Marvel Demolidor: 3ª Temporada Netflix – A Queda de Murdock

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos do O Homem sem Medo, apelido que ganhou do Clarim Diário ao enfrentar mano a mano o incrível Hulk, Demônio da Guarda, Diabo da Guarda e D&D, Demolidor que em inglês Daredevil significa “demônio desafiador”, ou “ousado” é um personagem de HQ da Marvel Comics, criado por Stan Lee e Bill Everett. Sua primeira aparição se deu já em sua própria revista, em 1964. No Brasil, suas histórias foram publicadas pela primeira vez pela editora Ebal, em 1968. Hoje, o personagem tem revista própria pela editora Panini Comics. Na editora G.E.A., nos anos 70, o personagem recebeu o nome de Defensor Destemido, tradução que, embora extensa, é mais fiel ao original. Demolidor é o segundo herói cego das HQs, o primeiro é o Doutor Meia-Noite. Nos Anos 40, Jack Binder e Jack Cole já haviam usado o nome Daredevil em personagem que usava uma vestimenta azul e vermelha e possuía um bumerangue como arma. No início dos anos 80, um jovem desenhista e escritor chamado Frank Miller deu nova vida às histórias do herói. Com histórias de estilo cinematográfico e bem amarradas, fortemente ambientadas no submundo, na cidade de Nova York, Miller transformou o Demolidor de um personagem prestes a ter sua revista cancelada em uma referência das HQ´s. Foi o primeiro personagem dos quadrinhos de grande tiragem a ser transformado em um personagem voltado para um público mais adulto. Nessas estórias, Murdock e seu alter ego convivem com prostitutas, assassinos de aluguel, mafiosos, psicopatas, mendigos etc. Frank Miller mergulhou o Demolidor num universo realista e assustador. Mais tarde, ele viria a repetir essa formula em Batman – Cavaleiro das Trevas. Miller criou, matou (pela ação do Mercenário) e ressuscitou Elektra, em histórias que até hoje são lembradas com carinho pelos fãs.

A Queda de Murdock nas HQs: Dois anos depois de deixar o título, Miller voltou para mais uma vez virar de cabeça para baixo o mundo de Murdock, com a saga “A Queda de Murdock”.  Como fazer um Reboot de um personagem sem alterar seu conteúdo, sem mexer na sua história, mas apenas enquadrando-o em um novo conceito. Miller tinha a formula certa. O início da saga começa quando, a ex-namorada e ex secretária de Murdock, Karen Pag, que abandonou tudo para tentar ser atriz e terminou sua carreira como atriz pornô e viciada em drogas, para conseguir mais uma dose, vende a identidade do Demolidor a um traficante, que a após algum tempo revende a mesma ao Rei do Crime, Fisk. No início, como qualquer outro grande vilão, o Rei tem dúvidas sobre a verdade daquela informação, mesmo achando a situação hilária. A partir daí,lentamente  a vida de Murdock é destruída com cortes de gás, luz, água, problemas com a justiça, em uma cena que revelando a decadência do personagem, o Demolidor espanca cruelmente todos em um bar e após grita perguntando quem tinha alguma coisa contra Matt Murdock.

