Constantine e DC’s Legends of Tomorrow: 4a Temporada
Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de DC’s Legends of Tomorrow, série de televisão americana desenvolvida por Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Marc Guggenheim, que é também produtor executivo com Sarah Schechter. Transmitida pela The CW, e estreou em 21 de janeiro de 2016 e está em sua quarta temporada. A série é derivada de Arrow e The Flash, e juntamente com Supergirl, existe dentro do mesmo universo da The CW, incluindo personagens como Superman, Constantine, SJA, Raio Negro e Batwoman.
Sinopse: No ano de 2166, o imortal vilão Vandal Savage está prestes a conquistar sua vitória final, trazer o caos total e a destruição à humanidade. Enquanto o mundo sucumbe, o Mestre do Tempo Richard “Rip” Hunter tenta resolver as coisas por conta própria. Para isso, ele viaja 150 anos no passado a fim de selecionar cuidadosamente um time de heróis e bandidos para parar esta ameaça iminente. Juntos, este grupo inesperado tentará parar um dos vilões mais formidáveis de todos os tempos, ao mesmo tempo em que aprendem não apenas a ser um time, mas também heróis.
Crítica: Ok, vou confessar que sou fã de Legends of Tomorrow desde seu início, principalmente por causa das adaptações em Live Action de vários personagens clássicos da DC, como o Gavião Negro e a Mulher Gavião na primeira temporada. A inclusão nesta quarta temporada de Constantine como parte fixa do time, além da magia como principal tópico, criando quase uma Liga da Justiça Sombria, me encantou demais e não é novidade na série, que mistura viagem no tempo, magia e tecnologia. Sou um fãs declarado de John nas HQs e desde sua primeira aparição em live action no filme com Keano Reeves até a série da NBC com Matt Ryan, e acompanho a saga do ator e personagem, que graças aos fãs, migrou, assim como Supergirl (CBS), para a The CW.
DC Legends mescla muito bem um roteiro leve, humor e um elenco rotativo, mas peca nos efeitos especiais fracos, o que não necessariamente seja um grande pecado ou comprometa a série, que no roteiro me lembra a fase cômica da Liga da Justiça de Keith Giffen nas HQs, destoando e aliviando o tom pesado de The Flash e Arrow. É um sonho antigo da Dc Comics levar o selo Vertigo para o Cinema, mas devido as trapalhados e custos, isso se torna cada vez mais difícil. Desde Sandman até a Liga da Justiça Sombria, Neil Gaiman a Del toro, roteiros já foram entregues mas nada prosseguiu.
Existe uma adaptação para animação da A Liga da Justiça Sombria em 2017, incluindo a participação de Batman e sua Liga da Justiça, onde personagens como Constantine, Zatanna e Monstro do Pantano dão as caras e são os mais conhecidos do selo Vertigo da DC Comics. Outra ótima animação de 2018 é Constantine City of Demons que vale a pena conferir pelas inovações que traz mais o Constantine da The CW do que o das HQs com o próprio Ryan dublando seu alter ego. Voltando a série, já tivemos a aparição do Monstro do Pantano nesta temporada, quem sabe personagens como Zatanna também de as caras nos próximos capítulos e os demônios que querem pegar a alma John também. Não seria demais um cross entre a série Lucifer de Tom Ellis (Netflix), Preacher de Dominic Cooper (AMC) e Legends of Tomorrow com Constantine (The CW)? Mas infelizmente mesmo todos sendo do selo Vertigo e terem origens envolvidas em sua vida, dificilmente isso aconteceria por causa de contraltos e canais de distribuição, mas vale sonhar um encontro entre essas series tão interessantes e divertidas da DC.
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