografia – BÁRBARA GUERRA

 Com sua versatilidade e relevância no cenário artístico, Bárbara Guerra destaca-se como produtora cultural e coreógrafa de grandes produções.

Como coreógrafa conquistou o prêmio de MELHOR COREOGRAFIA por DUAS VEZES consecutivas no renomado Prêmio Bibi Ferreira, considerado o maior prêmio de Teatro Musical do Brasil, pelas suas coreografia em ZORRO, NASCE UMA LENDA, com direção de Ulysses Cruz, que lhe rendeu também o Prêmio Destaque Imprensa Digital e DONNA SUMMER MUSICAL com direção de Miguel Falabella. Também foi responsável em assinar as coreografias dos musicais MARROM – O MUSICAL, IRON – O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO, FROZEN IN CONCERT e CABARET.

Foi CAMPEÃ duas vezes do maior reality show de dança da televisão brasileira, o DANCING BRASIL, comandado pela apresentora Xuxa Meneghel, atuando como coach e coreógrafa dos artistas YUDI TAMASHIRO e MARCOS MION.

Recentemente atuou e coreografou a segunda temporada da série “O Coro – Sucesso aqui vou eu” dando vida à personagem Cristina Davos no DisneyPlus.

Sócia da Atual Produções e CEO da Bárbaro! Produções, como produtora, foi responsável pelas produções: ALEGRIA ALEGRIA, HEBE – O MUSICAL, ZORRO, NASCE UMA LENDA, a peça A MENTIRA, DONNA SUMMER MUSICAL, a exposição EXPODINOS – PATAGOTITAN O MAIOR DO MUNDO, FROZEN IN CONCERT e em 2024 assina as produções ELVIS – A MUSICAL REVOLUTION e TOM JOBIM MUSICAL.