Marvel Jessica Jones: 2ª Temporada na Netflix.

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e esta semana falaremos sobre as séries Marvel Netflix que fazem tanto sucesso e que gosto tanto.

Jessica Jones:

Criado por Brian Michael Bendis e Michael Gaydos, Jessica Campbell Jones-Cage é uma humana geneticamente modificada que tem como ocupação Investigadora Particular, ex-Jornalista do The Pulse e ex vigilante nas HQs. Sua família é composta pela Sra. Campbell (mãe morta), Dave Campbell (pai morto), Phillip Campbell (irmão morto), Luke Cage (marido) e Danielle Cage (filha), nascida em Forest Hills, Nova York. Sua primeira aparição foi em Alias número 1, da editora Marvel Comics, em novembro de 2001. Também é conhecida como Safira, Paladina, Madaline e Poderosa. Suas habilidades mais conhecidas são força sobre – humana, resistência sobre – humana, regeneração aprimorada, velocidade aprimorada, resistência telepática, voo (habilidade não apresentada na série de tv), exímia Investigadora e combatente corpo a corpo moderada. Jessica ganhou seus poderes sobre-humanos nas HQs após o veículo de sua família colidir com um caminhão com carga radioativa. Seus pais e irmão faleceram e ela ficou em estado de coma. Durante o período que estava em coma ocorreu o primeiro encontro entre Galactus e o Quarteto Fantástico, que causou uma grande dispersão de radiação cósmica. Krysten Ritter interpreta Jessica Jones na série de televisão homônima da Netflix, Jessica Jones.

Jessica Jones nas HQs:

Jessica apareceu na série da Marvel Alias, que não tem relação com a série de TV de mesmo nome. A personagem e a série foram criadas por Brian Michael Bendis e Michael Gaydos, com 28 edições, de 2001 a 2004, com as capas desenhadas por David W. Mack. Jessica e outros personagens da série foram colocados, então, na série seguinte, The Pulse. Em 2005, em uma entrevista, Bendis alegou que “originalmente, Alias lançaria por Jessica Drew, mas acabou desviando-se do propósito original. O que foi bom, porque usamos Jessica, e isso traria problemas para o storytelling e para a continuidade do enredo”. Anteriormente, Bendis comentou que Jessica Drew, em Alias, tinha o melhor cabelo de todas as super heroínas nas HQs, mas que esta nova série seria diferente da ideia original. Bendis se empenhava no desenvolvimento do título, onde Jessica seria a personagem central, com uma voz e pano de fundo diferentes de Jessica Drew. Jessica jones começou a ser um personagem regular na série New Avengers, de 2010 a 2013, a partir da primeira edição, em agosto de 2010, até o número final, em janeiro de 2013. Em um podcast da Marvel Comics, Bendis expressou o desejo de incorporar Jessica ao universo paralelo Ultimate Marvel, onde ela aparece em Homem Aranha número 106, como uma veterana na escola de Peter Parker. Como Safira, ela conseguiu salvar diversas pessoas e enfrentou alguns vilões, como o Escorpião, até se envolver em uma confusão em um restaurante onde estava o antigo vilão do Demolidor, Zebediah Killgrave, o Homem-Púrpura (vilão e roteiro aproveitado para a primeira temporada da série). O vilão usou seus poderes de controle mental para colocar Jones sob seu comando, psicologicamente torturá-la e forçá-la a ajudar em seus esquemas criminosos. Depois de oito meses, Jones começou a perder a distinção entre o que era verdade e o que era criado pelos poderes de Killgrave. Em um ataque de fúria, o Homem-Púrpura envia Jessica para matar seu rival, Demolidor. Ao voar atordoada por Nova Iorque, Jessica acaba encontrando a Mansão dos Vingadores, que chegavam de uma missão, e ataca a Feiticeira Escarlate. Os Vingadores, para defender sua aliada, batem exageradamente na confusa Safira, que acaba sendo salva pela Miss Marvel (Carol Danvers), por ser a única que conhecia Jessica. O que não impede a garota de entrar em um novo coma devido aos ferimentos. Jessica fica por meses em estado de latência na sede da S.H.I.E.L.D. recebendo tratamento psíquico com a telepata Jean Grey, que além de ajudar no combate ao estado vegetativo, também criou barreiras para ajudar a psique de Jones em um possível novo encontro com Zebediah. A natureza profundamente violenta do encontro com o Homem-Púrpura fez com que ela desistisse de sua vida como vigilante. Na revista The Pulse é mostrada uma segunda tentativa de Jones no mundo dos heróis fantasiados, como a vigilante Paladina. Ela intercepta uma reunião de mafiosos, mas acaba revelando sua identidade para poder cuidar do filho de um dos bandidos até a chegada do Conselho Tutelar.

