Crítica | Cinquenta Tons de Liberdade: O êxtase da franquia


Casados, Grey e Anastasia em todos os tons, com cenas quentes e divertidas.


Enfim, ocorreu a estreia de Cinquenta Tons de Liberdade, o último filme da franquia, baseado nos livros da autora E. L. James. Depois de tantos altos e baixos, posso dizer que gostei do que eu assisti.

A trama se desenrola a partir do casamento de Christhian Grey (Jamie Dornan) e Anastasia Steele (Dakota Johnson), que vivem um momento único e totalmente novo para ambos, entretanto Jack Hyde (Eric Johnson), o ex-chefe de Ana, um chantagista e assediador de mulheres, volta ameaçando a vida dos recém casados.

Eis que foi uma surpresa para mim, descobrir o quanto este filme melhorou desde o lançamento do primeiro da franquia. O que começou com pouca ação e meio sonso, terminou bem agitado e emocionante. Tantos os autores que interpretam Grey e Ana amadureceram e fortaleceu uma química que existia bem fraca.

Os momentos eróticos melhoram muito também, expressavam toques romantismos na medida certa, enquanto, nos filmes anteriores, era algo mais rustico e robótico. Vale ressaltar que o diretor, James Foley, usou apenas algumas cenas tirada do livro, e não repetiu o erro que cometeu em Cinquenta Tons Mais Escuros, tentado introduzir quase seiscentas páginas em um longa-metragem de menos de duas horas.

Em suma, afirmo que o filme superou minhas expectativas, que estavam bem baixas. O humor presente no longa ajudou a subir minha classificação. Entre cenas de sexo e uma boa ação, o filme vale a pena pelo entretenimento.

Duração: 1h 46min
Direção: James Foley
Elenco: Dakota Johnson, Jamie Dornan, Eric Johnson
Gêneros: Drama, Romance, Erótico
Nacionalidade: EUA
Avaliação: 4/5

 

 

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