Superman: Unbound (Animação 2013):

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais uma animação do Superman.

Superman: Sem limites (2013):

Direção James Tucker, produção James Tucker e Alan Burnett, roteiro Bob Goodman, história baseada no arco em HQ Superman: Brainiac de Geoff Johns e Gary Frank. Elenco Matt Bomer, Stana Katic e John Noble, distribuição Warner Home Video. É o 16º filme do DC Animated Universe.

Sinopse: O Homem de Aço luta contra Brainiac, um cientista ciborgue alienígena do planeta Colu, que ataca e destrói planetas, responsável pelo sequestro da cidade kriptoniana de Kandor. Seu romance com Lois passa por dificuldades pois ela reclama dele manter segredo do relacionamento amoroso dos dois, inclusive de sua prima Supergirl (Kara Zor-El).

Crítica: Belíssimo desenho do Universo Superman da DC Comics, Supeman Unbound é uma daquelas animações para virar item de coleção. Nesta história, recontando a criação do personagem Brainac, não como um computador ligado a casa dos El de Kripton, como já visto anteriormente, mas como um Coluano, raça de alienígenas conhecida pela frieza na busca de informação, que fundido a máquinas, rapta cidades e informações como um colecionador de planetas, só que o mesmo destrói o que deixa para trás. Na história também, um pouco do relacionamento de Clark e Lois Lane, sua vida intima da repórter que divide seu marido com o mundo. Voce pode estranhar aqui também a formulação de Kara, como filha de Zor-El, irmão de Jor –El, e vilão no filme Homem de Aço. Nesta animação, Zor-El é um idealista que vive atualmente na garrafa de Kandor, resgate de um conceito da Era de Ouro das HQs. Brainiac é um dos melhores vilões da DC, e a altura do bom Lex Luthor, mas que há muito tempo está afastado e ainda não teve sua chance no UDC. A história se passa antes dos Flashpoint e dos Novos 52, então o uniforme do Superman é o antigo, assim como Supergirl ainda aparece como uma menina de saia e camiseta, mas o gráfico e desenhos estão maravilhosos, longe do outro formato de Superman Vs Apocalipse.

Curiosidades: Brainiac (HQ – 2008):

Brainiac é um arco de história publicado entre junho e outubro de 2008 pela DC Comics, uma empresa ligada ao grupo Time Warner. Escrita por Geoff Johns e desenhada por Gary Frank, a história foi publicada entre as edições 866 e 870 da revista Action Comics, protagonizada por Superman. A trama retrata um confronto entre o herói e o vilão Brainiac, durante o qual se descobre não apenas que todas as pessoas que ele havia enfrentado nos anos anteriores utilizando esse nome eram impostores, mas também é encontrada a “verdadeira” cidade engarrafada de Kandor, oriunda de Krypton, dando continuidade a um tema anteriormente insinuado na história O Terceiro Kryptoniano, publicada no ano anterior. A história faz parte de uma série que Johns produziria entre 2006 e 2009 ao lado de profissionais como Kurt Busiek, Richard Donner e James Robinson, na qual, ao mesmo tempo que davam continuidade à história de Superman, caracterizando-o como alguém que já atuava como super-herói há mais de uma década, incluíam referências inéditas aos primeiros anos de sua vida e também reincorporava-se ao cânone elementos da mitologia do personagem que haviam sido eliminados por outros escritores anteriormente. Brainiac se situa após a maior parte das histórias produzidas no período, sucedendo 3-2-1 Action, de Busiek, e Superman e a Legião de Super-Heróis, de Johns, publicadas entre 2007 e 2008, e foi lançada de forma simultânea com A Chegada de Atlas, de Robinson, história publicada na outra revista protagonizada por Superman. Tanto Brainiac quanto A Chegada de Atlas servem como prelúdios para a história “Novo Krypton”, publicada a partir de 2008 e cujas tramas se estenderiam até meados de 2010 por todas as revistas relacionadas ao personagem. A trama elaborada por Johns foi particularmente elogiado pela crítica especializada, que apontaria Brainiac como o ponto alto de seu trabalho como roteirista da revista. Conhecido pelas revitalizações que já havia promovido em outras publicações da editora, em especial a revista Green Lantern, Johns promoveu uma revisão em tudo o que havia sido realizado anteriormente com o vilão, estabelecendo não apenas um novo visual e um novo modus operanti, mas também uma nova origem, ligando-o mais intimamente à origem de Superman.

 

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