Logo em seguida Jones deixou de ser uma heroína e abriu uma agência de detetives particulares. No entanto, a maior parte dos seus casos eram relacionados à vida dos mascarados, envolvendo até a identidade secreta do Capitão América. Apesar de seu desejo de deixar a vida de heroina, ela encontr -se repetidamente atraída de volta para esse mundo. Nessa época, Carol Danvers apresentou Scott Lang (o segundo Homem-formiga) para Jessica e os dois acabam namorando por alguns meses. Posteriormente ela teve alguns encontros com Luke Cage. Killgrave, obcecado por Jones, escapou da prisão de alta segurança chamada Balsa, graças a invasão fomentada pelos Skrulls junto com o vilão Electro. Ele tentou quebrar sua confiança, fazendo-a passar por seu pior pesadelo: descobrir que Lang e Cage estavam em um encontro com sua amiga, Danvers. Desta vez, as defesas mentais que Jean construiu permitiram que Jones se libertasse de seu controle. Ela conseguiu vencê-lo e o vilão foi recapturado. Mais tarde, Cage e Jones admitem seus sentimentos um pelo outro. Depois de descobrir estar grávida, Jessica e Luke começam um relacionamento sério. Jessica se aposenta de sua carreira na investigação e começa a trabalhar como repórter para o jornal Clarim Diário, com o propósito de cobrir casos relacionados a super seres na coluna “The Pulse”. Ela acaba sendo atacada pelo Duende Verde, que queria vingança pelo Clarim ter publicado sua verdadeira identidade. Após Luke Cage revidar com violência e desmascarar Norman Osborn para toda a cidade, Jessica desiste da carreira de jornalista causando fúria no dono do jornal J. J. Jameson que cobra o direito de cobrir o nascimento da bebê. O casal passa então a morar junto até Jess dar à luz a uma menina, nomeada como Danielle Cage em homenagem ao amigo de Luke, Daniel Rand (Punho de Ferro). Com o nascimento da filha, ocorre o casamento entre os dois na revista New Avengers Annual número 1. Jones se torna uma coadjuvante na revista dos Novos Vingadores. Ela retorna ao Clarim Diário para uma reunião com J. J. Jameson e Kat Farrell a respeito de uma nova super-equipe, formada por jovens que imitam a formação original dos Vingadores. Ela procura Tony Stark e Steve Rogers para noticiar sobre essa equipe, e acaba encontrando-os o durante um ataque do poderoso vilão viajante do tempo Kang, o conquistador, que revela que o membro dos Jovens Vingadores, Rapaz de Ferro, é na verdade a versão adolescente dele mesmo, e mostra que se ele não retornar ao seu tempo para assumir sua personalidade futura, toda a linha do tempo se alteraria. O Rapaz de ferro acaba voltando para o futuro para assumir seu destino mantendo o status quo. Os três heróis mais velhos decidem contar aos pais dos Jovens Vingadores sobre as atividades dos filhos, Jessica inicialmente visita a mãe de Estatura (Cassie Lang, filha de Scott Lang), posteriormente visita cada uma das famílias dos jovens e acaba se ligando especialmente à história da Gaviã Arqueira (Kate Bishop) que foi estuprada quando mais jovem.

