Duro de Matar de Bruce Willis (1988 – 2013):

Salve Nosetmaniacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos fala de uma das melhores franquias de filmes de ação do cinema. Este o Noset indica.

Die Hard (1988):

Direção John McTiernan, estrelado por Bruce Willis e Alan Rickman, roteiro de Roderick Thorp Mayne, Jr.

Sinopse: Durante as festividades de Natal, o policial nova-iorquino John McClane (Willis) vai visitar a esposa, Holly Gennero (Bedelia) em Los Angeles. Lá chegando, dirige-se à festa de Natal da empresa onde ela trabalha, a Nakatomi Trading, no edifício da multinacional; o Nakatomi Plaza. É apresentado a diversas pessoas, entre elas o CEO da companhia, Joe Takagi (Shigeta). Entretanto, durante as festividades, terroristas alemães liderados por Hans Gruber (Rickman) invadem o prédio e sequestram todos os convidados, com a intenção de roubar US$ 640 milhões em ações. McClane escapa de ser aprisionado pelo grupo de Gruber e é o único que pode combater os terroristas.

Crítica: John McTiernan Jr. é excelente diretor de cinema americano. Dirigiu produções de renome como Predador e Duro de Matar e criou lendas para o cinema. No caso de Duro de Matar, criou o herói americano que influenciou tudo que veio depois em cinema, o herói que se fere em combate e sangra, muito diferente dos Bonds que assolavam o mundo com seu terno impecável após uma luta ou perseguição. Roderick Thorp Mayne, Jr. foi um romancista americano, especializado principalmente em romances policiais. Ainda um jovem universitário na pós-graduação, Thorp trabalhou em um uma agência de detetives cujo pai era proprietário e daí suas influências ao filme com um forte tom de humor e realidade. A dupla faz em seu filme, uma grande homenagem a outra filme clássico do cinema, Inferno na Torre (1974), onde prédios se tornavan uma grande armadilha.

Com um orçamento de US$ 28 milhões, o filme teve recorde de bilheteria batendo fácil a casa dos US$ 140 milhões e criando um ícone para o cinema. No elenco Bruce Willis, ator norte-americano nascido na Alemanha, vencedor de dois Prêmios Emmy e um Globo de Ouro. Willis parece ter o dom de Midas no cinema, vindo de uma série de TV, A Gata e o Rato (Moonlighting) dos anos 80 pela rede ABC, Willis demorou a se encontrar no cinema, mas isso ficou para trás após Die Hard, fez filmes fantásticos como Red, Mercenários, Pulp Fiction, O Sexto Sentido, Looper, Sin City e os 12 Macacos, mas seu papel como Mcclane o eternizou. Alan Rickman foi um premiado ator britânico, mais conhecido pelos filmes Duro de Matar, Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões e pelo papel de Severus Snape na saga Harry Potter ou a voz de Deus em Dogma. É um vilão perfeito e fez falta nas continuações. Bonnie Bedelia é uma atriz norte-americana, já indicada ao Globo de Ouro. É famosa por interpretar a mulher de Bruce Willis no filme Die Hard e a capitã Kate na série de televisão The Division. Reginald VelJohnson é o ator mais conhecido pelo ótimo papel do policial que acredita e salva a vida de John McClane. William Atherton é um ator mais conhecido por filmes como Caça Fantasmas, O Último Samurai e O Corvo, sempre em papéis de coadjuvante.

 Curiosidades: O prédio onde se passa a história é real e se chama Fox Plaza, sede dos estúdios Fox em Century City, Los Angeles. Na época os produtores procuravam um local para as filmagens e o prédio, que ainda estava em construção, como no filme, foi considerado ideal para a história.

 

Die Hard 2 (1990):

Dirigido por Renny Harlin e estrelado Bruce Willis, Bonnie Bedelia, Reginald VelJohnson e William Atherton.

Sinopse:  Numa fria véspera de Natal em Washington, um grupo de terroristas toma um aeroporto internacional e agora controla a vida de milhares de pessoas. Cabe agora ao policial McClane, que está sempre no lugar errado, a deter o grupo e salvar os reféns.

