Dragon Ball: O Renascimento de Freesa (2015) e A Batalha dos Deuses (2013)

Salve Nosetmaniacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje falamos das seguintes animações do clássico Dragon Ball: O Renascimento de Freesa (2015) e A Batalha dos Deuses (2013) e recomenda.

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Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses (2013):

Direção Masahiro Hosoda, produção Rioko Tominaga, Gyarmath Bogdan, roteiro Akira Toriyama e Yūsuke Watanabe, baseado em Dragon Ball Z de Akira Toriyama, elenco Kōichi Yamadera, Masaharu Satō, Hiromi Tsuru, Toshio Furukawa, Masako Nozawa, Masakazu Morita, Mayumi Tanaka, Ryō Horikawa, Tōru Furuya, Takeshi Kusao e Jōji Yanami.

 

Sinopse: Os eventos de Battle of Gods ocorrem quatro anos após a batalha com Majin Boo, que determinou o destino de todo o universo. Bills é o deus da destruição, e tem a tarefa de manter algum tipo de equilíbrio no universo. Depois de acordar de um longo sono, Bills é visitado por Whis e ele descobre que o galáctico Freeza foi derrotado por um Super Saiyajin do Quadrante Norte do universo, chamado Goku, que também é um ex-aluno do Senhor Kaiō do Norte. 39 anos atrás, quando Goku ainda criança foi encontrado por Son Gohan, o Peixe do Oráculo através de seus poderes proféticos contou a Bills que um forte oponente iria aparecer para enfrentá-lo. Bills, junto de seu misterioso ajudante, Whis, sai à procura desse guerreiro: Goku, que estava no planeta do Senhor Kaiō. Lá, ele o desafia, e mesmo com os avisos do Senhor Kaiō, Goku transformado em Super Saiyajin luta e é derrotado. Bills então vai embora, mas deixa sua observação sinistra de “Não há ninguém mais digno na Terra para destruir?”. Procurando por guerreiros mais fortes, Bills vai a Terra. Os heróis e seus amigos estão na Corporação Cápsula, onde estão comemorando o aniversário de Bulma. Bills enfrenta e facilmente derrota um após o outro, Kuririn, