Vikings – 4a Temporada – Parte 2 (2016/2017):

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos falar da 4a temporada de Vikings na parte 2.

Vikings (A Série): Criador Michael Hirst, produtores Eliza Mellor, Steve Wakefield e Keith Thompson, editor Aaron Marshall, distribuíção MGM Television, History Channel e Netflix, elenco Travis Fimmel, Clive Standen, Katheryn Winnick, Jessalyn Gilsig, George Blagden e Gustaf Skarsgård, produção Shaw Media, Octagon Films e Take 5 Productions. Com 4 temporadas e 42 capítulos, Vikings é uma série de televisão irlando-canadense, um drama histórico escrito e criado por Michael Hirst para o canal de televisão History, que estreou em 3 de março de 2013 nos Estados Unidos e no Canadá. Filmado na Irlanda, Vikings teve como inspiração as histórias envolvendo o célebre viking Ragnar Lothbrok, um dos mais conhecidos heróis nórdicos, conhecido em sua época pelas suas incursões na França e na Inglaterra. A série retrata Ragnar como um agricultor escandinavo responsável por idealizar as incursões pioneiras à Inglaterra, e eventualmente tornando-se Rei da Dinamarca. Ragnar tem o auxílio de seus companheiros guerreiros, o seu irmão Rollo, o seu filho Björn Ironside e as suas esposas, a escudeira Lagertha e a princesa Aslaug.

Sinopse: A série teve como inspiração as narrativas acerca das incursões saqueatórias, comerciais e exploratórias dos nórdicos da Escandinávia da Alta Idade Média. Ela aborda especificamente os feitos do lendário chefe tribal viking Ragnar Lothbrok e de sua tripulação e família, tais como narrados por sagas do século XIII como a Ragnars saga Loðbrókar e a Ragnarssona þáttr, assim como na obra Gesta Danorum, de Saxão Gramático, do século XII. As sagas lendárias nórdicas eram narrativas parcialmente fictícias baseadas na tradição oral escandinava, que foram escritas cerca de 200 a 400 anos após os eventos que elas descrevem. Entre outras inspirações utilizadas para a série estão fontes históricas do período, como os registros do saque viking feito a Lindisfarne, mostrado no segundo episódio da primeira temporada, ou o relato feito no século X pelo autor árabe Ahmad ibn Fadlan dos vikings do Volga. A série se passa no início da Era Viking, que teve com um dos seus marcos justamente o saque a Lindisfarne, em 793 A.C.

Primeira temporada: Ragnar (Travis Fimmel) é um jovem guerreiro viking que anseia por descobrir novas civilizações além dos mares. Juntamente com seu amigo, o hábil artesão Floki (Gustaf Skarsgård), ele constrói uma nova geração de drácares, mais velozes, e desafia o governante local, earl Haraldson (Gabriel Byrne), um homem de pouca visão, a permitir incursões no noroeste da Inglaterra, até então inexplorado por eles. Conta com o apoio de seu irmão, Rollo (Clive Standen), que cobiça secretamente a esposa de Ragnar, a skjaldmö Lagertha (Katheryn Winnick). Ragnar consegue realizar os primeiros saques vikings no reino inglês da Nortúmbria, retornando com um rico butim e o monge Athelstan (George Blagden) como seu escravo. Isto lhe rende a inimizade do rei Aelle (Ivan Kaye), e desencadeia uma série de confrontos cada vez mais violentos com o tirânico earl, que culminam com o seu assassinato por Ragnar, que o sucede no cargo. Durante a peregrinação anual ao Templo de Uppsala, onde os diversos clãs vikings se reúnem para cultuar seus deuses, Ragnar jura lealdade ao rei dinamarquês Horik (Donal Logue). Ragnar atua então como representante de Horik nas negociações envolvendo uma disputa de terras com o governante godo, o jarl Borg, de Götaland (Thorbjørn Harr), no decorrer das quais ele acaba por ser seduzido pela princesa Aslaug (Alyssa Sutherland). De volta à sua terra natal, Ragnar se vê diante de uma misteriosa praga que devasta sua aldeia e dizima uma grande parte de seu povo, incluindo sua jovem filha. Neste mesmo período, seu irmão Rollo, tomado pela inveja e pela ambição, acaba sendo manipulado por Borg para se aliar a ele contra Ragnar e o rei Horik e, assim, forjar sua própria glória.