Crítica: Renny Harlin é diretor e produtor de filmes de ação de razoável qualidade como A Lenda de Hércules, Deep Blue Sea, Cutthroat Island, Exorcist: The Beginning e o Som do Trovão. Aqui não acho que o problema seja do diretor, mas dos produtores que apostaram demais no charme de Willis e muito pouco em um elenco descente de apoio ou no roteiro. Mesmo assim o filme desenvolve bem a trama e fica bem agradável, mas dos três primeiros ao meu ver é o mais fraco. Halin não se preocupa em criar novas informações, mas apenas seguir o ritmo do primeiro filme e fazer um trabalho sem sua marca.

Do elenco original estão  Bruce Willis, Bonnie Bedelia, Reginald VelJohnson e William Atherton, repetindo os papéis do primeiro filme. De novidade no elenco William Sadler, ator americano de cinema e televisão. Entre os papeis de destaque que interpretou estão Lewis Burwell “Chesty” Puller, em The Pacific, Luther Sloan, em Star Trek Deep Space Nine e o xerife Jim Valenti em Roswell, além de uma ponta em Homem de Ferro 3. Franco Spartanero, mais conhecido como Franco Nero é um famoso ator italiano que participou da franquia Django. Dennis Franz Schlachta é ator norte-americano mais conhecido por interpretar o Detetive Andy Sipowicz na série de televisão NYPD Blue. Robert Patrick é ator de filmes e televisão norte-americano, vencedor do Saturn Award, participou das franquias do Exterminador do Futuro e do seriado Arquivo X. Com o orçamento de US$ 70 milhões, quase o dobro do primeiro filme, Die hard 2 alcançou a boa receita cinematográfica mundial de US$ 240  milhões em todo mundo.

Die Hard with a Vengeance (1995):

Dirigido por John McTiernan, estrelado Bruce Willis e Samuel L. Jackson.

Sinopse: Um homem que se chama a si mesmo Simon inicia uma série de atos terroristas pelas ruas de Nova Iorque, ao mesmo tempo que cria uma vingança particular contra o policial McClane.

Crítica: Com certeza, o melhor filme, direção, roteiro e elenco da franquia Duro de Matar. Impressionantemente equilibrado, Duro de Matar 3 acerta na mosca na fórmula do filme e deixa todos nós de boca aberta com a mistura dos três atores principais e ainda de lambuja uma pitada do primeiro filme. É como se o inspirado diretor McTiernan ignorasse totalmente o segundo e dissesse, esse é como deveria ter sido feito, criando uma qímica linda e impressionante de Willis e Jackson, dois mitos do cinema mundial. Com um orçamento assombroso para época dos anos 90, de US$ 90 milhões, Duro de Matar 3 fez simplesmente o assombroso número de US$ 361 milhões no mundo todo.

Do elenco original somente Bruce Willis, mas com certeza o elenco coadjuvante é que impressionou com ninguém menos que Samuel Leroy Jackson. Ator e produtor de cinema, alcançou a fama no início da década de 1990, após uma série de atuações relevantes, tornando-se desde então um astro e ícone cultural, aparecendo em grande número de filmes e dublagens. Não vou falar dos seus filmes porque simplesmente seria pedir para ver todos, mas talvez pudesse citar como seus melhores Pulp Fiction e Django, sem esquecer agora a franquia da Marvel. Jeremy John Irons é um premiado ator britânico com milhares de filmes de sucesso atuando em filmes de ação e drama com o mesmo sotaque e personalidade que lhe deram fama. Filmes como O Homem da Máscara de Ferro, Dead Ringers, A Missão, Kingdom of Heaven, A Casa dos Espiritos, A Máquina do Tempo, Casanova, e Elisabeth I estão no currículo desse belíssimo ator. Se você nunca viu este filme, não sabe o que é um bom filme de ação com interpretações de qualidade, coisa rara no ramo.

