Star Trek Beyond (2016):

Salve Nosetmaniacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos falar deste ultimo reboot de J.J. Abrams, fechando o arco para para o Clássico Jornada nas Estrelas. 

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Star Trek: Sem Fronteiras (2016):

Direção Justin Lin, produção J. J. Abrams, Bryan Burk e Roberto Orci, roteiro Simon Pegg e Doug Jung, baseado em Star Trek, criado por Gene Roddenberry. Elenco Chris Pine, Zachary Quinto, Karl Urban, Zoë Saldaña, John Cho, Simon Pegg, Anton Yelchin, Idris Elba e Sofia Boutella.

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Sinopse: A tripulação da USS Enterprise está no meio de sua missão de cinco anos pelo espaço quando é atacada por uma poderosa espécie alienígena desconhecida, forçando o abandono da nave. A tripulação sobrevivente fica presa em um planeta também desconhecido sem nenhum meio aparente de resgate, entrando em conflito com um inimigo que nutre um imenso ódio contra tudo o que a Federação Unida dos Planetas defende e representa.

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Crítica: E uma das mais poderosas franquias reboots do cinema chega ao fim de maneira melodramática. Essa foi à sensação ao ver uma excelente franquia de Star Trek chegar aos cinemas com um dos roteiros mais fracos da toda a história trekker. Com um elenco desgastado e uma história que não se mantém até o fim, esta nova produção não evolui em nada ao que já foi apresentado nos dois primeiros filmes, a não ser tentar dar uma pouco mais de profundidade e amadurecimento a Kirk e Spock, menos juvenis, os dois personagens principais tem questões mal resolvidas quanto ao trabalho, após anos no espaço, pensando em questões de familiares e o que se deixa de legado para as próximas gerações. Talvez esse seja um perfil de Abrams com despedidas, assim como em Lost (série de TV) ou em Star Wars (2019), o mais eminente diretor e produtor do nosso século não saiba realmente fechar um ciclo de maneira a manter o nível altíssimo de suas produções anteriores.

Não posso deixar de citar que o filme faz uma excelente despedida para o ator e personagem Leonard “Spock” Nimoy, que se misturaram em tandos anos de interpretações, Nimoy, falecido ator, consagrado como Spock Original, fica todo o nosso amor por seu trabalho épico e por tudo que nos ensinou. Vida longa e próspera para você a onde do espaço você estiver.

Mas fica nisso quanto a nossa última aventura, simplista demais, sem agradar ao público em geral. Nem o mega ator Idris Elba como vilão convence, com um vilão quase unidimensional e sem graça, não torci nem contra nem a favor, diferente do Khan das duas versões. No primeiro filme do Reboot de Star Trek, com Abrams abraçando a franquia e contando sua nova versão de Star Trek, fomos de um orçamento de US$ 150 milhões para a receita de US$ 386 milhões, quase o dobro, para um público até desconfiado deste novo reboot. No segundo filme, com um orçamento de US$ 190 milhões, o filme teve o bom desempenho na receita de US$ 468 milhões, agora mostrando que estávamos acreditando em Abrams e tínhamos um novo universo trekker nas mãos. mas agora com o orçamento de US$ 185 milhões e uma receita de apenas US$ 245 milhões, a menor da nova fraqnuia, o novo Reboot de Star Trek nos cinemas começa a mostrar um desgaste de interesse e já podemos começar a pensar em uma evolução da história para uma nova geração, provavelmente para a TV, até que tenhamos uma nova chama nos cinemas.

 

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