Rurouni Kenshin: O Samurai X dos mangás ao Live Action.

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de um dos meus Live actions Preferidos.

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Rurouni Kenshin:

Samurai X ou Rurouni Kenshin – Meiji Kenkaku Romantan – Kenshin, o Andarilho – Crônicas de um Espadachim da Era Meiji, é uma série de mangá criado pelo artista Nobuhiro Watsuki e posteriormente adaptado em anime. A série, ambientada nos primeiros anos da Era Meiji no Japão, conta a história de Kenshin Himura um pacifico espadachim que prometeu nunca mais matar. Entretanto, seu passado como retalhador a serviço da Ishin Shishi fará o jovem Himura brandir novamente sua espada contra velhos e novos inimigos. O mangá foi publicado originalmente na revista japonesa Weekly Shōnen Jump. O trabalho completo rendeu 28 volumes encadernados. No Brasil, começou a ser publicado em maio de 2001 pela Editora JBC em 56 volumes (cada um sendo metade do original tankōbon), mantendo o formato de leitura japonesa. De início mensal, a partir da quinta edição, o mangá passou a ser quinzenal até sua conclusão em novembro de 2003. O capítulo especial A Sakabatou de Yahiko foi lançado pela mesma editora em 10 de julho de 2004, durante um evento Anime Friends. A editora também lançou em novembro de 2004, o Kenshin Kaden, uma enciclopédia da série. Em novembro de 2012, a Editora JBC após diversos pedidos de fãs, voltou a publicar o mangá, agora intitulado Rurouni Kenshin – Crônicas da Era Meiji. Também em 2012 foi lançado o filme em Live-action também intitulado Rurouni Kenshin, produzido pela Warner Bros. do Japão.No Brasil chamado “Samurai X- O Filme”, o mesmo título em que o anime foi lançado pelo Cartoon Network e pela Globo,no Brasil, mas infelizmente o filme não saiu nos cinemas, saindo apenas em DVD Blu-ray. O filme ganhou uma continuação chamada “Rurouni Kenshin- Kyōtotaika-hen”, (Numa tradução literal: “Kenshin, o Andarilho- O Incêncio de Quioto) e Rurouni Kenshin: Densetsu no Saigo-hen – Samurai X: O Fim de uma Lenda, ambos em 2014.

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Enredo: Durante 10 anos Kenshin vagou pelo Japão até encontrar abrigo no Dojo Kamiya, onde a jovem Kaoru Kamiya lecionava kendo no estilo Kamiya Kashin (Espada para a Vida). A errante caminhada do jovem ronin tinha um propósito: A expiação pelas inúmeras mortes que causara durante o Bakumatsu (fim do bakufu/shogunato) quando era um hitokiri (assassino retalhador) a serviço da Ishin Shishi (monarquistas que desejavam a restauração do governo para as mãos do imperador) do feudo de Choushuu. Nessa época, Kenshin ficou conhecido como “Hitokiri Battousai” (Battousai, o retalhador) por sua grande habilidade com o Battoujutsu. Mesmo com a vitória dos monarquistas que culminou na derrubada do Xogunato Tokugawa, dando origem a Era Meiji, Kenshin, arrependido pelas inúmeras vidas que tirou, decide nunca mais matar. Mesmo terminando sua longa jornada, o ex-hitokiri terá de brandir novamente sua Sakabatō (espada de gume invertido) para enfrentar novos e velhos inimigos. Entre as classes de guerreiros do Japão feudal, Kenshin ficaria melhor definido como um ronin ou “rurouni” que segundo Watsuki, significa “andarilho” (a palavra “rurouni” não existe propriamente em japonês; na verdade é um trocadilho do autor com a palavra ronin), portanto o título da série poderia ser traduzido como “Kenshin, o andarilho”.

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Mangá: A série apareceu pela primeira vez como um par de pequenas histórias publicadas de forma esporádica, ambas são intituladas Crônicas de um Espadachim da Era Meiji publicadas entre 1992 e 1993 na revista Weekly Shōnen Jump Special da editora Shueisha. Em 1994, Watsuki criou uma versão definitiva que foi publicada na Weekly Shōnen Jump e concluída em 1999, na qual a série de anime é baseada. O mangá consiste de 28 volumes encadernados (ou 28 tankōbon). Em 2000, foi lançado Yahiko no Sakabatō (A Sakabatou de Yahiko). Essa história, não inclusa na coleção de tankōbon, foi publicada apenas no Japão e no Brasil, e mesmo no país de origem permanece inédita como encadernação. No mangá a história de Kenshin é dividida em três grandes sagas: Tóquio, Kyoto, e Jinchuu (Justiça dos Homens). Das três apenas a Jinchuu não foi animada. Foi anunciado em abril de 2011 pela revista Jump Square (publicação semanal da editora Shueisha) que está em produção uma nova série de anime para a obra, cujo primeiro capítulo foi lançado em 2 de maio de 2012.