Segunda temporada: O rei Horik agora está declaradamente em guerra contra o jarl Borg, que tem Rollo como seu aliado. Rollo, amargurado e enfurecido, ataca ferozmente seus inimigos no campo de batalha, matando e ferindo muitos de seus parentes e amigos, porém quando se vê diante de seu irmão se recusa a combatê-lo, rendendo-se a ele. Diante de um impasse, Ragnar, Horik e Borg fazem um pacto e decidem empreender uma expedição juntos. Rollo, condenado ao ostracismo por seus compatriotas por sua traição, aguarda o julgamento que o condenará à morte, porém acaba sendo poupado graças a um suborno de seu irmão. A princesa Aslaug surge então na aldeia de Ragnar, grávida de seu filho. Humilhada, Lagertha o abandona, levando consigo seu filho, Bjorn. Quatro anos depois, Aslaug agora é esposa de Ragnar, com quem cria seus filhos. Rollo gradualmente se tornou uma figura obscura e autodestrutiva, devido à sua vergonha, porém acaba sendo perdoado por Ragnar – embora seja proibido por ele de participar da expedição. Floki terminou de construir os navios, e a expedição tem seu início. Horik, no entanto, decidiu excluir o jarl Borg da viagem, por motivos pessoais, e obriga Ragnar a lhe dar a notícia, deixando Borg irritado e humilhado. No meio do caminho uma tempestade afasta os navios de seu percurso, e leva os vikings para Wessex, um reino governado por um monarca impiedoso, Ecbert.

Terceira temporada: A nova temporada se inicia com Ragnar como rei, agora com uma grande responsabilidade em seus ombros. Com a promessa dos ingleses de novas terras, Ragnar leva seu povo a um destino incerto na costa de Wessex. O rei Ecbert fez diversas promessas e será preciso acompanhar para descobrir se ele vai mantê-las. Enquanto isso, Ragnar está em busca de algo mais, algo que encontra na cidade mítica de Paris. O rumor é que ela é impenetrável por forças externas, portanto cabe a Ragnar e seu grupo de nórdicos se juntarem a fim de quebrar os muros e cimentar a lenda dos vikings na história, uma coisa acontecera com Ragnar. A saga de Ragnar, Rollo, Lagertha e Bjorn continua enquanto alianças e amizades leais são questionadas, a fé é catequizada e as relações se complicam.

Quarta temporada: Parte 1: Ragnar e os Vikings voltaram a Kattegat depois da batalha em Paris. Enquanto Ragnar se recupera, ele encontra uma novo escrava, Yidu, a quem ele se aproxima. Ele também deve lidar com Floki, que foi preso por Bjorn por causa do assassinato de Athelstan. Bjorn também revela a Ragnar que ele pretende viajar para o deserto para encontrar a si mesmo, enquanto Kalf e Erlendur planejam sua morte. Enquanto isso, as mulheres têm ambições crescentes, na tentativa de Lagertha e Aslaug retornarem ao poder. Em Paris, Rollo e os Franks se preparam para o eventual retorno de Ragnar e seus guerreiros vikings, e Rollo tenta construir um relacionamento com sua nova esposa, a Princesa Gisla. Em Wessex, os relacionamentos ficam tensos à medida que Ecbert se aproxima de Judith, enquanto seu filho Aethelwulf forma um relacionamento com a rainha Kwenthrith. Junto com o rei Aelle, uma aliança é formada para retomar o poder de Kwenthrith em Mercia, enquanto o retorno dos Vikings e Ragnar é temido, cujo assentamento foi abatido por Ecbert. O rei Harald Finehair chega em Kattegat com seu irmão Halfdan, ambos ansiosos para atacar Paris com Ragnar. No entanto, Harald tem vontade de se tornar o rei de toda a Noruega, mas para isso ele deve derrubar Ragnar. Mais velho, ferido e sem o desejo de explorar como seus primeiros anos, Ragnar enfrenta inimigos de todos os lados.

