Transformers: A Trilogia original de Bay e Spielberg (2007 – 2011):

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos falar da Trilogia Original Milionária do mega diretor Michael Bay e Steven Spielberg.

Transformers (2007):

Direção Michael Bay, produção Lorenzo di Bonaventura, Tom DeSanto, Don Murphy e Ian Bryce, coprodução Allegra Clegg e Ken Mater, produção executive Steven Spielberg, Michael Bay, Brian Goldner e Mark Vahradian, roteiro Roberto Orci, Alex Kurtzman e John Rogers, elenco Shia LaBeouf, Tyrese Gibson, Josh Duhamel, Anthony Anderson, Megan Fox, Rachael Taylor, John Turturro e Jon Voight, companhia produtora di Bonaventura Pictures e Hasbro, distribuição Paramount Pictures e DreamWorks.

Com orçamento milionário de US$ 160 milhões e uma ótima receita de US$ 710 milhões em todo mundo, Transformers é um filme americano de ação baseado na franquia homônima. Dirigido por Michael Bay e com produção executiva de Steven Spielberg, o filme foi lançado em Julho de 2007. O filme está entre as 60 maiores bilheterias do cinema. O sucesso levou à continuação Transformers: Revenge of the Fallen em 2009.

Sinopse: O filme começa com Optimus Prime, líder heroico dos robôs Autobots, descrevendo a destruição do planeta dos Transformers, Cybertron. Este havia sido destruído pelo líder Decepticon Megatron ao este tentar tomar posse do “All Spark”, um cubo com poder para gerar vida. Os Autobots querem encontrar o All Spark e utilizá-lo para reconstruir Cybertron e acabar com a guerra entre os Autobots e os Decepticons. Já os Decepticons querem usá-lo para destruir os Autobots e dominar o universo. Megatron tinha conseguido localizar o All Spark na Terra, mas caiu no Círculo Ártico e congelou no gelo. Após cair acidentalmente em cima de seu corpo congelado em 1897, o explorador capitão Archibald Witwicky, acidentalmente, ativou o sistema de navegação de Megatron e teve impresso, em seus óculos, as coordenadas da localização do All Spark. O incidente o deixou cego e mentalmente instável. O Setor 7, uma organização governamental secreta criada pelo presidente estadunidense Herbert Hoover, descobriu o All Spark no rio Colorado e construiu a Represa Hoover em torno dele para disfarçar as suas emissões de energia. O ainda congelado Megatron foi transferido para a represa e usado para avançar a tecnologia humana por meio de engenharia reversa.

Crítica: Eu já sou fã de Bay a muito tempo. Desde A Rocha (1996), Amargedon (1998), até Bad Boys (1995), Bay sempre demonstrou ser um diretor visionário que faz o que o público de filmes de ação adoram e se lixam para os críticos de cinema, explodindo tudo que tem e fazendo piadas o tempo todo de tudo que pode. Em um momento do filme, quando os Transformers chegam a terra, um garoto gordinho com uma câmera na mão correndo pela rua faz piada com o filme Armagedon, do próprio diretor Bay. A parceria com Spielberg não poderia ser melhor e ambos criaram uma das franquias mais milionárias e caras do cinema, ao mesmo tempo. O filme é ótimo, mas tem falhas de continuidade nas cenas e um elenco tão grande, que cria problemas no ritmo do filme, o mesmo problema que a franquia de GI Joe (2009) teve em seu primeiro filme de Stephen Sommers(A Múmia).

No elenco absurdo de grande temos o iniciante e problemático ator Shia LaBeouf, cria de Spielberg que faria com ele o novo Indiana Jones, a novata Megan Fox, que migraria para outra franquia do diretor em Tartarugas Ninja, Jon Voight –de Missão Impossível e Lara Craft, o hilário Tyrese Gibson de Velozes e Furiosos, o mestre John Turturro e o comediante Bernie Mac de As Panteras. As atuações estão fracas, mas como disse um amigo meu, eu não fui ao cinema para ver o elenco humano. Quando Optimus grita: “Roll Out”, o arrepio vai até a alma.

Nas vozes dos Transformers estão Optimus Prime dublado nos EUA por Peter Cullen, Bumblebee dublado por Mark Ryan, Jazz dublado por Darius McCrary, Ironhide dublado por Jess Harnell, Ratchet dublado por Robert Foxworth, Megatron dublado por Hugo Weaving, Starscream dublado por Charlie Adler, Barricade dublado por Jess Harnell, Frenzy dublado por Reno Wilson, Brawl dublado por David Sobolov e Bonecrusher dublado por Jimmie Wood.