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Anime: A série de TV, que se passa durante os primeiros anos da Era Meiji e mostrando o começo de um romance entre Kenshin Himura e Kaoru Kamiya. De um total de 95 episódios (mais um especial), a série em anime é dividida em três sagas, com os 27 primeiros episódios formando a saga de Tokyo, seguidos pela saga de Kyoto (ou de Shishio), que se estende do episódio 28 ao 62. Os episódios restantes (63-95) não são baseados no mangá original, sendo criação original do estúdio. Em 2006 foi lançado o episódio 96 ou complemento do 95, que consiste em uma faixa de três minutos, onde aparece Kenshin no jardim do dojo refletindo e Kaoro cochilando na varanda, depois vem uma segunda cena que se passa alguns anos depois, onde aparece Kenji(filho de Kenshin e Kaoru) brincando no jardim enquanto Kenshin e Kaoru(com a aparência mais madura)o observam sorrindo. Sendo essa faixa a última cena do anime e fim definitivo da história. Rurouni Kenshin veio para o Brasil no final de 1999, trazido de surpresa pela Rede Globo, tendo exibido a série até meados de 2000. Porém uma série de problemas aconteceram durante a exibição pela emissora carioca. Várias cenas violentas foram cortadas, e os episódios referentes aos arcos do Jinputtai (15 e 16), Raijuuta (19 a 21), viagem de trem a Yokohama (22), pirata Shura (25 a 27) e na saga do Shishio os episódios 28 a 32, que compreendem a luta de Kenshin contra Saitou, a morte de Ookubo nas mãos de Soujirou e os episódios que antecedem a aparição de Makoto Shishio na série foram pulados, ficando inéditos até o Cartoon Network os exibir entre setembro e novembro de 2001. Além disso os episódios 38 a 40 foram editados como um único capítulo. Depois disso a saga de Shogo Amakusa foi exibida até o episódio 75, dessa forma sem ter seu final exibido, e os três últimos arcos de história (“Kaishuu Katsu”, “Cavaleiros Negros” e “Feng Shui”) permaneceram inéditos no Brasil até meados de 2002, quando foram exibidos pelo Cartoon Network.

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Original Video Animation: Rurouni Kenshin: Tsuiokuhen, conta a história da infância e adolescência de Kenshin e também sua saga como retalhador. Rurouni Kenshin: Seisouhen, é a continuação do primeiro OVA. Conta o final da vida de Kenshin e o nascimento de seu filho até sua adolescência. O enredo dos OVAs foi escrito e dirigido por Kazuhiro Furuhashi.

Diferenças do Mangá para o Anime: Assim como muitos outros animes, Rurouni Kenshin também apresenta consideráveis diferenças entre o mangá, o anime e o OVA. Alguns personagens tais como as garotas Ayame e Suzume foram criadas exclusivamente para a versão animada, e não existem no mangá nem no OVA.

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Saga da Oniwabanshuu: No anime Shikijou é o primeiro a lutar contra o grupo de Kenshin e ainda aparece fora do castelo de Kanryuu. Já no mangá a luta entre Shikijou e Sanosuke ocorre logo depois da luta entre Hannya e Kenshin e o embate se dá dentro da mansão de Kanryuu. No mangá quando Kenshin, Sanosuke e Yahiko vão até a mansão de Kanryuu salvar Megumi, Kaoru fica no Dojo. Já no anime Kaoru vai junto com seus amigos para a mansão de Kanryuu. O rosto deformado de Hannya é mostrado por inteiro no mangá, sem a máscara. Já no anime apenas uma parte da máscara de Hannya cai. Além disso, no anime, foi cortada a cena em que Aoshi foge da mansão de Kanryuu carregando as cabeças de seus amigos mortos.

Episódios Extras Criados: Para impedir que o anime ultrapasse o mangá, foram criados alguns episódios extras inexistentes no mangá, tais como a história do lutador de sumô Toramaru (episódio 13), o médico charlatão Yojinbo (episódio 14), o grupo Jinputtai (episódios 15 e 16), da garota Marimo (episódio 17), a volta de Gohee e Kihee (episódio 18), a viagem de trem a Yokohama (episódio 22), dos assassinos que se diziam do Sekihoutai (episódio 23) e a da Pirata Shura (episódios 25 a 27).

