Deadpool: O Filme (2016)

Salve Nosetmaníacos:eu sou o Marcelo Moura e hoje junto com meu amigo Emissário Zen-Hai vamos desvendar o novo filme do personagem mais controverso das HQs da Marvel.

Deadpool (2016):

E finalmente aconteceu. Ryan Reynolds tanto lutou que conseguiu levar o mercenário falastrão para as telas de Cinema. E rapaz, Reynolds merece palmas. Deadpool é a copia fiel e precisa da sua contraparte nos quadrinhos. Bocudo, sarrista, quebrando a 4ª parede, zuando com tudo e com todos. O falastrão de bom coração e laminas afiadas solta piadas a todo o momento e com a mesma facilidade em que fatia seus inimigos. Praticamente desacreditado pela FOX, o filme foi “meio” que bancado por Reynolds e Tim Miller (diretor do longa). A fox, liberou um quantia mixuruca para o filme, basicamente acreditando que se fizesse 50 milhões, já estaria de bom tamanho. Mas pra surpresa até do próprio falastrão o filme arrecadou, só no final de semana dos States, 135 Milhões!!! A maior abertura de qualquer filme da Fox de todos os tempos.

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E não é pra menos:
As cenas de ação são empolgantes, a comedia rola solta o tempo inteiro, Colossus rouba a cena como a mais perfeita personificação do personagem até agora sendo a até mesmo um contraponto divertido em relação ao tagarela. A mutante Negasonic teenage Hammerhead, é outra que também faz bonito. Não se pode negar também o Marketing feito em cima da censura +18. É claro que o filme é sim para maiores, há cenas de sexo (embora não sejam explicitas, e estão lá mais pra comedia do que pra sensualidade), palavrões, violência visceral e nudez. Porém o mesmo, com uma certa editada, poderia muito bem ter uma censura mais baixa. A historia não muda muito em relação aos demais filmes de origem dos heróis. Wade Wilson descobre que tem câncer terminal e se submete a uma operação que promete lhe remover o câncer e de quebra lhe transformar em alguém ainda melhor. É claro que tudo dá errado, e apesar de conseguir se livrar do câncer, e de todo e qualquer dano que seu corpo venha a sofrer, Wade fica com a aparência deformada, e busca vingança por causa disso. Uma premissa básica que passaria batido em qualquer filme de herói. Mas aqui, o que importa é o recheio, e é nesse ponto que o filme brilha. Trazendo sequências de lutas alucinantes e piadas intermináveis. Preparem-se para inúmeras referencias.

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É claro que nem tudo é perfeito:
O vilão não chega em momento algum a empolgar. A “carta-branca” dada aos realizadores do filme é tanto o ponto forte, como o ponto fraco do filme. Explico. Há desnecessárias cenas de Nudez colocadas no filme só pra justificar o marketing de +18. E também 90% das piadas são sempre de cunho sexual sendo que, curiosamente, as piadas mais engraçadas são justamente as que não tem nenhuma conotação sobre sexo. Tivessem, pegado metade das piadas sexuais e colocadas outras sem conotação sexual, é bem capaz que o filme tivesse ficado ainda mais engraçado. Dá a impressão que forçaram tudo que podiam para atingir o status de maiores de 18, só pra ser o primeiro filme de super-heróis a ter essa censura. Mas enfim, Deadpool veio e arrebentou, provando de uma vez por todas o enorme carisma que esse personagem tem.

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Nota: 8/10

Emissário Zen-Hai.
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