Curiosidades: Em 2002, a Hasbro começou a negociar direitos de adaptação de seus brinquedos. O produtor Don Murphy queria adaptar Comandos em Ação, mas a Hasbro sugeriu Transformers após a invasão do Iraque em 2003. Steven Spielberg, um fã dos brinquedos, juntou-se ao projecto em 2004, e convenceu Michael Bay, que inicialmente rejeitara a produção, a dirigir o filme. O design dos robôs iniciou-se em 2005. Bay exigira que os robôs não alterassem os tamanhos durante as transformações, e duas alterações em modos alternativos: Megatron não virar uma arma tornou-se um jato extraterrestre e Bumblebee deixar de ser um Fusca/Carocha, para evitar comparações com Herbie. Bumblebee acabou por se tornar um Chevrolet Camaro e assim conseguiram acordo com a General Motors para os outros Autobots, exceto Optimus Prime, que se tornou um Peterbilt 379 por ser a maior caminhão disponível.

Shia LaBeouf fora escolhido por improvisar piadas e lembrar Bay de um jovem Tom Hanks. LaBeouf e Fox malharam para se adequar ao físico do papel, e Duhamel e Gibson foram mandados para um acampamento militar. As filmagens ocorreram em 83 dias, entre Abril e Outubro de 2006, enquanto os primeiros testes de efeitos visuais foram em 2005, comandados pela Industrial Light & Magic, empresa de George Lucas. Transformers foi bem nas bilheterias, com receita de mais de 300 milhões de dólares nos Estados Unidos e de mais de 700 milhões de dólares mundialmente. No Brasil, atraiu mais de 1 900 000 espectadores. As críticas, no geral, foram mistas. Com ressalvas para o roteiro em geral, principalmente as tramas humanas. Com o tomatometer de 57% em base de 219 críticas, o Rotten Tomatoes publicou um consenso: “Enquanto personagens verossímeis são difíceis de encontrar em Transformers, os efeitos são surpreendentes e a ação é emocionante”.

Na trilha sonora Linkin Park – What I’ve Done, Smashing Pumpkins – Doomsday Clock, Disturbed – This Moment, Goo Goo Dolls- Before It’s Too Late, The Used – Pretty Handsome Awkward, HIM – Passion’s Killing Floor, Taking Back Sunday – What It Feels Like To Be A Ghost?, Styles Of Beyond – Second To None, Armor For Sleep – End Of The World, Idiot Pilot – Retina and the Sky, Julien-K – Technical Difficulties e Mute Math – Transformers Theme.

Transformers: A Vingança dos Derrotados (2009):

Direção Michael Bay, produção Lorenzo di Bonaventura, Tom DeSanto, Don Murphy e Ian Bryce, coprodução Allegra Clegg e Ken Bates, produção executiva Steven Spielberg, Michael Bay, Brian Goldner e Mark Vahradian, roteiro Ehren Kruger, Roberto Orci e Alex Kurtzman, baseado em Transformers, da Hasbro. Elenco Shia LaBeouf, Megan Fox, Josh Duhamel, Tyrese Gibson, Kevin Dunn, Julie White e John Turturro. Companhia produtora di Bonaventura Pictures e Hasbro, distribuição Paramount Pictures e DreamWorks. Com um orçamento bem maior de US$ 200 milhões, compensando com uma receita ainda melhor de US$ 837 milhões em todo mundo, Transformers: Revenge of the Fallen é um filme americano e é a continuação do filme de Transformers de 2007. Foi lançado mundialmente em 24 de junho de 2009. Mostra o conflito dos Autobots e os Decepticons que ocorre escondido dos humanos. O filme quebrou recordes de bilheteria em vários países, inclusive no Brasil, ficando entre as 40 maiores bilheteria do planeta. Porém, foi recebido com críticas muito negativas, recebendo o prêmio de Framboesa de Ouro de pior filme de 2009.

Sinopse: É revelado que milhares de anos atrás, uma raça de Transformers antigos que vasculharam o universo à procura de fontes de Energon. Conhecida como a Dinastia dos Primes, usaram máquinas chamadas Ceifadoras Solares para drenar estrelas de sua energia a fim de convertê-lo em Energon e empoderar o AllSpark Cybertroniano. Os Primes concordaram que mundos com seres vivos seriam poupados, mas em 17.000 a.C., um dos Primes, posteriormente apelidado de “The Fallen”, construiu uma Ceifadora Solar na Terra. Os outros irmãos sacrificaram seus corpos, a fim de esconder a Matriz da Liderança, a chave que ativa a Ceifadora Solar de Fallen, que jurou vingar-se sobre a Terra.