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Saga de Raijuuta (edições 9 a 11, episódios 19-21):

A diferença do mangá para o anime na saga de Raijuuta é ainda maior. A começar pelo sobrenome do vilão. No mangá é Isurugi, enquanto que no anime é Sekido. O tema principal abordado no mangá nesse arco é a situação do kenjutsu durante os primeiros anos da Era Meiji, enquanto que no anime é a situação dos samurais na mesma época. No mangá Raijuuta objetiva unificar todos os estilos de Kenjutsu, e no anime conquistar o país, tal como Shishio. Mas, diferente de Shishio que tem todo um projeto modernizador para o país, Raijuuta almeja restaurar o velho domínio dos samurais. Já Youtarou no mangá é desde início discípulo de Raijuuta e seu pai está vivo, inclusive aparecendo na história. Já no anime é um garoto mimado que vive em uma mansão e que perdeu seu pai ainda pequeno.

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Pós-Shishio: Porém a maior de todas as diferenças foi no pós-Shishio. No mangá depois de Shishio ser derrotado, entra em cena Enishi Yukishiro e a Irmandade dos Seis, objetivando vingar-se de Kenshin por seus crimes do tempo em que era Battousai, o terrível retalhador. Curiosamente, Tomoe Yukishiro, um dos personagens da saga de Enishi, aparece em duas cenas do 6º encerramento do anime, 1/3 no Junjou na Kanjou. Já no anime veio a saga de Shogo Amakusa (episódios 67 a 76), seguida da saga de Kaishuu Katsu (episódios 79 a 82), a dos Cavaleiros Negros (episódios 83 a 88) e por fim a saga do Feng Shui (episódios 90 a 94), além dos episódios fillers 63 a 66, 77 (episódio do falso Battousai), 78 (episódio do pintor apaixonado por Kaoru) e 89 (episódio em que o pessoal do Aoiya visita o Dojo Kamiya), mais o episódio 95. Por muitos fãs da série as sagas pós-Shishio no anime são consideradas fracas, enquanto que a saga de Enishi (também chamada de Jinchuu ou “Justiça dos Homens”) é considerada por muitos a melhor saga de toda a série. Tal diferenciação aconteceu porque, de acordo com a matéria da Revista Henshin número 35 sobre a saga Shogo Amakusa (páginas 10 e 11), ao término da saga de Shishio o anime alcançou o mangá. E os produtores, sem outra saída, criaram suas próprias histórias. No entanto, devido a baixa audiência dos episódios finais o anime acabou sendo cancelado sem que a última saga do mangá fosse animada. No entanto a saga de Enishi teve alguns trechos nas duas séries de OVA (Tsuiokuhen e Seisouhen). Watsuki ainda pretendia criar a saga de Hokkaido logo depois da saga de Enishi, porém desistiu disso.

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OVA Seisouhen: Na versão OVA, após a luta contra “Chapéu Negro” (Jin-E Udou), Kenshin fica com a fita de Kaoru acidentalmente, quando Kaoru a deixa cair no chão após ser surpreendida por Jin-E Udou. No anime e no mangá Kaoru a entrega a Kenshin enquanto eles tem uma conversa a beira do riacho. No OVA, o único a lutar contra Shishio na batalha final na arena é Kenshin, enquanto no anime muitos aliados se unem a Kenshin nessa hora (Saito, Aoshi, Sanosuke). No OVA, Quando Kaoru é raptada por Enishi, Kenshin vai sozinho a ilha para resgatá-la, sem contar com a ajuda de nenhum de seus outros aliados, o que não ocorre no mangá. A maior diferença do OVA para o mangá e anime é o desfecho da história. Tanto no mangá quanto no anime Kenshin se convence de que já se redimiu de seus crimes e que finalmente pode ser feliz junto de seus amigos. O mangá termina com um piquenique realizado após a volta de Kenshin de sua segunda viagem como andarilho, onde se encontram todos os protagonistas; O anime termina com a volta de Kenshin e Kaoru de uma viagem, onde são recebidos pelos seus amigos (Sano, Yahiko, Megumi etc.); No OVA, porém, Kenshin não consegue esquecer o passado e portanto não pode ser feliz ao lado de Kaoru, então volta a ser andarilho pois acha que ainda precisa ajudar as pessoas. Após algum tempo Kenshin volta finalmente para Kaoru, que descobre que o mesmo está doente. No fim trágico, os dois se reencontram, mas o espadachim morre nos braços de sua amada após pronunciar as seguintes palavras: “Eu voltei por você…”. Final que desagradou muitos fãs, inclusive o autor original Nobuhiro Watsuki, apesar do OVA ter recebido boas críticas. Tais diferenças ocorreram pelo fato dos OVAs não terem sido escritos por Nobuhiro Watsuki.