Live Free or Die Hard – Duro de Matar 4.0 (2007):

Dirigido Len Wiseman e elenco Bruce Willis e Mary Elizabeth Winstead.

Sinopse: Doze anos após a última aparição em Duro de Matar: A Vingança, John McClane é convocado para “mais” uma última missão.  O filme começa com hackers de computador transferindo dados sensíveis a um operador de um grupo terrorista, sob o disfarce de testes do sistema de segurança. Isso leva a uma violação nas instalações do sistema de computadores do FBI, uma vez que os hackers que ajudaram no esquema são mortos a mando do líder do grupo terrorista Thomas Gabriel (Timothy Olyphant), ao invés de serem pagos por sua colaboração. O FBI ignora as mortes, e manda o detetive policial de Nova York John McClane (Bruce Willis) para trazer um conhecido hacker, Matthew Farrell (Justin Long), que também ajudou desconhecidamente o grupo de Gabriel, como parte das suas investigações relativas à violação. Os comparsas de Gabriel tentam assassinar McClane e Farrell, mas eles escapam. McClane leva Farrell à sede do FBI em Washington DC, para o diretor-adjunto Bowman (Cliff Curtis), em meio a uma parada nacional dos sistemas de transporte. O mercado de ações é manipulado pouco tempo depois, causando sua quebra.

Crítica: Len Wiseman é um diretor que começou sua carreira no departamento de arte dos filmes: Godzilla, Homens de Preto e Independence Day.  Wiseman é casado com a atriz Kate Beckinsale que conheceu durante as filmagens de Anjos da Noite e tem no seu currículo filmes de ação sem nenhum conteúdo, mas com certo sucesso como o remake de Total Recall e a franquia Underworld. Com esse tipo de diretor, um elenco desconhecido e um roteiro que simplesmente esquece tudo o que era o personagem principal McClane, tentando fazer uma atualização do personagem com o novo século, mas como resultado esquecendo McClane e dando apenas um Bruce Willis fazendo piada de tudo e explodindo todo o resto, o filme é péssimo, mas infelizmente não o pior da série.

Com um orçamento extrapolando os US$ 110 milhões, o mais alto de toda a franquia até o momento, o filme rendeu nada menos que US$ 377 milhões no mundo inteiro. Elenco original somente Bruce Willis. Mary Elizabeth Winstead é uma atriz norte-americana mais conhecida como “Scream Queen” por causa de seus papéis em filmes de terror; Monster Island, The Ring Two, Final Destination 3, Black Christmas e Grindhouse. Isso já diz tudo sobre a atuação da atriz no filme. Margaret Denise Quigley, conhecida profissionalmente como Maggie Q, é uma atriz americana, ativista dos direitos dos animais e ex-modelo. E eu achando que Winstead era a pior. Justin Jake Long é um ator norte-americano, conhecido por atuar nos filmes Jeepers Creepers, Waiting, Aprovados, Dodgeball, Galaxy Quest e Herbie: Meu Fusca Turbinado. É melhor parar por aqui. O filme tem ação, muita explosão e é isso.

Curiosidades: Depois que o projeto iniciou, foi engavetado em virtude dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 e quando a produção recomeçou o título do filme foi mudado várias vezes. Uma variedade de efeitos visuais foi usada para sequências de ação, apesar de Wiseman e Willis declararem que queriam limitar a quantidade de imagens geradas por computador. Em incidentes separados durante as filmagens, tanto Willis quanto seu dublê, Larry Rippenkroeger, ficaram machucados. Ao contrário dos três filmes anteriores da série, a Motion Picture Association of America classificou como PG-13, por conter linguagem obscena e violência na maior parte do filme. A versão original, não censurada de Live Free or Die Hard foi disponibilizada em DVD. Live Free or Die Hard recebeu no geral críticas positivas, ganhando 81% de aprovação no Rotten Tomatoes e 69/100 do Metacritic e teve uma arrecadação total de 382,1 milhões de dólares. Para o lançamento do DVD, a 20th Century Fox foi pioneira num novo tipo de DRM, que tenta enfraquecer os incentivos para os consumidores que copiam os discos, oferecendo-lhes uma versão para download com restrições impostas pelo estúdio. O enredo do filme é baseado em um script anterior intitulado WW3.com de David Marconi, roteirista do filme Inimigo do Estado.