Guerra Civil, Invasão Secreta, Reinado Sombrio e Era Heróica nas HQs:

Com o início do Ato de Registro dos Super seres, Jessica e Luke são visitados por Tony Stark e Carol Danvers que aconselham os dois a se registrarem para ficarem de acordo com a nova lei dos Estados Unidos. No entanto, Luke profere um discurso que compara o Registro à escravidão e à segregação racial, e, assim, ambos se negam, o que automaticamente os torna fora da lei. Cage envia então, sua esposa e filha para o Canadá para protegê-las dos combates que ocorrem por conta da Guerra Civil. No fim, apesar da rendição do Capitão América, Cage continua escondido no QG dos Novos Vingadores junto de outros heróis que participaram da resistência. No Pós-Guerra Civil Jessica foge para o Santuário do Doutor Estranho junto dos outros membros dos rebeldes e após a revelação que existem Skrulls infiltrados no planeta Terra, inicia-se uma discussão entre os membros que acabam levando Jessica a se entregar na Torre Stark e se registrando, sem o conhecimento de Luke, para proteger sua filha da invasão iminente. Ela então dá um tempo em seu matrimônio. Em Invasão Secreta Jones aparece na edição número 7 da linha principal da saga mostrando que ela se torna uma das lutadores na linha de frente contra a ameaça Skrull, é mostrado posteriormente seu reencontro com seu marido. No fim da saga o alienígena disfarçado como o mordomo Jarvis sequestra a pequena Danielle, deixando Jones transtornada. No Reinado Sombrio os Novos Vingadores, Quarteto Fantástico e Punho de Ferro começam a procurar Danielle, atacando vários vilões, à procura de qualquer informação sobre o Skrull Jarvis, a fim de saber seu paradeiro e intenções. Jessica não tem conhecimento de que Luke pede para Norman Osborn para ajudar na busca. Osborn ajuda Luke a recuperar Danielle, e Jessica recebe sua filha de volta. O Homem-Aranha revela-se como Peter Parker para o grupo dos Novos Vingadores, deixando Jones chocada ao ver que seu ex-colega de classe é o conhecido herói. Ela, então, diz que Peter era sua antiga paixão da escola e ele diz que não a reconheceu durante todo esse tempo, e que não lembrava de seu nome, apenas lembrando dela como “Garota do Coma”. Mais tarde, ela auxilia os Vingadores no resgate de Clint Barton depois de ser capturado por Norman Osborn.  Jessica revela que ela se inspirou para se tornar uma super-heroína depois de testemunhar uma batalha precoce entre o Homem-Aranha e o Homem de areia. Peter, então, tenta convencer Jones em retornar à vida de heroína, e sugere que ela pode fornecer um exemplo melhor para sua filha entrando em ação como uma vigilante, em vez de simplesmente falar a sua filha sobre sua antiga carreira. Jessica retorna ao trabalho como Safira participando do grupo conhecido como Novos Vingadores e começa a procurar uma babá para Danielle. Entre os candidatos estão: Mantis, Felina, Mulher-Hulk, Pássaro de Fogo, Tigresa, Homem-máquina, Eco, Ultragirl, Molly Hayes, Sersi, Julia Carpenter, Groot, Deadpool, Sepulcro, Devlor, Falcão da Noite, Garota-Esquilo, entre outros. A Garota Esquilo é escolhida e começa a cuidar da pequena criança enquanto os pais de Danielle estão em missão. Jessica escolhe o nome Poderosa em homenagem a seu marido Poderoso (Luke Cage). No entanto, Jess é obrigada a se afastar novamente devido à ameaça de Norman Osborn à Mansão dos Vingadores.

Jessica Jones – Krysten Ritter

Outras versões:

Jessica Jones, aparece nas revistas Ultimate Spider-Man, como sendo colega de Peter Parker. Ela estagia como produtora executiva da Televisão da escola tentando descobrir a verdade sobre a identidade do Homem-aranha, ela suspeita de Peter, mas acaba desistindo dessa investigação para investir em seus próprios atos de heroísmo. Durante a Dinastia M, mega evento da Marvel, Jessica é namorada de Scott Lang e os dois vivem felizes. Na série “O que aconteceria se”, temos o que aconteceria se Jessica Jones tivesse se juntado aos Vingadores, Jessica aceita a oferta do Capitão América para trabalhar para a S.H.I.E.L.D.. Ela acaba percebendo os problemas psicológicos que a Feiticeira Escarlate está apresentando, o que evita todo o desenrolar dos fatos que culminariam na queda dos Vingadores e na dizimação dos Mutantes. Ela acaba se casando com Steve Rogers. Em 20 de Novembro de 2015, uma série live-action de mesmo nome foi lançada pela Marvel por streaming, sendo distribuída pela Netflix, com a personagem-título interpretada por Krysten Ritter e por Elizabeth Cappuccino em sua adolescência. No passado, Jessica Jones foi a sobrevivente de um acidente de carro que matou seus pais e outros familiares. Depois de sair de um coma, Jessica foi legalmente adotada pela agente de talentos Dorothy Walker, tornando-se a irmã de Trish Walker. Na primeira temporada Jones tenta encontrar um homem chamado Kilgrave, uma figura do seu passado. Seu traje de Safira dos quadrinhos aparece brevemente no quinto episódio da 1° temporada, “O sanduíche me salvou”, embora ela se recuse a usar o uniforme e o nome, dizendo que soa mais como um nome de stripper. Ritter reprisou seu papel na minissérie crossover Os Defensores em 2017 e na segunda temporada em 2018. Jessica Jones aparece em uma série de jogos para celular e games da Marvel, tais como Marvel: War of Heroes, e Marvel: Future Fight. Sua aparência em todos eles são baseadas fora da versão da Netflix. Jessica Jones faz uma pequena aparição no livro New Avengers: Breakout, de Alisa Kwitney, onde ela já aparece casada com Luke, tendo dado à luz à filha do casal, Danielle, recentemente. O livro é uma adaptação da graphic novel de Brian Bendis.

Marvel Jessica Jones (Netflix):

Com formato de Websérie, gênero de Ação, detetive e Thriller psicológico, duração de 46 a 55 minutos, criador Melissa Rosenberg, baseado em Jessica Jones de Brian Michael Bendis e Michael Gaydos, produtor Tim Iacofano, produtores executivos S. J. Clarkson (piloto), Liz Friedman, Raelle Tucker, Allie Goss, Kris Henigman, Cindy Holland, Alan Fine, Stan Lee, Joe Quesada, Dan Buckley, Jim Chory, Jeph Loeb e Melissa Rosenberg, cinematografia Manuel Billeter e distribuída por Netflix. Elenco Krysten Ritter, Mike Colter, Rachael Taylor, Wil Traval, Erin Moriarty, Eka Darville, Carrie-Anne Moss e David Tennant. Tema de abertura Jessica Jones Main Theme, compositor da música tema Sean Callery, empresa de produção Marvel Television, ABC Studios e Tall Girls Productions, Emissora de televisão original Netflix, primeira temporada exibida em 20 de novembro de 2015. Marvel’s Jessica Jones, ou simplesmente Jessica Jones, é uma websérie americana criada por Melissa Rosenberg para a Netflix, baseada na personagem de mesmo nome da Marvel Comics. Ela está situada no Universo Cinematográfico Marvel, compartilhando a continuidade com os filmes da franquia, e é a segunda de quatro séries sobre super-heróis que se uniram em uma equipe, levando à minissérie de crossover Os Defensores. Krysten Ritter estrela como Jones, uma ex super-heroína que abre a sua própria agência de detetives depois de um fim a sua carreira de super-herói. Uma versão da série foi originalmente desenvolvida pela Rosenberg para a ABC em 2010, que acabou sendo repassada. No final de 2013, Rosenberg retrabalha a série, quando entrou em desenvolvimento para a Netflix. Ritter foi escalada como Jones em dezembro de 2014, com a produção da série começando em Nova York, em fevereiro de 2015.

Sinopse da primeira temporada:

Após o fim trágico de sua breve carreira de super-herói, Jessica Jones tenta reconstruir sua vida como uma detetive particular, lidando com casos envolvendo pessoas com habilidades notáveis em Nova York, enquanto é assombrada por um vilão de seu passado e por seus problemas com bebida e relacionamentos.