Parte 2: O rei Ragnar retorna a Kattegat muitos anos depois de sua derrota em Paris. Ele pretende voltar para a Inglaterra, para corrigir os erros do passado e vingar a matança do assentamento dos Vikings nas mãos do rei Ecbert e do príncipe Aethelwulf. No entanto, os filhos de Ragnar têm outros planos. Bjorn, agora a força principal do exército de Kattegat, tem planos para alcançar seu sonho de invadir o Mediterrâneo em navios recém-construídos de Floki. Para isso, ele deve navegar através da França, e pretende se reunir com Rollo para ganhar passagem segura. Hvitserk planeja se juntar a Bjorn, assim como o rei Harald e seu irmão Halfdan, que ainda têm objetivos de longo prazo de derrubar os Lothbroks. Ubbe e Sigurd planejam ficar para proteger sua mãe, a rainha Aslaug, bem como Kattegat, que é desejada por muitos governantes vizinhos, pois é um importante centro de comércio na região. Em Hedeby, Lagertha tem planos para recuperar o que ela acredita que é dela, e pode ter seus olhos fixos em Kattegat, bem como Aslaug. Na França, Rollo se estabeleceu em sua vida como um nobre franco, mas perde profundamente sua vida e parte de si mesmo que era um Viking. Com muitos dos guerreiros de Kattegat ao lado de Bjorn, Ragnar e seu filho Ivar chegam em Wessex para o acontecimento de eventos que podem mudar o mundo dos Vikings para sempre.

Curiosidades: Uma co-produção irlando-canadense, Vikings foi desenvolvida e produzida pela Octagon Films e pela Take 5 Productions. Michael Hirst, Morgan O’Sullivan, John Weber, Sherry Marsh, Alan Gasmer, James Flynn e Sheila Hockin são os produtores executivos. O orçamento da primeira temporada foi de 40 milhões de dólares. As filmagens da série inícioaram em julho de 2012 nos Ashford Studios, um complexo de estúdios recém-construído na Irlanda, escolhida como locação devido aos incentivos fiscais que foram oferecidos. Em 16 de agosto de 2012 as cenas envolvendo os drácares foram filmadas em Luggala, no coração das montanhas Wicklow. 70% da primeira temporada foi filmada ao ar livre e algumas cenas adicionais de cenários foram filmadas na Noruega Ocidental. Johan Renck, Ciarán Donnelly e Ken Girotti dirigiram três episódios cada um. O time de produção incluiu o cinematógrafo John Bartley, o figurinista Joan Bergin, o designer de produção Tom Conroy e o compositor Trevor Morris. De acordo com o ator Clive Standen, que interpreta o personagem Rollo, as temporadas futuras apresentarão personagens históricos como Alfredo, o Grande, Leif Ericson e Ivar, o Sem-Ossos, assim como viagens à Islândia, Rússia, França e ao outro lado do Oceano Atlântico. Em 5 de abril de 2013 o History anunciou que havia renovado a série para uma segunda temporada, com dez episódios. Com Ragnar Lodbrok a serviço do rei Horik, ele se enolverá em incursões cada vez maiores na Inglaterra e na França, e terá de lidar com sua vida amorosa e sua família. Ragnar agora tem dois amores: sua esposa, Lagertha, e a princesa Aslaug. Também terá de lidar com seu irmão, Rollo, que o traiu a serviço do rei dos godos. Athelstan também continuará com seu duelo interno, na qualidade de cristão num mundo pagão.