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Games: Existem dois jogos sobre Rurouni Kenshin lançados para Playstation. O primeiro é Rurouni Kenshin: Ishin Gekitouhen,lançado em 29 de novembro de 1996. Já o segundo Rurouni Kenshin: Meiji Kenkaku Romantan: Juuyuushi Inbou Hen foi lançado em 18 de dezembro de 1997. Rurouni Kenshin: Ishin Gekitouhen é um típico jogo de luta, Você assume o controle de vários personagens da série para lutar contra outros personagens. Tanto Kaoru quanto Saito são personagens secretos. Zanza (não confunda com Sanosuke) é meio que um personagem secreto você deve aperta o botão “select” em Sanosuke para usa-lo. Você irá progredindo por seis estágios até chegar na luta contra Shinomori Aoshi. O game se baseia no primeiro encontro entre Aoshi e seu grupo e Kenshin. Um dos pontos fortes do jogo são várias partes do anime que são mostradas no decorrer da aventura. Rurouni Kenshin: Meiji Kenkaku Romantan: Juuyuushi Inbou Hen é um RPG estrelando um personagem feminino e um masculino, Hijiri or Hikaru. A história não tem conexão com o manga ou com o anime. Durante a historia você irá recrutar vários personagens do anime incluindo Kenshin. Saito e Aoshi podem ser recrutados dependendo da sua escolha do personagem principal. Escolhendo Hijiri você poderá jogar com Saito e escolhendo Hikaru será Aoshi. Sua jornada com o grupo de Kenshin é para descobrir a verdade por trás do seu passado e derrotar uma grupo maligno. A jogabilidade é uma versão mais complexa de Jokenpo (Pedra, Papel, Tesoura). Cada ataque pode ser bloqueado, contudo existem personagens “imbloqueáveis”. No começo você poderá prever alguns movimentos do inimigo mas com o aumento de level você terá a capacidade de prever mais movimentos até chegar ao ponto de prever todos os movimentos daquela rodada. As batalhas não são baseadas em grupo. Cada personagem no seu time lutará sozinho. Eles lutarão até que sejam derrotados ou substituídos por outro personagem. Outras lutas, normalmente contra “Chefes”, são mano a mano. Cada personagem lutará com um “Chefe”. As batalhas são animadas com movimentos únicos de cada personagem. Se um personagem derrotar o inimigo com um golpe especial será mostrada no final da batalha um pequeno vídeo deste movimento. Kenshin, Kaoru, Sanosuke e Saitou também aparecem no jogo Jump Super Stars, para Nintendo DS, que reúne vários personagens marcantes na trajetória da revista Weekly Shōnen Jump. Dos quatro, somente Kaoru é um NPC (personagem não-controlável). Em 2006, veio a ser lançado um novo jogo, desta vez para Playstation 2 com o nome de Rurouni Kenshin: Meiji Kenkaku Romantan:Enjou! Kyoto Rinne, baseado na saga de Kyoto. Este jogo foi o último trabalho do seiyū Hirotaka Suzuoki antes deste falecer devido ao câncer. Um novo jogo em 2010 foi confirmado, com o nome de Rurouni Kenshin: Meiji Kenkaku Romantan: Saisen, em comemoração aos 15 anos da série.