Crítica Primeira Temporada:

Apesar do ritmo lento e de uma pegada muito mais urbana do que os filmes do Universo Marvel, Jessica Jones foi a primeira série da Marvel a contar uma história dos heróis com um formato CSI, sem os exageros e o humor dos filmes da mesma casa, mas com milhares de easter eggs do universo das HQs e do Cinema, e isso realmente foi algo inédito na tv, mostrando que se pode fazer um trabalho sério, sem ter o humor da The CW e DC como nas séries do The Flash e Arrow, se aproximando mais do mundo real. Ritter, atriz de vários filmes B, interpretando Jessica Jones nada tem a ver com a corpuda heroína das HQs e isso é muito interessante. Com um que sombrio de Lisbeth Salander, da Série de livros e cinematográfica Millenium, com um personagem denso, profundo, com vícios, cheio de dúvidas e incertezas, ao invés de um estereótipo feminino vendável com corpo escultural e sorriso farto, fez com que a série tivesse um Lado B das HQs. A participação de Carrie-Anne Moss (Matrix), como a advogada Jeri Hogarth, dá para entender a onde a série quer chegar neste universo para tv. Mike Colter, mais conhecido por seu papel em MIB, como Luke Cage é simplesmente fantástico, apesar de demorar a explicar que ele é o personagem, dá para ver de cara para os fãs, tal a semelhança física e interpretação de Colter. Cage aqui interpretado em sua primeira fase das HQs, quando ainda não tinha seu nome limpo, fugido da priãos, e ainda acusado de um crime que não tinha cometido. Temos também o elenco rotativo das séries, que sempre fazem uma ponta em Punho de Ferro, Demolidor e Luke Cage como Rosario Dawson como Claire Temple e Elden Henson, como Franklin “Foggy” Nelson.  Mas todo filme e série que se preza tem que ter um grande vilão e eu realmente adorei o papel de David Tennant como o vilão Homem Púrpura. Tennante ,que já é um rosto conhecido em várias séries de tv, faz um vilão obcecado por Jones, sem nenhum escrúpulo e sem pensar nas consequências de seus atos. A boa sacada, é que essa também é uma boa fase da personagem titada das HQs bem no início de sua carreira. Jéssica Jones não é melhor que Demolidor, também da Netflix, mas ainda assim é bom ver uma série tendo como papel principal uma heroína.

Crítica Segunda Temporada:

Como já falei em várias críticas que fiz, uma boa série se faz por um bom vilão e isso Jessica Jones em sua segunda temporada ficou devendo muito. Tudo bem, quiseram dar um passado para a personagem e corrigir alguns hiatos  que ficaram da primeira temporada, mas como já tinha falado, um grande vilão faz uma boa série e senti falta disso. A série começa com várias pendencias da temporada passada com uma Jessica arrasada e cobrada pela sociedade por ter matado o vilão, o Homem Púrpura, e os problemas que isso acarreta socialmente. Também gostei do preconceito que um herói B passa em um gueto, por ser diferente dos Classe A como Homem de Ferro e Capitão América, e talvez ainda por ser mulher, mas este ponto ficou mal explorado. Novamente não faltam referências aos filmes ou mesmo a outras séries do universo Marvel / Netflix, mas isso já tínhamos visto na primeira temporada e esperava mais coisas ou melhores referencias, mas elas não vieram. A temporada se baseia na família da Jones, sobre o acidente, como ganhou seus poderes, mas fica nisso mesmo por um bom tempo sem ter um peso necessário. De melhor foi a atuação de Carrie-Anne Moss (advogada Jeri Hogarth), que continua sendo uma referência em toda a série, além de ter passagens em Demolidor, Punho de Ferro e Defensores. Novamente o que mais gosto da série é o formato CSI de Super Herói e o que menos gosto é do ritmo, muitas vezes de encher linguiça para dar resultado futuro. Em uma série de apenas 13 capítulos, não era tão necessário assim, mas fazer o que. Gostaria de aproveitar e falar muito mal da atuação de Rachael Taylor (Transformers), como Felina (Irmã adotiva de Jones), que não convence drogada e nem como jornalista. Teve muito destaque para pouco talento. Outra apagada é Janet McTeer (A Mulher de Preto). Como uma atriz formada na Royal Academy of Dramatic Art pode não trazer nenhuma interpretação positiva com um personagem tão sem graça.

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