Assassino a Preço Fixo – Jason Statham (2011 – 2016):

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos de mais um filme de ação de James Statham.

The Mechanic – Assassino à Preço Fixo (2011):

Direção Simon West, produção Irwin Winkler, Robert Chartoff, David Winkler e William Chartoff, roteiro Lewis John Carlino e Richard Wenk, baseado em Lewis John Carlino, elenco Jason Statham, Ben Foster, Tony Goldwyn e Donald Sutherland.

Sinopse: Arthur Bishop (Jason Statham) é um assassino de elite, que possui um código restrito e um talento especial para eliminar seus alvos. Um dia ele recebe a missão de matar Harry McKenna (Donald Sutherland), seu melhor amigo, acusado de ter vazado informações sigilosas que levaram cinco agentes à morte. Arthur cumpre a missão e, logo em seguida, reencontra Steve (Ben Foster), o filho problemático de Harry. Desejando vingança, Steve recebe a ajuda de Arthur para também se tornar um assassino. Os dois logo trabalham em conjunto, sem que Steve saiba que seu tutor é na verdade o assassino de seu pai.

Crítica: Milésimo filme de ação igual de Statham sem tirar nem por, Aqui, como em outros, Statham atira, pula e faz a coreografia de luta muito bem novamente no papel de um mercenário e assassino que tem consciência e facilidade de nunca tomar um tiro ou ficar seriamente ferido, não importa se cai de um prédio ou capota em um carro. Neste filme nem a boa atuação de Ben Foster (Warcraft) e e Donald Sutherland (Jogos Vorazes) ajuda em alguma coisa. Ainda assim, é um filme que não compromete, apesar do fracasso no cinema, pois sempre esperamos algo a mais de um repetitivo Statham. Com orçamento de US$ 40 milhões, o filme só alcançou a receita de US$ 62 milhões e ficou esquecido até 2016, com o anúncio do retorno de Statham ao papel principal de um filme que fracassou.

Assassino à Preço Fixo 2 – A Ressurreição (2016):      

Direção: Dennis Gansel, elenco: Jason Statham, Jessica Alba e Tommy Lee Jones.

Sinopse: Vivendo escondido no Rio de Janeiro há cinco meses, Arthur Bishop (Jason Statham) é descoberto por uma capanga enviada por Riah Crain (Sam Hazeldine), um velho conhecido da época em que viveu no orfanato. Crain quer que Bishop retorne à vida de assassino para eliminar três pessoas que atrapalham bastante seus negócios, mas com uma exigência: que as mortes sempre aparentem terem sido acidentais. Para tanto, usa como isca Gina (Jessica Alba), uma ex-agente que dá aulas na Tailândia, por quem Bishop está interessado.

Crítica: Péssimo filme de Statham que não tem nem pé nem cabeça na história. Um roteiro extremamente infeliz, que possui um portal que leva do Brasil a Tailândia em poucas horas, principalmente pela facilidade de transporte, com a volta de um personagem que nem foi um sucesso de bilheteria, várias cenas de externas foram feitas somente como fundo, já que o elenco estava em um estúdio  em fundo verde para que o cenário de várias partes do mundo pudessem aparecer de forma barata. A cena do bondinho do Pão de Açúcar no Rio de janeiro é muito mal feita e chega a ser ofensiva. Statham repete o mesmo papel que fez milhares de vezes e não emociona, mas aparentemente a idade chegou ao ator ou faltou grana para maquiagem. O elenco de apoio  Jessica Alba e Tommy Lee Jones estão ridículos, mas pelo menos Jones parece rir de si mesmo. Alba está uma sombra de uma boa atuação, em momentos é uma mocinha indefesa que é capturada e em outros uma lutadora destemida.  Com um orçamento de US$ 40 milhões, o filme naufragou novamente nas bilheterias do mundo.

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