Foi aí partir desse ponto que o Rei do Crime, Wilson Fisk, teve certeza que tinha acertado. Em um confronto sem igual, Murdock, totalmente debilitado e sem seu uniforme, é espancado pelo Fisk em seu escritório e após jogado nos becos de Hell’s Kitchen para morrer como indigente. Felizmente o herói encontrou apoio em uma igreja da região que ajudava sem tetos e desabrigados para reencontrar suas próprias forças e se reerguer. Recebe ajuda de uma freira que o roteiro sugere ser sua mãe. Logo após sua recuperação, um soldado chamado Bazuca, com a bandeira dos EUA tatuada na cara, passa a atacar a mando do governo o bairro de Hells Kitchen, na verdade, a ordem vem de Fisk para expor novamente o Demolidor. Uma das melhores passagens é quando Murdock define através dos seus sentidos a presença do Capitão América correndo pelos telhados da vizinhança. Após aquelas sequencias de você não é bem vindo aqui e etc, ambos enfrentam o soldado Bazuca com uma certa ajuda dos Vingadores. Desta forma, acaba-se por revelar-se que o Capitão talvez não seja o único sobrevivente do projeto da criação do Super Soldado, o que preocupou demais Steve Rogers, mas isso fica para outra história. No final da história, o Capitão protege a retaguarda do Demolidor, que consegue entregar o Bazuca ao jornalista Ben Urish, do jornal Clarim Diário, o mesmo em que o Peter Parker trabalha como fotografo. É revelado o envolvimento do Rei do Crime ao atentado o que o irrita profundamente. Magnificamente desenhada por David Mazzuchelli, com traços realistas e roteirizada de forma genial e revolucionária por Miller, esta saga ficou marcada na memória dos admiradores de quadrinhos, tendo seus conceitos copiados por outros personagens conhecidos, como Batman e Justiceiro.

Principais personagens da série Marvel Demolidor: Terceira Temporada – Criado por Marv Wolfman e John Romita, Sr., desenhado por Bob Brown na sua primeira aparição, em Demolidor número 131 em Março 1976. Inimigo do Demolidor e do Justiceiro, comparsa do Rei do Crime, é um psicopata extremamente hábil com qualquer objeto em suas mãos. Não possui nenhum poder sobre-humano, mas é capaz de usar praticamente qualquer objeto como um projétil letal, seja armas como shurikens e sais ou objetos aparentemente inofensivos como cartas de baralho, clipes de papel, palitos de dente ou lápis. Sua excepcional pontaria precede de anos de treinamento, embora há quem acredite que a habilidade venha a ser um de seus poderes. Sua classificação ainda é desconhecida, mas está no nível de super-humano. Suas origens são desconhecidas. Ele tem usado o nome de “Benjamin Poindexter” em diversas ocasiões, mas existem situações em que seu nome é dado como “Lester”.

Na minisérie Bullseye: Greatest Hits (2004), apresentou uma passagem de seu passado, foi revelado posteriormente que vários fatos foram forjados, provavelmente pelo próprio Mercenário. Nesta série, ele usava o nome de “Leonard”. Ficou em evidência quando Frank Miller assumiu a série do Demolidor nos anos 80. Nessas aventuras, o feito mais marcante do vilão foi o assassinato de Elektra, que ocupou seu lugar como assassina particular do Rei do Crime enquanto o Mercenário estava afastado por problemas de saúde. Em um arco das HQs lançadas em 1998-1999, escrita pelo cineasta Kevin Smith (“Demolidor:Diabo da Guarda”), o Mercenário assassina outra namorada do herói: Karen Page, sua ex namorada e secretária. O Mercenário chegou a integrar uma versão contestada dos Thunderbolts, durante a Guerra Civil; posteriormente, atuou como impostor do Gavião Arqueiro, na saga Reinado Sombrio. Em seu passado do pouco que abemos, o Mercenário tentou usar suas habilidades para entrar na Liga de Baseball, mas era muito egoísta e sádico. De acordo com ele próprio, cresceu entediado e irritado com a vida que tinha, e no último minuto do jogo, ele jogou a bola no batedor, matando-o. Mercenário encontrou sua verdadeira vocação trabalhando na Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, e após isso passou a trabalhar como mercenário. Viveu um tempo na África e na Nicarágua, onde entrou em conflito com o Justiceiro e trabalhou ao lado de Deadpool.

