Diablo III – Reaper of Souls (PC, Xbox 360 e PS3):
Salve Nosetmaníacos. Noset jogou a franquia e indica.
Diablo III segue a história de seu predecessor, Diablo II: Lord of Destruction, que superou expectativas. A história do novo game passa-se depois de vinte anos dos acontecimentos que marcaram o fim de Diablo II. Os guerreiros finalmente derrotaram o mal, mas quando um cometa cai na Terra exatamente no lugar onde Diablo foi confinado, os guerreiros são novamente convocados para defender a humanidade contra o novo inimigo.O estilo do jogo continua o mesmo, com visão isométrica, mas desta vez utilizando os recursos das novas tecnologias reproduzindo um mundo totalmente em 3D e interativo, podendo até destruir cenários. Os jogadores poderão escolher entre seis classes ,após expansão, e se aventurar num mundo mágico e ameaçador que Diablo III proporciona, porém desta vez, com novas habilidades e equipamentos e com um nível de personalização de personagem mais apurado. O Bárbaro (Barbarian), conhecida classe do game anterior da série, Diablo II LoD, o Bárbaro retorna em Diablo III com uma mudança em seu visual, que está com uma aparência mais velha e com muitas cicatrizes, referência as inúmeras batalhas que travou. O Feiticeiro (Witch Doctor), classe exclusiva deste game da série, o Feiticeiro é uma espécie de xamâ, que usa magias para convocar os mortos para lutarem a seu favor e lançar pragas e venenos nos inimigos, assim como a classe do game passado, Necromancer.O Arcanista (Wizard), uma classe de magos focada em magias arcanas e elementais. É a classe que substitui a Sorceress neste game. O Monge (Monk)que tem um modo de luta semelhante ao Paladin, apesar de não ser muito parecido com ele, como o Arcanista com a Sorceress ou o Feiticeiro com o Necromancer. A Caçadora de Demônios (Demon Hunter) é uma classe muito parecida com a Amazon, presente em Diablo II. O Cruzado (Crusader) é uma nova classe presente na Atualização “Diablo 3: Reaper of Souls” lançada em 25 de Março de 2014.
Reaper of Souls è o primeiro pacote de expansão do game de RPG “Diablo III”, foi lançado para PC e Mac em 25 de março de 2014. O conteúdo adicional traz uma classe inédita, o Cruzado, um novo ato de missões e o aumento do nível máximo dos personagens para 70. Em “Reaper of Souls”, os jogadores tem que unir forças novamente para combater a ameaça de Maltael, o “Arcanjo caído da Sabedoria”, agora transformado no Anjo da Morte. Além de novos cenários e missões do inédito Ato V, a primeira expansão de “Diablo III” acrescenta a classe dos Cruzados, guerreiros que vestem armaduras pesadas, mas ao mesmo tempo tem à disposição o uso de magias. “Reapers of Souls” vem ainda com o modo Aventura, no qual os jogadores podem visitar todos os locais do game e lutar contra qualquer tipo de monstro; o modo Caçadas, com objetivos aleatórios que geram novas recompensas; as Fendas Nephalem, masmorras inteiras geradas também de forma aleatória e a Mística, um novo artesão que oferece novas formas de personalização dos equipamentos de “Diablo III”. “Reaper of Souls” foi lançado também em uma edição digital de luxo com mais conteúdo. Entre os destaques estão o Cão Espectral, que pode ser invocado durante as partidas para acompanhar os jogadores e espaços adicionais para três novos personagens.
Literatura: Devido ao grande intervalo entre os lançamentos dos games Diablo (1996) e Diablo II (2000), e o atual Diablo III (2012), a Blizzard se sentiu na obrigação de “resumir”, compilar a história presente em mais de 10 anos de existência da série, tanto para “refrescar” a memória dos fãs de anos atrás, não os obrigando a voltar aos jogos para relembrarem a história, como para introduzir os novos jogadores, que pouco ou nada sabiam sobre o Universo de Santuário no qual toda a trama se desenvolve. Dessa forma, foram escritos diversos livros (romances e contos) retratando a origem, confrontos entre os games, e para o lançamento do Diablo III, uniformizar a história para aqueles que em breve iriam adentrar a esse novo capítulo de Santuário. Eles são HQ Diablo III – A Espada da Justiça, Diablo III – O Livro de Cain, Diablo III – A Ordem, Diablo III – Heroes Rise, Darkness Falls, Diablo III – O Livro de Tyrael, Diablo III – A Tempestade de Luz, Diablo III – Morbed e Diablo III – Reaper of Souls.
Crítica: Da mesma produtora do fantástico Warcraft, o que são quase vinte anos esperando uma continuação de um jogo vitorioso que não vem. Diablo 1 e 2 foram jogos épicos que marcaram uma geração de maníacos por vídeo games baseados em RPGe que deixaram muitos sem esperança tal a falta de interesses em continuações da Blizzard. Me lembro que Diablo 2 saiu bem depois do primeiro e não podíamos aproveitar o personagem já salvo, pois a plataforma enterior era muito abaixo da nova em tecnologia, por isso nosso herói se transformou no vilão do segundo. Após vinte anos, quem teria ainda o personagem salvo? Sobrevivemos este período com jogos como Ultima On Line, World of WarCraft, Age of Empire, Dragon Age até finalmente Skyrim, passando pelo excelente Dota. Mas nada matava a saudade do jogo que todo mundo zerou pelo menos mais de uma vez com gostinho de quero mais. Mais ou menos há cinco anos atrás a Blizzard anunciou que estaria se preparando para relançar a franquia Diablo e pelo menos há dois anos atrás suas versões para os consoles PS3 e XBOX. Qual foi a euforia de se poder jogar Diablo em uma TV de 40 polegadas no mínimo. A euforia foi completa assim como as perguntas sobre o novo jogo, seus personagens e história, mas aí é que eu comecei a desanimar. Diablo 3, como muitos jogos renascidos se preocupa muito mais em manter o padrão do que em inovar, só que nós também crescemos, evoluímos, assim como a tecnologia e em um mundo de Dota e Skyrim, Diablo 3 passou a ser um jogo simples, previsível, limitado e até chato, pois é curto a sua maneira e fácil de terminar. Não há desafios reais ou mesmo causas complexas. O jogo não empolgou, não viciou como Skyrim, Batman Arkham City e Dragon Age II, onde terminar o jogo era tudo que me importava. O Diablo não assustava ou empolga mais. Não há muita estratégia que empolgue. Dos personagens, gostei mais da versão do Diablo 2 do que a atual, achei a jogabilidade fraca, magia em excesso e os tão prometidos cenários em que interagem fracos demais, comparados com que já vimos em outros jogos. Diablo 3 ao meu ver é um jogo totalmente esquecível e que vai morrer na minha estante com o tempo de novos lançamentos.
Curiosidades: O jogo foi lançado no dia 15 de maio de 2012 e em seguida, quebrou o recorde de jogo com maior número de vendas, com 3,5 milhões em seu primeiro dia de lançamento. Deste então, em uma semana mais de 6,3 milhões de pessoas ao redor do mundo jogaram a série. Logo durante o lançamento, um fã da série conseguiu acabar o jogo em 12 horas e 29 minutos. Na primeira semana, vários usuários se queixavam de sumiço de itens e a adição de amigos desconhecidos. O alto número de acessos também fez alguns servidores entrarem em colapso temporariamente. Um falso sorteio do jogo no Facebook enganou mais de trinta mil usuários. No Brasil, houve polêmica por causa da dublagem de um dos personagens, que segundo alguns fãs, teria um sotaque carioca extremo.
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Jogão.
Nota 10.