O homem pisou na lua?! – “Operação Avalanche”

As grandes conquistas da humanidade sempre foram celebradas pela maioria das pessoas, desde a invenção da roda até os mais modernos computadores. Por outro lado, há quem goste de espalhar as teorias da conspiração.

Uma das teorias da conspiração mais conhecidas e estudadas do mundo é em relação a ida do homem a lua, no ano de 1969. Essa conquista da NASA trouxe grande notoriedade para os EUA e é, possivelmente, o incentivo para os avanços atuais. Porém há quem diga que esse não foi um episódio real.

No filme “Operação Avalanche” (Operation Avalanche – 2016) essa teria seria verdade. A trama começa alguns anos antes de 1967, momento crítico da Guerra Fria, que ficou conhecido nos livros de história como “guerra nas estrelas”, ou seja, EUA e Rússia viviam uma corrida espacial, envolvendo todas as questões políticas e militares.

Àquela altura a Rússia (ou União Soviética, na época) já havia criado um programa espacial e mandado a Sputinik, a primeira séries de satélites. Isso significava que os EUA estavam perdendo corrida e precisavam de algo novo para ofuscar a conquista russa: levar o homem a lua.

Nisso tudo dois jovens oficiais da CIA têm uma ideia ousada para saber se havia algum espião russo na NASA, fazer um documentário falso, por ele seriam mostradas as dependência da instituição e como eram feitos os trabalhados que poderiam levar ao grande feito. Os oficiais da CIA seriam o diretor e o produtor do tal documentário, assim poderiam ter acesso a todo mundo, logo seria mais fácil ter informações.

A operação deu resultados bons e rápidos, contudo Matt, o oficial que se passava de diretor do documentário não estava satisfeito, ele sabia que poderia ir além com as informações que tinha em mãos. Conseguiu forjar a assinatura do chefe em um documento que autorizava uma nova operação, a Avalanche. Só por isso seu companheiro de trabalho, Owen, aceitou continuar trabalhando.

Matt havia tido uma ideia mais ousada ainda, fazer imagens falsas do homem andando na lua (que seriam as que conhecemos hoje). Para ele tudo que os EUA precisavam era convencer que tal feito havia sido conquistado, a mídia faria o resto, refletindo nas relações com a Rússia.

Bem engenhoso o plano e incrivelmente atual, tendo em vista como os conflitos políticos tem repercussão na mídia e influenciam na tomada de decisões atuais. E uma questão fica: como colocar o tal plano em ação? Aí vem a parte mais interessante.

A NASA não iria mentir em momento algum, a CIA faria tudo, começando por “comprar” um dos astronautas, o famoso Neil Armstrong. A equipe liderada por Matt pesquisou como fazer tais imagens, desde locais na Terra que se aparentavam com a superfície da lua até efeitos especiais que ajudariam na empreitada.

Uma vez as imagens gravadas, o que seria antes do lançamento da nave, Armstrong levaria consigo as fitas e mandaria as imagens lá do espaço. Assim a NASA receberia como reais, sem desconfiar de nada, e as divulgaria. E foi exatamente o que aconteceu.

O problema é que não dá para confiar muitos nos colegas da CIA, os poderosos sempre podem querer eliminar todos os que sabem dos detalhes de operações como aquela. Quem faz parte de uma missão dessas nunca teria uma vida tranquila depois de ter vivido tudo que viveu.

O filme é muito interessante, a maioria das cenas tem formato de documentário, os argumentos usados, apesar de um tanto exagerados, fazem sentido, os personagens têm os nomes dos atores até. Tudo é tão bem costurado com as informações que temos acesso em registros históricos que depois do filme terminar fiquei na dúvida, se acreditava ou não.

Uma cena pequena pode ser um divisor de águas na trama, é a que Matt e Owen se reúnem com o chefe deles e tentam criar uma frase de efeito, ela seria usada quando os astronautas voltassem do espaço como heróis, então ficaria conhecida como marca daqueles que pisaram na lua pelo primeira vez.

Sim caros leitores, estou falando da famosa frase de Neil Armstrong (ou de algum agente da CIA bem ousado): “Um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humidade”.

Coincidência ou não, nenhum outro astronauta pisou na lua depois de tal missão e os efeitos cinematográficos da época podiam mesmo imitar a ida a lua. Será mesmo que o grande marco da NASA é uma farsa da CIA para superar a União Soviética e não sucumbir na Guerra Fria?!

Vou deixar vocês assistirem para chegarem às suas conclusões!!

Beijinhos e até mais

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1 Comment

  • Como assim “nenhum outro astronauta pisou na lua depois de tal missão”? Esquecel das missões Apollo 12, 14, 15, 16 e 17, sem contar a Apollo 13, que não conseguiu pousar, mas orbitou a Lua?

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