Timothy Dalton como James Bond de John Glen (1987 – 1989):

Salve Nosetmanícos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos do espião inglês mais amado do mundo.

Timothy Peter Dalton:

Nascido em Colwyn Bay, 21 de março de 1946, é um ator britânico nascido no País de Gales, famoso por ser o quarto ator a atuar como James Bond nos cinemas, em duas aventuras: The Living Daylights (1987) e Licence to Kill (1989). Dalton fez muito teatro britânico, e até hoje, ainda faz, antes de ser contratado para assumir o papel de James Bond. Quando Sean Connery se recusou a fazer os filmes On Her Majesty’s Secret Service (1969), com George Lazenby, e Live and Let Die (1973), com Roger Moore, Dalton se ofereceu para assumir o papel, mas foi vetado, por ser jovem demais. Quando Moore se aposentou do papel, aos 58 anos de idade, Pierce Brosnan foi convidado a fazer o papel, mas este estava ocupado com seu seriado que tinha uma clausula que não permitia que fizesse outros filmes caso houvesse mais uma temporada. Dalton então assumiu um contrato de três filmes, mas durante uma batalha judicial, pelos direitos da personagem James Bond, seu contrato para o terceiro filme expirou. Descrente quanto à ideia de que viriam mais filmes do agente, Dalton se envolveu em outros projetos. Quando finalmente foi anunciada a produção de um novo filme chamado GoldenEye (1995), Dalton disse que não faria mais o papel. Em compensação, sua carreira no teatro britânico continuou a subir. Dalton é considerado por muitos fãs de 007 como o ator que trouxe um perfil mais realista ao agente, ao contrário da era Moore, que para muitos fãs era mais cômico do que sombrio. Talvez, se Dalton tivesse feito mais um filme da série 007, sua carreira no cinema teria seguido um rumo melhor.

The Living Daylights (1987):

Direção: John Glen, elenco Timothy Dalton e John Rhys-Davies.

Sinopse: James Bond é enviado para ajudar na deserção de um oficial da KGB, o General Georgi Koskov, cobrindo sua fuga de uma sala de concertos em Bratislava, Eslováquia. Durante a missão, Bond nota a presença de uma atiradora de elite da KGB enviada para impedir a deserção de Koskov. Desobedecendo ordens para matá-la, ele atira no rifle, e então usa o Oleoduto Trans-Siberiano para levar Koskov até a Áustria e depois para o Reino Unido.

Crítica: The Living Daylights é o décimo quinto filme da franquia James Bond e o primeiro a estrelar Timothy Dalton como o agente secreto 007. O título é tirado de um conto escrito por Ian Fleming, “The Living Daylights”. Com orçamento de US$ 40 milhões e uma bilheteria morna pelos fãs de US$ 191 milhões, foi a chance perdida por Dalton para se imortalizar no cinema com um papel já feito por Sean Connery e Roger Moore. Dalton ficou sem nenhum charme em um filme morno e provou não ter talento para o papel em minha opinião, sendo uma cópia sem personalidade dos primeiros citados acima. John Glen é diretor cinematográfico nascido na Inglaterra mais conhecido por seu trabalho como editor e diretor de outros cinco filmes da franquia James Bond, Somente para seus Olhos, Contra Octopussy, Na Mira Dos Assassinos, Living Daylights e License to Kill, mas aqui faz um filme monótono e sem nenhum atrativo. A música tema do filme “The Living Daylights” foi um sucesso de época cantada e tocada pelo grupo A-há e do elenco apenas vale citar John Rhys-Davies, ator britânico conhecido por papéis em O Senhor dos Anéis, Indiana Jones, As Minas do Rei Salomão, Helena de Tróia e Victor ou Vitória.

Licence to Kill (1989):

Licence to Kill é o décimo sexto filme de James Bond no cinema. Lançado em 1989, foi realizado por John Glen, e traz pela segunda e última vez Timothy Dalton no papel de 007.

Sinopse: Bond é demitido do serviço secreto britânico por insistir na investigação do atentado ao seu amigo da CIA, Felix Leiter e sua esposa. Bond vai atrás do chefão de um poderoso cartel de drogas que mandou matar o casal. Desta vez ele não está a serviço do governo britânico, mas atrás de vingança e sem a licença para matar.

Crítica: Com orçamento de US$ 32 milhões e com uma das piores bilheterias da franquia Bond pelo mundo todo, US$ 156 milhões, License to Kill é considerado um dos filmes mais polêmicos de Bond por desagradas muito de seus fãs com mudanças não bem vistas do personagem, mostrando como a imagem de Bond estava desgastada por todo mundo, assim como Dalton e John Glen. No elenco Robert Davi, ator americano mais conhecido pelo papel do vilão Jake Fratelli em Os Goonies e do vilão & traficante de drogas Franz Sanchez em 007 Licença para Matar, além de diversos papéis como em Duro de Matar, O Homem de Gelo, Predador 2. Benicio Monserrate Rafael del Toro Sánchez é um ator e produtor porto-riquenho. Foi o segundo ator de Porto Rico a conquistar um Oscar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, após Rita Moreno. Fez filmes como O Lobisomem, Os Guardiões da Galaxia, Traffic, Snatch, 21 Gramas, Sin City, Guerrilha. Robert Brown foi um ator britânico. Robert James Brown nasceu e morreu na mesma cidade em que seu pai fora timoneiro de um barco salva-vidas. Em 1992, um barco igual foi batizado “Robert Charles Brown” em homenagem a seu pai. Fez vários filmes como M em 007.

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