Usando um artigo da revista Wired intitulado “O Adeus às Armas” de John Carlin, Marconi cria um roteiro sobre um ciberataque terrorista contra os Estados Unidos. O ataque é conhecido como “queima total”, representando um ataque coordenado em três etapas nos serviços de transporte, telecomunicações, financeiro, utilidades e sistemas de infra-estrutura. Após os ataques de 11 de setembro de 2001, o projeto foi paralisado, apenas para ser reativado alguns anos mais tarde e reescrito para o Live Free or Die Hard por Doug Richardson e finalizado por Mark Bomback. Willis disse em 2005 que o filme seria chamado de Die Hard 4.0, como ele gira em torno de computadores e de ciberterrorismo. A IGN relatou mais tarde que o filme era para ser chamado de Die Hard: Reset. A 20th Century Fox anunciou o título mais tarde como Live Free or Die Hard e definiu a data de lançamento de 29 de junho de 2007, com filmagens começando em setembro de 2006. O título do filme é baseado no lema do estado de New Hampshire, “Viva Livre ou Morra”, a qual é atribuída a uma citação do General John Stark. Fora da América do Norte, o filme foi lançado com o título Die Hard 4.0. Nos comentários do filme no DVD, tanto Wiseman quanto Willis alegaram preferir o título Die Hard 4.0 e sutilmente ironizaram o título Live Free or Die Hard.

A Good Day to Die Hard (2013):

Dirigido por John Moore, escrito por Skip Woods e estrelado por Bruce Willis.

Sinopse: McClane pai deve salvar McClane de um péssimo roteiro, além da máfia Russa. Em Nova Iorque o policial John McClane está em busca de informações sobre o filho Jack, com quem não fala há alguns anos. Com a ajuda de um amigo, ele descobre que este encontra-se preso na Rússia, acusado de homicídio. John parte para Moscou na intenção de rever o filho e, pouco após chegar, acaba encontrando-o em plena fuga do tribunal onde seria julgado. Jack está com Yuri Komarov, um ex-bilionário que diz ter em mãos um arquivo que pode incriminar o potencial candidato à ministro da defesa da Rússia, Chagarin. John ajuda-o sem saber que Jack trabalha para a CIA, e esta tenta proteger Komarov pois também deseja o arquivo. Apesar dos esforços de John e Jack, Komarov acaba nas mãos dos homens de Chagarin que é levado a cidade abandonada de Pripyat na Ucrânia, onde encontra-se o arquivo.

Crítica: Quando você acha que não pode piorar mais, é aí que tudo piora de vez. O fundo do posso ainda estava longe. John Moore é ator, diretor e produtor irlandês “especialista” em filmes de ação. Dirigiu filmes “famosos” como O Vôo Da Fênix, A Profecia e Max Payne. Até que a ideia do roteiro não é as das piores, tentar reunir o passado de McClane em um filme novo de ação, só que para isso teríamos que combinar algo, chamar o elenco original e um roteiro menos surreal do que mil explosões sem consequência nenhuma para a cidade e a população. Esse tipo de filmagem é tudo contra o que pregava a trilogia original de Duro de Matar dos seus criadores John McTiernan e Roderick Thorp Mayne, Jr. No novo roteiro e filme da franquia não existem bombeiros, policiais ou população na Russia. Tudo pode ocorrer de explosões a maga acidentes em pontes e avenidasque ninguém sequer aparece. Somente a máfia domina a cidade tem presença garantida a cada sequencia. Com um orçamento de US$ 92 milhões, o filme arrecadou nada menos que três vezes mais do que sua produção passando a casa dos US$ 300 milhões em todo mundo. Do elenco original somente Bruce Willis, mas cada vez manos parecendo seu personagem e cada vez mais um Willis que não atua, apenas faz piada de tudo.