Nos dias atuais, dois anos após os eventos do filme anterior, Optimus Prime é quem lidera a NEST, uma organização militar composta por soldados humanos e sua própria equipe de Autobots (incluindo os recém-chegados Arcee, Chromia, Flare up, Sideswipe, Jolt e os gêmeos Skids e Mudflap), destinado a matar os Decepticons restantes na Terra. Em uma missão em Xangai, Optimus e a sua equipe destroem os Decepticons Sideways e Demolishor, sendo dada uma advertência por este último que “O Fallen se erguerá novamente”. De volta aos Estados Unidos, Sam Witwicky encontra um pedaço do AllSpark destruído e, após entrar em contato com a lasca, ela cobre sua mente com símbolos Cybertronianos. Julgando-a perigosa, Sam dá o pedaço do AllSpark a sua namorada Mikaela para manter-se seguro e deixa ela e Bumblebee para ir para a faculdade. Após a chegada, Sam encontra seu companheiro de quarto da faculdade Leo Spitz, que administra um website sobre conspirações, e Alice, uma co-edição que faz avanços sexuais inesperados com ele. Na casa de Mikaela o Decepticon Wheelie tenta roubar o fragmento, apenas para ser capturado por Mikaela. Depois de ter um colapso mental, incontrolavelmente escrevendo em língua Cybertroniana, Sam liga para Mikaela, que imediatamente sai para chegar até ele.

Crítica: Com um elenco menor e efeitos maiores ainda, Bay erra demais nesta continuação, conseguindo o que mais gosta, uma crítica irada com seus erros de roteiro e continuidade, mas um público mundial aplaudindo seu trabalho e lhe rendendo uma das maiores receitas de todos os tempos, em filmes de ação e ficção, de mais de 800 milhões de dólares, quatro vezes a mais que seu custo.   O filme é uma sequencia infinita de porrada e esqueça o elenco, muito parecido com O Homem Aranha 3 de Sam Raime, o excesso de Transformers e efeitos especiais sufoca uma plateia que na metade do filme já não sabe quem é mais quem.  O filme aidna assim, trabalha bem a questão que essa não é a primeira visita dos Transformers a Terra, mas infelizmente não valoriza o elenco humano, fazendo quase uma ponta no meio de tantos robôs.

No elenco Shia LaBeouf mantém seu estilo de atuação que não compromete e faz bem o papel coadjuvante de Prime. Megan Fox passou a ser o problema de Bay. A atriz demonstrou repúdio a mão que a alimenta e assim como o ator William H. Macy em Jurassic park, falou demais mal do roteiro, produção e hematomas que ganhou, automaticamente sendo descartada para as continuações do filme. Vários atores do primeiro foram dispensados do segundo filme e a história ficou mais focada na história dos Primes.

Curiosidades: R2-D2 aparece voando no final do filme, sendo sugado por Devastator. Transformers: Revenge of the Fallen arrecadou 16 milhões de dólares nas exibições à meia-noite e obteve a maior bilheteria da história para uma quarta-feira, cerca de 62 milhões de dólare. Em dois dias de exibição, o filme arrecadou 92 milhões de dólares, um recorde, atrás apenas de The Dark Knight. No seu primeiro fim de semana, arrecadou 109 milhões de dólares, a maior abertura de 2009 e a sétima maior da história. Mesmo com uma queda de 61,2% na segunda semana, o filme arrecadou US$ 43 milhões, ficando em primeiro lugar pela segunda semana consecutiva.

Foi a segunda maior bilheteria de 2009, atrás apenas de Avatar, e a 11ª maior da história na América do Norte, com 403 milhões de dólares. Com US$ 431 milhões no restante do mundo, chegou a US$ 833 milhões, sendo a quarta maior bilheteria de 2009, atrás apenas de “Avatar”, Harry Potter and the Half-Blood Prince e Ice Age: Dawn of the Dinosaurs, e o 27º maior faturamento da história. No Brasil, faturou 18 milhões de reais e atraiu 2.138.243 espectadores. Em Portugal, faturou 1 milhão de euros e teve 222.773 espectadores.