Ao longo desta temporada, Ragnar confrontará o rei Egberto de Wessex. Dois novos atores permanentes foram anunciados em 11 de junho de 2013; Alexander Ludwig, que interpreta Björn em sua adolescência, e Linus Roache, interpretando o rei Egberto. A segunda temporada apresentará um avanço no tempo, que transformará o jovem Bjorn (Nathan O’Toole) num hábil espadachim, interpretado por Ludwig. De acordo com relatos, Bjorn ficará sem ver seu pai, Ragner, por “um grande período de tempo”. Lagertha terá se casado com um poderoso jarl, um pai adotivo que proporcionará uma criação severa a Bjorn. Diversas fontes da mídia sueca relataram que os atores Edvin Endre, filho da renomada atriz Lena Endre, de Män som hatar kvinnor e Wallander, e Anna Åström, que co-estrelou recentemente, juntamente com Gustaf Skarsgård, que interpreta Floki, no polêmico filme sueco Vi, teriam papeis na segunda temporada. Jeff Woolnough (Copper, Bones), Kari Skogland (The Borgias) se juntarão a Ken Girotti e Ciaran Donnelly como diretores nesta temporada.

Críticas no Mundo: A série recebeu críticas favoráveis, no geral, após a exibição do primeiro episódio, com uma avaliação média de 70% de acordo com o site Metacritic. Alan Sepinwall, do HitFix, elogiou o elenco da série, especialmente Fimmel no papel de Ragnar, comentando que Vikings “não é uma série complicada. Ela tem como base a atração inerente a este período e estes personagens para levar a história adiante.” Nancy DeWolf Smith, do Wall Street Journal, ressaltou o cenário e os figurinos “naturais e autênticos”, elogiando a série por, ao contrário de Spartacus, não ser uma celebração de sexo e violência, mas sim “um estudo de caráter, força, poder e de um despertar social, emocional e até mesmo intelectual”. Hank Stuever, escrevendo para o Washington Post, acho que “esta nova série dramática, atraente e robusta, entrega todas as cenas gráficas e sangrentas que se esperava dela”, acrescentando que ela, ao mesmo tempo, utilizava com sucesso as técnicas dos dramas da televisão a cabo, com todo o cuidado com a atuação e os roteiros e a dimensão de amplitude que remonta a séries como Rome, Sons of Anarchy e Game of Thrones, e que até mesmo a maneira com que a série enfatiza “um senso de orgulho e nobreza neste bando de brutos” serviria para refletir mais uma iteração de Tony Soprano”.

Neil Genzlinger, no New York Times, louvou a cinematografia “impressionante” e a performance dos atores, especialmente de Fimmel, comparando a série favoravelmente a Game of Thrones e Spartacus devido à ausência de nudez gratuita. James Poniewozik, na revista Time, comentou que o conflito de gerações relativamente simples que permeia a série não tem nem de longe a ambição narrativa de um Game of Thrones, ou as sutilezas políticas de Rome, ou tampouco a habilidade com que estas obras lidam com os diálogos, mas que ela consegue obter um resultado muito positivo quando comparada com as “histórias de tablóides” de séries como The Tudors e The Borgias. Poniewozik conclui que o maior dos arcos na trama de Vikings fala mais sobre “forças históricas” do que sobre seus personagens, que não seriam por si só tão complexos. Clark Collis, da Entertainment Weekly, elogiou a performance do elenco, porém considerou que Vikings era uma “espécie de bagunça”, à qual faltava a intriga de The Tudors e Game of Thrones. Brian Lowry, na Variety, criticou duramente a série, chamando-a de “uma versão mais simplória de Game of Thrones”, considerando, no entanto, que ela conseguia atingir “um nível de atmosfera e ímpeto que fazia com que ela funcionasse como uma diversão leve.” No San Francisco Chronicle, David Wiegand se disse desapontado pelo “andamento glacial” da série e pela sua falta de ação, bem como pela “direção frouxa e um roteiro fanfarrão”, embora tenha apreciado as performances e os personagens. De acordo com o Nielsen Ratings, o episódio de estreia da série foi assistido por seis milhões de espectadores nos Estados Unidos, liderando todas as transmissões na faixa que vai dos 18 aos 49 anos de idade. A cifra de 18 milhões de espectadores divulgada inicialmente foi corrigida posteriormente pelo canal, com um pedido de desculpas.