Começou a ser conhecido ao realizar uma série de assassinatos entre outras coisas em Nova York.  Ele enfrentou o Demolidor e o derrotou, contudo o herói conseguiu rastreá-lo e o derrota. Mais tarde ele é contratado para assassinar o advogado Matt Murdock, a identidade secreta do Demolidor, mas é derrotado pelo próprio. Mercenário começou a acreditar que sua reputação estava em ruína e jurou vingança. Nisso se sucedem vários confrontos entre os dois. Mercenário é declarado insano devido a um tumor cerebral que o estava fazendo ter alucinações, fazendo-o acreditar que todo mundo era o Demolidor. Após outro confronto com o herói, o tumor é removido. Ao ser contratado para matar o Rei do Crime, recebe uma oferta maior do próprio e começa a trabalhar para ele. No entanto, depois de retornar da cadeia, Mercenário fica furioso ao saber que o Rei do Crime escolheu Elektra para matar o Demolidor ao invés dele. Ele a enfrenta e a mata usando uma carta de baralho e adaga dela. Após saber que ele matou sua namorada, Demolidor enfrenta o Mercenário num arranha-céu de Nova York, onde durante a batalha, o Mercenário cai do prédio, supostamente morrendo. Na verdade, ele sobrevive mas sua coluna fica quebrada por causa da queda, deixando-o paralisado. Com a ajuda de um lorde criminoso do Japão, Mercenrário se recupera. Por um tempo, Mercenário passa a acreditar que ele próprio é o Demolidor. Para resolver a situação, Matt usa o uniforme do Mercenário e o enfrenta. Após ser derrotado, ele se lembra de quem ele realmente é. Quando Mystério contrata Mercenário, ele mata outro interesse amoroso do Demolidor, Karen Page. Mais tarde, quando a identidade do Demolidor é revelada, tenta matar novamente Matt e sua nova namorada, Milla Donovan, mas ele o derrota e usa uma pedra para cravar um alvo na testa do Mercenário. Durante a Guerra Civil, Norman Osborn coloca o Mercenário na nova formação dos Thunderbolts. Suas missões envolviam capturar heróis não registrados ou até matá-los.

O Rei do Crime é um personagem que aparece nas HQs publicadas pela Marvel Comics. Ele é um dos chefões do crime mais temidos e poderosos do Universo Marvel. O personagem é um grande adversário do Demolidor, do Homem-Aranha e do Justiceiro. Segundo a lista dos 100 maiores vilões dos quadrinhos de todos os tempos do site IGN, o Rei do Crime está na décima posição. Criado pelo escritor Stan Lee e pelo desenhista John Romita, segundo a idéia original de Lee, o Rei do Crime seria um tipo de chefão mafioso, mas a caracterização artística dada por Romita, que baseou a aparência física no ator Sydney Greenstreet, que não lembrava a descendência italiana, levou a que ele mudasse o personagem para um tipo de empresário americano inescrupuloso. Sua primeira aparição foi em The Amazing Spider-Man número 50 em julho de 1967, aparecendo como um inimigo do Homem-Aranha, mas eventualmente se tornou arqui-inimigo do Demolidor. Atualmente ele continua a ser um adversário recorrente, tanto ao Homem-Aranha quanto ao Demolidor, e sempre um importante suspeito para o Justiceiro.

Wilson Fisk começou sua vida como uma pobre criança, sendo ridicularizado por seus colegas por estar acima do peso. Após sofrer muitas intimidações, começou a treinar-se em combate. Usando sua nova força, ele forçou seus antigos agressores a se juntar a sua gangue e começou a trilhar um caminho que o levaria a ser um dos criminosos mais bem sucedidos em Nova York. No início ele possuía apenas um pequeno grupo, mas eventualmente ele foi encontrado pelo senhor do crime Don Rigoletto. Logo Fisk se tornou guarda-costas e mão direita de Rigoletto, e após o assassinar, assumiu o controle de sua gangue, tornando um dos criminosos mais poderosos da cidade. O Rei do Crime manteve o controle do submundo do crime de Nova York por um longo tempo. No entanto, ele fez inimizades com outras gangues, especificamente com a Maggia e a Hidra, que uniram forças para derrubar Fisk e sua gangue. Fisk foi ao Japão, e começou alguns negócios para se tornar rico mais uma vez. Depois de ganhar bastante dinheiro, Fisk voltou à Nova York e começou a guerra de gangues, em uma tentativa e derrubar a Maggia.