O elenco que segue também decepciona, Jai Stephen Courtney é um ator australiano mais conhecido por seu papel como Varro em Spartacus: Blood and Sand. Aqui no filme faz o personagem sem graça ou talento do filho de McClane. Yuliya Victorovna Snigir é atriz e modela Russa, seguindo a tradição, imagino eu copiando as Bond Girls, de modelos que não sabem atuar e aqui na franquia fazem um papel sem nenhum talento. Bonnie Bedelia, atriz que o papel da esposa de McClane, se recusou a participar do filme, disse que seu personagem já está imortalizado na série e não precisa mais disso. Sorte a dela. Para quem não sabe, o filme tem uma versão estendida com mais explosões em Blu Ray, mas nada melhora.

Curiosidades: A produção foi anunciada formalmente em 2010, com o escritor de X-Men Origens: Wolverine e The A-Team, Skip Woods, confirmado como roteirista do filme. Noam Murro foi originalmente para dirigir o filme, mas este foi escolhido para dirigir a prequela de 300, 300: Rise of an Empire. John Moore foi posteriormente elaborado para substituí-lo. O filme foi originalmente intitulado “Die Hard 24/7”. Os meios de comunicação especularam que o filme seria um crossover entre Die Hard e 24, com Kiefer Sutherland para reprisar seu papel como Jack Bauer ao lado de John McClane. Isso nunca foi confirmado pelo estúdio e o título do filme foi revelado mais tarde para ser A Good Day to Die Hard com mais nenhuma menção de qualquer envolvimento da série 24 H, com uma data de lançamento de 14 de fevereiro de 2013. Bruce Willis voltou como John McClane e manifestou o desejo de gravar A Good Day to Die Hard e um sexto da série antes de aposentar o personagem. Ao converter o papel de Jack McClane, os estúdios consideraram vários atores, incluindo Liam Hemsworth e James Badge Dale, antes de finalmente se decidir sobre o ator australiano Jai Courtney. Mary Elizabeth Winstead também aparece no filme, reprisando seu papel como da filha Lucy McClane. Sebastian Koch interpreta o principal antagonista do filme, Yuri Komarov, enquanto Yuliya Snigir e Cole Hauser caracterizados como personagens secundários Irina e Collins.

O elenco foi completado pelos atores Amaury Nolasco como um amigo de McClane, Pavel Lychnikoff como um motorista de táxi e Megalyn Echikunwoke, Anne Vyalitsyna, e Ivan Kamaras em papéis menores. A produção começou na Hungria, em abril de 2012, com a capital Budapeste em pé para Moscou. Um campo de tiro militar perto de Hajmáskér foi usado para disparar munição real, enquanto acrobacias veiculares foram gravados em Hungaroring , um circuito de corridas de Fórmula 1 em Mogyoród. Em julho de 2012, ocorreu um incêndio no set durante as filmagens de um golpe aéreo, embora ninguém ficou ferido e a gravação foi retomada após um pequeno atraso. Ao criar o estilo visual do filme, Moore queria que o trabalho de câmera a ser quase inteiramente na mão, utilizando três quatro de perfuração 35 mm ARRI câmeras equipadas com lentes longas para capturar apertados close-ups, como Moore explicou, “McClane está em um mundo estranho, com pouco ou nenhum controle inicial sobre o meio ambiente. Ele é incapaz de antecipar as coisas como ele normalmente poderia. Ele é pego de surpresa, e nós queremos a câmera para imitar a surpresa e confusão”. Moore também optou por criar o maior número de efeitos do filme na câmera quanto possível, usando apenas efeitos visuais para melhorar elementos ou a pintura em fundos. Uma versão especialmente censurada foi preparada para lançamento nos cinemas no Reino Unido, que foi cortado da linguagem e da violência, a fim de atingir um 12A, a pedido dos distribuidores. A versão dos EUA é classificado como impróprio e é sem cortes. O áudio do filme foi mixado em som Dolby Atmos surround. Em fevereiro de 2013, o diretor Moore começou a trabalhar no corte de um diretor.

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