Série vs História: Diversos críticos apontaram imprecisões históricas na maneira com que a série mostra a sociedade viking. Lars Walker, na revista The American Spectator, criticou a maneira com que ela mostra o governo na Era Viking, especificamente na figura de earl Haraldson, como sendo autocrático, em vez de, essencialmente, democrático. Joel Robert Thompson, no Daily Targum, criticou o suposto desconhecimento, por parte dos povos nórdicos, da existência das ilhas Britânicas e a sua utilização da pena de morte no lugar do banimento (skoggangr) como forma de punição para crimes hediondos. Monty Dobson, um historiador da Universidade Central de Michigan, criticou as vestimentas utilizadas pelos vikings na série, porém afirmou que programas de ficção como Vikings ainda podem servir como uma ferramenta útil para o aprendizado. O jornal norueguês Aftenposten publicou um artigo no qual apontava o fato de que o Templo de Uppsala teria sido mostrado de maneira incorreta na série como uma igreja de madeira, um tipo de edificação característico da arquitetura cristã escandinava de períodos posteriores, situada nas montanhas, enquanto na realidade ele se situava numa planície. Comentando a respeito da precisão histórica da série, o showrunner Michael Hirst comentou: “tive que tomar liberdades com Vikings porque ninguém sabe ao certo o que aconteceu na Idade das Trevas” e que “queremos que as pessoas o assistam. Um relato histórico dos vikings atingiria centenas, talvez milhares, de pessoas. Nós temos que atingir milhões.” Quando perguntada sobre por que ela teria lambido a mão do personagem do Vidente, a atriz Katheryn Winnick respondeu: “Era algo que não estava originalmente no roteiro, e queríamos fazer algo único e diferente.”

Crítica Noset: Vikings é, de longe, a minha série preferida, deixando muito para trás The Walking Dead e Game Of Thrones, e vou explicar o porque. Vikings é uma série muito bem produzida, simples, com arcos claros e fechados, onde os personagens principais são muito bem trabalhados e mantém esse padrão por toda a temporada. O misticismo, a sociedade, os costumes, a violência, são bem explorados a cada capítulo, dando motivo e meio para a cena acontecer. Adoro cada temporada e suas invasões, seja na Inglaterra ou na França, além do amadurecimento e envelhecimento dos personagens, que a cada temporada se tornam maiores e mais profundos que nas anteriores. O mesmo não acontece na sétima temporada de The Walking Dead, onde tudo patina e nada evolui, não há esperanças, motivações ou conflitos trabalhados, a muito que os personagens, como Rick ou Karen, se repetem em bater e apanhar, onde os bons são fracos e os maus são fortes, repetindo-se de maneira cíclica, com vilões como o Prefeito, Bad Ass, para salvar o elenco principal de sua mesmice. Game Of Thrones tem tanta morte e tanto elenco novo a cada temporada que fica realmente difícil acompanhar a série, Não que a série seja ruim ou que essas mortes não empolguem, mas deveria existir uma medida, mas o efeito disso é que se você perder um capítulo, perdeu a temporada, que tornou a série exclusiva para quem ama e não uma série que pode ser visitada por todos.

Existem muitas ligações que impedem se você de perder uma morte ou uma aclamação, de você entender quem é quem, principalmente por serem séries de curta duração e anuais. Vikings leva uma grande vantagem, pois como é mais simples, no primeiro capítulo você recupera as lembranças da temporada passada, permitindo acompanhar ou até iniciar sem ter que voltar a capítulos anteriores. Game Of Thrones, por sua vez, devido aos seus inúmeros personagens, situações, regiões diferenciadas e roteiro complexo, não da essa vantagem. É como se você lesse um livro a cada ano, na mesma data e mês, com o mesmo período de 3 meses para terminar e aguardar 9 meses para iniciar sua continuação. Nesse quesito, Vikings ganha fácil. Do elenco, Travis Fimmel (Warcraft) é meu personagem preferido das séries. Quem já leu minhas críticas sobre a série sabe que eu o acho a cara do Brad Pitt no filme Clube da Luta. Sou fã do ator e sua atuação louca, emotiva e sua liderança carismática. Ele é a série e não me imagino assistindo a série sem ele.

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