Com o mundo do crime em caos, ele foi capaz de intervir e assumir o controle. Fisk tentou fazer uma coligação entre as máfias existentes em Nova York, após ouvir que o Homem-Aranha havia saído de ação, ordenou o sequestro de J. Jonah Jameson, sendo impedido pelo próprio Homem-Aranha, que havia voltado a usar o uniforme. Enquanto Fisk era um poderoso chefão do crime, ele posou como um legitimo homem de negócios, do tipo que faz doações para instituições de caridade, para fazer parecer que era rico. porém generoso. Ele encontrou uma mulher chamada Vanessa, com quem se casou, e juntos tiveram um filho chamado Richard, que também se tornou um chefe do crime. Em matéria de intelecto e sabedoria, o vilão é extremamente inteligente e perspicaz, apreciador de cultura clássica e mestre de articulações políticas e sociais, tendo formação acadêmica em ciências políticas. Ele controla e gerencia como ninguém negócios de diversos tipos, tanto lícitos quanto sujos. Sendo também um verdadeiro organizador, tático e estrategista social e até psicológico, ele chega a manipular pessoas (incluindo super-heróis inimigos seus) para derrotar outros criminosos que representem uma ameaça ao seu império vilânico.

Marvel’s Daredevil: Terceira Temporada: Criador Drew Goddard, baseado em Daredevil de Stan Lee e Bill Everett, produtor Kati Johnston, produtores executivos Allie Goss, Kris Henigman, Cindy Holland, Alan Fine, Stan Lee, Joe Quesada, Dan Buckley, Jim Chory, Jeph Loeb, Drew Goddard, Steven S. DeKnight, Marco Ramirez e Doug Petrie, editores Jonathan Chibnal, Monty DeGraff, Jo Francis, Michael N. Knue e Damien Smith, distribuída por Netflix. Elenco Charlie Cox, Deborah Ann Woll, Elden Henson, Toby Leonard Moore, Vondie Curtis-Hall, Bob Gunton, Ayelet Zurer, Rosario Dawson, Vincent D’Onofrio, Élodie Yung, Jon Bernthal e Stephen Rider, empresas de produção Marvel Television, ABC Studios, DeKnight Productions, Goddard Textiles e Netflix. Com três temporadas, Marvel’s Daredevil é uma websérie americana criada para a Netflix por Drew Goddard que baseia-se no personagem de mesmo nome da Marvel. Ela situa-se e partilha dos acontecimentos dos filmes do Universo cinematográfico da Marvel, e é a primeira de quatro séries que levaram quatro heróis a se juntarem numa minissérie denominada Os Defensores. Charlie Cox estrela como Matt Murdock, o Demolidor, um advogado cego que combate o crime à noite. Demolidor entrou em desenvolvimento no final de 2013, um ano após os direitos cinematográficos do personagem terem sido revertidos para Marvel, com Goddard inicialmente contratado em dezembro deste ano. DeKnight substituiu-o como showrunner e Cox foi contratado para estrelar em maio de 2014, com Deborah Ann Woll, Elden Henson e Rosario Dawson também estrelando, enquanto Jon Bernthal, Élodie Yung e Stephen Rider se juntaram ao elenco na segunda temporada. As filmagens aconteceram em Nova York, em áreas que ainda têm a aparência do antigo bairro Hell’s Kitchen. Os episódios da primeira e segunda temporada da série estão disponíveis no website de streaming da Netflix desde 10 de abril de 2015 e 18 de março de 2016, respectivamente, com todos eles recebendo aclamação da crítica e elogios por suas intensas sequências de ação, boas atuações, e o tom mais obscuro abordado em comparação com outras obras deste universo fictício.