Dois álbuns foram lançados, um com a trilha sonora por Steve Jablonsky e outro com canções. Asteriscos indicam as que não aparecem no filme. NO álbum as bandas Linkin Park — “New Divide”, Green Day — “21 Guns”, Cavo — “Let It Go”, Taking Back Sunday — “Capital M-E”, The Fray — “Never Say Never”, Nickelback — “Burn It To The Ground”, The Used — “Burning Down The House”, Theory of a Deadman — “Not Meant To Be”*, The All-American Rejects — “Real World”*, Hoobastank — “Don’t Think I Love You”*, Staind — “This Is It”, Avenged Sevenfold — “Almost Easy”* e Cheap Trick — “Transformers (The Fallen Remix)”*.

Transformers: O Lado Oculto da Lua (2011):

Direção Michael Bay, produção Lorenzo di Bonaventura, Tom DeSanto, Don Murphy e Ian Bryce, coprodução Ken Bates e Allegra Clegg, produção executive Steven Spielberg, Michael Bay, Brian Goldner e Mark Vahradian, roteiro Ehren Kruger, elenco Shia LaBeouf, Josh Duhamel, John Turturro, Tyrese Gibson, Rosie Huntington-Whiteley, Patrick Dempsey, Kevin Dunn, Julie White, Ken Jeong, John Malkovich e Frances McDormand. Companhia produtora di Bonaventura Pictures e Hasbro, distribuição Paramount Pictures. Com um orçamento caríssimo de US$ 195 milhões e a maior receita da trilogia original com US$ 1.123.794.079,00 doláres, Transformers: Dark of the Moon é um filme em live-action americano de ação, aventura e ficção científica, terceiro título da série de filmes baseada na série animada e de brinquedos Transformers. Foi o primeiro filme da série sem a atriz Megan Fox, não participando do longa por conflitos internos com Michael Bay e Steven Spielberg. Shia LaBeouf, Josh Duhamel, Tyrese Gibson e John Turturro reprisaram seus papéis. Megan Fox foi substituída pela modelo britânica Rosie Huntington-Whiteley.

Sinopse: O filme começa com um prólogo mostrando o que aconteceu em Cybertron nos últimos dias de guerra, e o que deu origem à Corrida Espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética. Uma nave Autobot chamada Arca, comandada por Sentinel Prime, cai na Lua da Terra em 1961. Em 1969, a missão Apollo 11 vai para a Lua investigar o ocorrido.

Nos tempos atuais, o amigo humano dos Autobots, Sam Witwicky, vive em Washington com Carly, sua nova namorada, Wheelie e Brains, dois pequenos Autobots refugiados, e Bonecrusher, cão que pertencia a Mikaela, sua ex-namorada. Sam não está nada contente por não ter ganhado um emprego do governo, já que ele salvou o mundo duas vezes, e se vê obrigado a procurar emprego. Consegue emprego em uma empresa chamada Accureta Sistems, onde conhece Jerry, um misterioso funcionário da empresa que já trabalhou para a Nasa. Quando Jerry é assassinado pelo Decepticon Laserbeak, Sam procura seus amigos Autobots para tentar investigar o que está acontecendo.

Crítica: Bay é assim, quanto mais se critica, mas ele produz do jeito que quer. Transformers 3 é a cara do diretor, que apesar de atender os fãs em algumas exigências, enche o filme com zilhões de Transformers e Dinobots, homegeando as animações doa nos 80 e levando os fãs a loucura. Posso dizer que o roteiro do terceiro filme é melhor do que seu antecessor, sem tantos erros de continuidade e com um elenco humano melhor. O filme tem menos piadas e uma ação mais forte, um roteiro mais simples e tudo parece funcionar bem, sempre lembrando que é um filme de Autoboots e não de humanos.

No elenco vale a pena falar da atriz Rosie Huntington, supermodelo britânica, que está longe de ter uma boa atuação, ou pelo menos melhor que Megan Fox. O ator Patrick Dempsey, mais acostumado com papéis românticos como em Encantada e O bebe de Bridget Jones ou na série Greys Anatomy, faz aqui o papel nerd de vilão e galã, até um contra ponto de tudo que LaBeoulf não é, e até funciona bem, já que o grande vilão é um Transformers. John Malkovich faz uma ponta para ganhar um dinheiro a mais. Temos dois atores incríveis na série, Hugo Weaving mantendo sua Terceira vez como Megatron, mas o eterno Leonard Nimoy como Sentinel Prime.

