Instrumentos Mortais: Shadowhunters de Cassandra Clare (2ª Temporada:

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos da segunda temporada dos Instrumentos Mortais.

Shadowhunters: The Mortal Instruments – Caçadores de Sombras (2017): Criado por Cassandra Clare, desenvolvedor por Ed Decter, produtor Don Carmody, David Cormican e Martin Moszkowicz, produtor executive Ed Decter, McG, Mary Viola, J. Miles Dale, Robert Kulzer, Michael Lynne, Robert Shaye e Michael Reisz. Elenco Katherine McNamara, Dominic Sherwood, Alberto Rosende, Matthew Daddario, Emeraude Toubia, Isaiah Mustafa e Harry Shum, Jr. Tema de abertura “This Is the Hunt” por Ruelle de Ben Decter, produção Constantin Film, Wonderland Sound and Vision, Unique Features, Carteret St. Productions, Freeform Original Productions e Netflix Original.  Na sua segunda temporada com vinte e dois capítulos, Shadowhunters é uma série americana de fantasia baseada na série literária The Mortal Instruments por Cassandra Clare, desenvolvida para a televisão por Ed Decter. A série é uma segunda adaptação da série literária, após o filme de 2013 Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos, que também foi produzido pela companhia Constantin Film.

Enredo: Em seu aniversário de 18 anos, Clary Fray descobre que é uma caçadora de sombra, um ser composto de sangue de humano e de anjo, que tem como tarefa manter o mundo humano protegido dos demônios. Além de manter o mundo das sombras em uma relação política estável entre os seus grupos sobrenaturais (vampiros, feiticeiros, lobisomens e fadas), os submundanos. Enquanto descobre mais sobre aquele mundo e a si mesma, Clary tem de lidar com desaparecimento da mãe, sequestrada por possuir um objeto roubado por Valentim. O Cálice Mortal pode ser a salvação ou o fim para tudo que ela conhece, dependendo de quem o encontre primeiro.

Crítica: Como não li o livro, apenas vi o filme e a primeira temporada, posso dizer que esta segunda temporada é bem melhor que tudo que vi da série, sendo que ainda permanece um pouco juvenil e morna demais, mas pelo menos vi uma evolução. Existe assuntos interessante, mesmo que muitos leve, sobre “preconceitos raciais”, vícios, sexo e drogas. A série segue o mesmíssimos passos de evolução de séries consagradas em mais de cinco temporadas como Buffy e Grimm, onde personagens das sombras e magia se misturam com uma sociedade que vive fora deste contexto. Até a inclusão de Universos Paralelos, mesmo que pouco explorado, foi bem interessante, deixando claro que nosso universo já teve estes problemas e foi espurgado, que somo a contra parte do universo de Clary e temos nossos outros “eus” vivendo em universos semelhantes. Na segunda temporada existe uma química muito melhor que do filme original e a história deixa Clary muito mais solta do que a menina indefesa, sem os exageros de ela se tornar uma guerreira do dia para a noite. A única coisa que me incomodou realmente foi a facilidade que o amor eterno de Clary e Jace foi desfeito e como caíram nas mãos de outros tão facilmente, inclusive um aceitando isso um do outro, sem um simples exame de sangue ou DNA para comprovar se são irmãos ou não. Bastou a palavra do vilão manipulador para todos aceitarem isso.

Do elenco Katherine McNamara é uma Clary Fray muito mais convincente que a fraca lilly Collins, filha do mega cantor e baterista Phil Collins, assim como Dominic Sherwood é um Jace Wayland mais convincente que Jamie Campbell Bower, que faz mais caras e bocas do que atua. Isso vale na verdade para a maioria de todo o elenco, porque o filme é muito ruim mesmo. Ainda sinto na série a falta de um vilão convincente, Alan Van Sprang como o vilão Valentim Morgenstern é muito fraco, assim como a mão de Clary, Maxim Roy, atores mais rodados de filmes B, mas que não renderam bem nesta série.

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