Westworld – 3ª temporada da HBO

Salve Nosetmanícos, eu sou o Marcelo Moura e finalmente vamos falar de uma das melhores séries de TV de todos os tempos, agora em sua terceira temporada.

Westworld: 

Baseado em Westworld, de Michael Crichton, desenvolvedores Jonathan Nolan e Lisa Joy, produtores Cherylanne Martin, Michael Polaire, Carly Wray e Stephen Semel, Produtores executivos J. J. Abrams, Jonathan Nolan, Lisa Joy, Jerry Weintraub, Bryan Burk, Richard J. Lewis, Roberto Patino, Athena Wickham e Ben Stephenson, distribuída por Warner Bros. Television Distribution. Empresas de produção HBO Entertainment, Kilter Films, Bad Robot Productions, Jerry Weintraub Productions (1ª temporada) e Warner Bros. Television, emissora de televisão original HBO.

No elenco Evan Rachel Wood, Thandie Newton, Jeffrey Wright, James Marsden, Ingrid Bolsø Berdal, Luke Hemsworth, Sidse Babett Knudsen, Simon Quarterman, Rodrigo Santoro, Angela Sarafyan, Shannon Woodward, Ed Harris, Anthony Hopkins, Ben Barnes, Clifton Collins Jr., Jimmi Simpson, Tessa Thompson, Fares Fares, Louis Herthum, Talulah Riley, Gustaf Skarsgård, Katja Herbers e Zahn McClarnon, compositor da música-tema Ramin Djawadi.

Westworld é uma série de TV americana desenvolvida por Jonathan Nolan e Lisa Joy, e transmitida pela emissora HBO desde 2 de outubro de 2016. A série é baseada no filme de mesmo nome de 1973, que foi escrito e dirigido pelo escritor norte-americano Michael Crichton, e também em sua continuação, Futureworld, de 1976. Jonathan Nolan e Lisa Joy também são os produtores executivos, juntamente com Bryan Burk, Jerry Weintraub e J. J. Abrams. A série foi oficializada no segundo semestre de 2013, com encomenda de dez episódios para a primeira temporada, que estreou em 2 de outubro de 2016. A história se passa em Westworld, um parque temático tecnologicamente avançado que simula o Velho Oeste e é povoado por andróides sintéticos apelidados de “anfitriões”, que atendem aos desejos dos ricos visitantes do parque (apelidados de “recém-chegados” pelos anfitriões e de “convidados” pela gerência do parque). Os visitantes podem fazer o que quiserem dentro do parque, sem seguirem regras ou leis e sem medo de retaliação por parte dos anfitriões. A estréia da série recebeu as classificações mais elevadas de audiência desde os vencedores do Emmy Award da série True Detective. Ela tem recebido elogios significativos pela crítica, especialmente por seu figurino, história, elementos temáticos e estruturação do mundo.

Sinopse: No futuro, o parque temático Westworld oferece a seus visitantes a oportunidade de conhecer o Velho Oeste em um gigantesco terreno, incluindo a cidade fronteiriça de Sweetwater. A cidade e todo o terreno são ocupados por “anfitriões”, andróides indistinguíveis dos humanos, que possuem uma programação avançada que segue um conjunto pré-definido de narrativas entrelaçadas, com a capacidade de se desviar dessas narrativas e improvisar à medida que os visitantes interagem com eles. Os anfitriões repetem essas narrativas todos os dias, tendo suas memórias apagadas durante a noite, enquanto dormem, até que sejam reaproveitados para outras narrativas ou desativados e armazenados para uma futura reutilização em novas histórias. Para a segurança dos visitantes, os anfitriões são incapazes de prejudicar quaisquer outras formas de vida, permitindo aos visitantes liberdade quase ilimitada de se envolverem em qualquer atividade que quiserem, sem retaliação, incluindo sexo e assassinatos simulados com os anfitriões. Uma equipe supervisiona o parque, desenvolve novas narrativas e realiza reparos nos anfitriões quando necessário. O enredo começa a se desenrolar, de fato, quando alguns dos anfitriões começam a alcança a autoconsciência.

Crítica: Uma belíssima evolução de roteiro da segunda para terceira temporada, com uma mistura explosiva de referências e Easter Eggs de tirar o fôlego a tudo que você possa lembrar e imaginar do universo cientifico da TV e cinema, mantendo uma qualidade exemplar de tecnologia misturada ao elenco humano, os três primeiros episódios de WestWorld são tudo aquilo que esperávamos para uma  terceira temporada grandiosa que agradaria os fãs de ficção. Cada um dos capítulos é uma aula de cinema e arte, onde finalmente podemos ver o War World, o mundo Nazista da segunda guerra mundial citado no livro, temos também ainda fortes referências a varias obras cinematográficas e literárias, mesmo em nuances como a franquia Jurassic Park (mesmo autor Michael Crichton), ao universo de Matrix de Neo e Cia (das agora irmãs Wachowisk) com o mundo virtual (A Forja), ao Exterminador do Futuro de James Cameron, ao filme e livro Eu, o Robo de Isaac Azimov e para terminar um baita Easter Egg para a HBO da série Game of Thrones, no segundo capítulo, simplesmente genial tudo que vi até agora, de tirar o folego realmente. A série segue agora deixando um pouco de lado mundo do passado e seu parque para avançarmos para o mundo distópico da humanidade, onde vemos finalmente um mundo real muito semelhante aos robôs do parque, onde os homens e mulheres são manipulados nos seus sentimentos, em sua situação social e até mesmo no seu modo de vida, tudo registrado nos mesmos tabletes que vemos em WestWorld.

Do elenco principal as mudanças do elenco não tiram a história do seu contexto principal, mas evoluem para um universo expandido de possibilidades que fazem tudo fazer sentido, não deixando de fora os nomes já usados, mas agora, mostrando que menda nas grandes corporações por detrás do parque. Um pouco do que já vimos na franquia de Jurassic Park, em Jurassic World. Deixa a série os maravilhosos Ed Harris, James Marsden, Angela Sarafyan, Shannon Woodwar e com certeza o mais sentido, Sir Antonhy Hopkins, mas ainda assim, o elcno que ficou original com Evan Rachel (Dolores), Thandle Newton (Maeve) e Jeffey Wright (Bernard) seguem com subtramas fortes, inteligentes e separadas dentro da história principal, que deixa de ser principalmente sobre o Parque, mas agora sobre a humanidade e os androides sapientes. Ok, o brasileiro Rodrigo Santoro continua na série e até parece mais maduro e mais a vontade com seu personagem, um pouco menos canastrão que sua participação na primeira e segunda temporada.

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