Curiosidades: Em 1 de outubro de 2009, Michael Bay revelou que Transformers: Dark of the Moon ia entrar na fase de produção, e seu lançamento anunciado para a data 1 de julho de 2011, ao invés de 2012. Devido ao interesse revivido em tecnologia 3D, trazido pelo sucesso de Avatar, conversações entre Paramount, ILM e Bay tinham considerado a possibilidade de o próximo Transformadores filme que está sendo filmado em 3-D, e os testes foram realizados para trazer a tecnologia no trabalho de Michael Bay. Bay originalmente não estava muito interessado no formato como ele sentiu que não encaixava seu “estilo agressivo” do cinema, mas ele estava convencido depois de conversar com Avatar diretor James Cameron, que, inclusive, ofereceu a equipe técnica do filme. Michael Bay foi fazer os testes com as pesadas câmeras de 3D estereoscópico (a tecnologia usada em Avatar), mais desistiu da ideia, alegando que as câmeras não suportavam seu ritmo de filmagem. Mais tarde foi convencido pelo o estúdio e iniciou as filmagens em 3D, sem conversões de 2D para 3D.

A preparação para as filmagens começaram em 7 de abril de 2010, no norte de Indiana. As filmagens principais começaram em 18 de maio de 2010, com locações, incluindo Chicago, Flórida, e Moscou. As primeiras seis semanas foram gastas em Los Angeles, As próximas quatro semanas foram em Chicago. Locais filmadas em Chicago foram: LaSalle Street , Avenida Michigan e ao redor da Torre Willis. As cenas filmada na Avenida Michigan contou com uma quantidade substancia de dublês. O final de setembro a produção mudou para a Flórida, pouco antes do lançamento do Space Shuttle missão STS-133. Algumas cenas tendo que ser apenas gravadas em 2D e convertidas posteriormente.

Mais uma vez, Linkin Park teve uma música na saga de filmes Transformers. Desta vez será a canção “Iridescent” do álbum A Thousand Suns. Além do Linkin Park, a trilha sonora tem participações das bandas Black Veil Brides, My Chemical Romance, The Goo Goo Dolls e uma versão remixada da canção “Awake and Alive” da banda Skillet, entre outros. A banda Paramore também está na trilha sonora com a canção “Monster”.

Dark of the Moon recebeu criticas mistas para negativas dos especialistas. A Rotten Tomatoes deu um parecer de 36% de aprovação baseado em 100 reviews. Muitos elogios foram feitos aos efeitos especiais e as sequência em 3D, mas muitas criticas negativas foram feitas aos atores e ao roteiro; o Rotten Tomatoes deu ao filme um percentual de 38% baseado em 203 reviews e deu uma nota de 4.9/10, dizendo que “Os Efeitos especiais e as cenas em 3D são muito impressionantes mas não são o suficiente para cobrir as falhas, o timing ruim ou, o que estragou tudo, o roteiro mal escrito”. O site brasileiro Omelete classificou o filme como impressionante, deslumbrante e burro, dizendo que “de qualquer maneira, visualmente, Transformers 3 é o filme mais impressionante desde Avatar. Na coreografia da guerra particular de Bay, explosões reais e tridimensionais acontecem simultaneamente, enquanto exércitos se chocam em um espaço impossível de ser discernido como real ou imaginário, no que dá a impressão de ser o filme mais caro já feito, tamanha a sua qualidade. Explosivo e deslumbrante, mas burro. Muito burro”.

Transformers 3 bateu vários recordes de bilheteria e alcançou no dia 2 de agosto de 2011 a marca de 1 bilhão sendo o único dos três filmes a alcançar tal meta,mesmo como críticas negativas e o público com opinião dividida. O filme foi o 10º filme a atingir 1 bilhão de dólares.Hoje é a sétima maior bilheteria da história. Passou filmes como The Lord of the Rings: The Return of the King, Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides, Toy Story 3 e Pirates of the Caribbean: Dead Man’s Chest. Apesar das opiniões mistas da crítica sobre Transformers: Dark of the Moon, o filme teve três indicações aos Academy Awards (Oscar), sendo todas categorias secundárias. As indicações são de Melhores Efeitos Visuais, Melhor mixagem de Som e Melhor edição de Som. Em todas as categorias em que Transformers: O Lado Oculto da Lua foi indicado, o filme Hugo venceu. Em 4 de setembro de 2013, a Paramount Pictures divulgou que o nome oficial do quarto filme seria Transformers: Age of Extinction.

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