How to Get Away with Murder (1a Temporada):

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos falar de uma das melhores séries de tv,

How to Get Away with Murder (2014):

Criador Peter Nowalk, produtores Scott Collins e Tracy Bellomo, produtores executivos  Shonda Rhimes, Betsy Beers, Bill D’Elia e Peter Nowalk, produtor Co-executivo Michael Foley, Editores David Greenspan, Philip Carr Neel, Julia Grove e Matthew Ramsay, elenco Viola Davis, Alfred Enoch, Jack Falahee, Aja Naomi King, Karla Souza, Matt McGorry, Charlie Weber, Liza Weil, Billy Brown e Conrad Ricamora. Produção ShondaLand, NoWalk Entertainment e ABC Studios. How to Get Away with Murder, abreviado como HTGAWM, é uma série americana para a tv transmitida pela ABC. A série foi criada por Peter Nowalk e tem como produtora executiva Shonda Rhimes e distribuído pela ABC Studios. Devido ao contrato de Viola Davis, as temporadas não podem ser longas, podendo ter apenas 15 ou 16 episódios. A ABC renovou a série para uma segunda temporada (2015) e terceira temporada (2016). Viola Davis estrela como Annalise Keating, uma professora de direito em uma universidade de prestígio da Filadélfia, que, com cinco de seus alunos, torna-se entrelaçada em uma trama de assassinatos. A série apresenta um elenco com Viola Davis como Annalise Keating, Alfred Enoch, Jack Falahee, Aja Naomi King, Matt McGorry e Karla Souza como seus alunos, Charlie Weber e Liza Weil como seus assistentes, Katie Findlay como sua ex-cliente, e Billy Brown como um detetive da polícia e amante de Annalise. Por sua atuação, Viola Davis recebeu elogios da crítica. Ela se tornou a primeira mulher Afro-Americana a ganhar um Emmy Award por Melhor Atriz em Série Dramática, também ganhando dois SAG Awards por Melhor Performance em Série Dramática, e o Image Award por Melhor Atriz em Série Dramática. Davis recebeu indicações do Globo de Ouro de Melhor Atriz em Série Dramática, e o Critics’ Choice Awards por Melhor Atriz em Série Dramática. Outros membros do elenco também receberam reconhecimento por suas atuações, como Alfred Enoch e Aja Naomi King serem nomeado pela NAACP como Melhor Atore Coadjuvante em Série Dramática e Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática no Image Awards. A série foi nomeada como Programa de Televisão do Ano pelo American Film Institute, e ganhou como Melhor Série Dramática no Image Awards e no GLAAD Awards.

Sinopse: A série se desenvolve ao redor da vida pessoal e profissional de Annalise Keating, uma advogada de defesa criminal proeminente. Também professora de direito na Universidade de Middleton, na Filadélfia, Annalise seleciona cinco de seus melhores alunos para trabalharem com ela em seu escritório: Wes Gibbins, Connor Walsh, Michaela Pratt, Laurel Castillo e Asher Millstone. Em sua vida pessoal, Annalise vive com seu marido Sam Keating, um renomado psicólogo, mas também vive um relacionamento às escondidas com Nate Lahey, um detetive de polícia. Quando sua vida pessoal e profissional começa a entrar em colapso, Annalise e seus alunos se vêem envolvidos, involuntariamente, em uma trama de assassinatos.

Crítica: Uma das melhores séries de advocacia que já vi, How to Get Away with Murder me pegou pelo pé, principalmente pela absurda atuação de Viola Davis. Quem é Fanboy de HQs, como eu, não tem como não compará-la a Amanda Waller do Esquadrão Suicida, papel que por acaso foi dela com todo mérito no novo filme da Dc em 2016. Viola e seu personagem são manipuladores, impulsivos, destruidores e vitoriosos que chagam a nos angustiarem com suas técnicas nada ortodoxas. Annalise é uma advogada que nunca perde e não tem como o espectador não se apaixonar pela personagem, muito parecida com anti heroína interpretada pela maravilhosa Meryl Streep em O Diabo Veste Prada, onde as escolhas da executiva destroem o ser humano por debaixo da máscara. E é exatamente sobre isso que a série trabalha, o quanto ser uma estrela do mercado faz com que o ser humano e sua vida pessoal sucumbam as tentações do sucesso não importando o preço a se pagar. É ser o Pop star ou a estrela do mercado de Direito, não importa se for no céu ou no inferno.  A série segue a mesma linha da série Quântico (2015), que já mencionamos aqui em outra matéria, onde o passado e o presente são tratados na mesma linha e as soluções do caso principal é somente esclarecida quando a linha do tempo se encontram, quase no final da temporada. Mas diferente de Quântico, onde nada se explicava e parecia tudo ser um grande chute, aqui cada explicação e conclusão a cada capítulo leva o espectador a uma nova dúvida, mostrando que a solução do caso pode ser simples ou não. É toda a sujeira da advocacia e do ser humano exposto na série. As fortes cenas de sexualidade podem ser outra forma de se atrais o público também, porque tem de tudo e para todo mundo.

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