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Rurouni Kenshin – Samurai X – O Filme (2012):

Direção Keishi Ōtomo, produção Osamu Kubota, roteiro Kiyomi Fujii, Keishi Ōtomo, baseado em Nobuhiro Watsuki, elenco Takeru Sato e Emi Takei,

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Sinopse: Battousai Hitokiri ficou conhecido por ser um dos melhores assassinos do país. Seu apelido, o Retalhador, ecoou por todos os cantos do Japão. Cansado de tanta matança, Battousai abandona sua espada em plena batalha e faz um juramento: defenderá a justiça, mas não matará mais ninguém. Sua arma, porém, foi recolhida por um dos derrotados, Jin-e Udo. Vivendo como andarilho e usando um novo nome, Kenshin Himura, o ex- assassino vagueia pelos vilarejos até que, dez anos depois de sua decisão, ele chega a Tóquio. Lá, ele conhece Kaoru, uma jovem que herdou o dojo de seu pai, e teve o nome humilhado por um espadachim que usava o nome Battousai Hitokiri. Para provar que a suspeita de Kaoru está errada, Kenshin mostra a ela que ele não carrega espada alguma, apenas uma Sakabatou, uma arma de lâmina inversa. Ao mesmo tempo, alguns crimes acontecem na região e deixam a polícia em polvorosa, pensando que o lendário Retalhador está na cidade, Na verdade, Jin-e Udo está matando e deixando a culpa cair sobre Himura. Quando os dois samurais duelam, tudo fica claro. Ao lado do oficial da polícia, o rapaz passa a caçar Jin-e para descobrir quem está por trás de tudo isso e limpar seu nome. Quando Kaoru é sequestrada, é hora do real Battousai mostrar sua força.

Curiosidades: O filme estreou em 329 telas em todo o Japão, ganhando ¥ 399.530.400 (cerca de 5,07 milhões dólares) em apenas 2 dias. Foi visto mais de 295.319 vezes no fim de semana. Além disso, devido às projeções iniciais em alguns cinemas em agosto passaram de 22 a 24 a contagem total do filme em todos os cinco dias foram ¥ 555.476.800 (7,05 milhões dólares) e 424.143 bilhetes.

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Rurouni Kenshin: Kyoto Taika-hen – Samurai X: O Inferno de Kyoto (2014):

Direção Keishi Ōtomo, produção Satoshi Fukushima, baseado em Rurouni Kenshin de Nobuhiro Watsuki, elenco Takeru Sato, Emi Takei, Tatsuya Fujiwara, Yosuke Eguchi, Munetaka Aoki e Yūsuke Iseya.

Sinopse: Kenshin vive tranquilamente com Kaoru e seus amigos, mas é chamado pelo Governo de Meiji. Shishio Makoto um assassino, tal como Kenshin, foi traído, incendiado e deixado para morrer. Ele sobrevive e vai para Kyoto e se reúne com seus guerreiros para derrubar o novo governo. Contra a vontade de Kaoru, Kenshin aceita relutantemente ir até Kyoto, para ajudar a evitar que o país entre em uma guerra civil.

Curiosidades: No Japão o filme estreou nos cinemas em 1 de agosto de 2014 e foi lançado em DVD, em 17 de dezembro do mesmo ano. No Brasil o filme chegou através de DVD sob a distribuição de Focus Filmes em 26 de fevereiro de 2015 e também chegou a plataforma de streaming da Netflix em 15 de março do mesmo ano. Com orçamento de US$ 30 milhões o filme teve o retorno nos cinemas de US$ 52.9 milhões, o filme também ocupou o primeiro lugar nas bilheterias do Japão, durante sua primeira semana.

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Rurouni Kenshin: Densetsu no Saigo-hen – Samurai X: O Fim de uma Lenda (2014):

Direção Keishi Ōtomo, produção Satoshi Fukushima, baseado em Rurouni Kenshin de Nobuhiro Watsuki, elenco Takeru Sato, Emi Takei, Tatsuya Fujiwara, Yōsuke Eguchi, Munetaka Aoki e Yūsuke Iseya.

Sinopse: Shishio zarpa em seu navio couraçado para derrubar o governo Meiji e restabelecer a paz no Japão, levando Kaoru com ele. Para impedi-lo a tempo, Kenshin treina com seu antigo mestre para aprender a sua técnica definitiva.

Curiosidades: No Japão, o filme exibido nos cinemas em 13 de setembro de 2014 e lançado em DVD em 21 de janeiro de 2015. No Brasil, o filme foi exibido pela primeira vez na plataforma de streaming Netflix em 15 de março de 2015 e foi lançado em DVD em 15 de março e em box set em 23 de junho do mesmo ano, sob a distribuição da Focus Filmes. O filme arrecadou ¥ 919,479,200 na estreia japonesa. Na quarta semana, foi o mais visto nas bilheteiras japonesas, arrecadando 177,419,216 de ienes. Durante as primeiras quatro semanas, o filme ficou em primeiro lugar nas bilheteiras do Japão. Mundialmente, o filme arrecadou um total de US$ 42.7 milhões com um orçamento de US$ 30 milhões.

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