Sinopse: Advogado durante o dia, Matt Murdock usa à noite seus sentidos aguçados, adquiridos em um acidente na infância que lhe deixou cego, para combater o crime nas ruas de Hell’s Kitchen, bairro onde cresceu em Nova York. A primeira temporada vê Wilson Fisk travando uma guerra de gangues com os russos e procura ascender seu poder político. Mesmo sem recursos, Murdock e seus aliados devem expor a verdadeira identidade de Fisk e derrotá-lo. Na segunda temporada, Murdock continua a equilibrar a vida como advogado e vigilante, enquanto cruza caminhos com Frank Castle, um vigilante com métodos muito mais mortais, assim como o retorno de sua ex-namorada – Elektra Natchios.

Crítica: De longe a melhor série baseada em HQS da Marvel e uma das mais belas adaptações, depois do justo cancelamento de Punho de Ferro. Luke Cage e Defensores pela Netflix,  Marvel Daredevil, em sua terceira temporada completa o melhor arco do Daredevil e perfeita em todos os sentidos. Não posso deixar de falar desde o início, trazendo em cada temporada uma novidade e transmitindo tudo aquilo que esperamos do personagem principal, a série abusa de referências ao universo do Knights da Marvel e une filmes da UCM e séries da Netflix com uma facilidade que impressiona e vem pergunta, por que outras séries do Universo Netflix / Marvel não fizeram assim? Se na primeira temporada, quem rouba a cena é o ator Vincent D’Onofrio (Nascido para Matar) em sua mega interpretação de Wilson Fisk, o Rei do crime, na segunda temporada é Jon Bernthal (The Walking Dead), que faz um incrível Frank Castle, violento, enigmático e torturado psicologicamente. O Justiceiro, inclusive, quase rouba toda a cena e faz merecer uma temporada só sua na Netflix. A luta no corredor do presídio é uma aula de cinema e ação ininterrupta.

A segunda temporada mostra um submundo de NY de maneira cruel e violenta, nada escapa desde a máfia, gangs até a corrupção policial e política, tudo isso misturado ao universo dos justiceiros. Tão diferente do tom de humor dos filmes, aqui a série é adulta, interessante, com um ritmo mais eletrizante e sangue não falta, tão diferente das temporadas de seus Defensores. Cox (Stardust) faz um bom belíssimo Murdock e convence como um Demolidor intimidador e ao mesmo tempo sofredor de seus poderes e suas perdas familiares. Gostei muito da evolução destes mesmos “poderes” e seu até a conseqüência do uniforme, um equilíbrio entre as HQs e o filme de 2003, do nosso querido Ben “Batman” Afleck. A química entre o “elenco de apoio” e o roteiro.  As participações de Élodie Yung (Elektra) e Scott Glenn (Stick) dão a nítida referência e representação de que não importa o que estão pensando para  o futuro da série, tudo terá um respeito as HQs  e não apenas no encontro fracassado dos Defensores, ou a terrível adaptação do riquinho chorão do Punho de Ferro.

A terceira temporada é épica, levando de volta as suas origens em seu arco mais famoso, A Queda de Murdock de Frank Miller, que nos traz um dos melhores momentos do Homem sem Medo, como a volta do ator Vincent D’Onofrio (Wilson Fisk), que não preciso dizer que rouba a cena manipulando todo o FBI ao seu bel prazer, da atriz Ayelete Zures (Amjos e Demônios) como Vanessa Fisk, mas principalmente Wilson Bethel (A Vingança de Wyatt Earp) como o Mercenário, o principal vilão do Demolidor. A história da vida do personagem e motivações tem uma ótima profundidade, as cenas de luta e os arremessos são incríveis, em determinado momento achei o personagem indestrutível enquando Murdock só apanhava e descia ladeira abaixo, mas tudo tem uma boa explicação, que só aparece nos capítulos finais. Se elogiei o final apoteótico da segunda temporada, com vários Easter Eggs de Elektra, Castle e do Demolidor. Imperdível, chamei de melhor produção até o momento do universo Netflix / Marvel, aqui na terceira não tenho como não dizer que foi melhor, mesmo podendo cair em descrença como você, meu leitor, mas é bom mesmo.

Demolidor e Luke, pausa para Coffe!

 

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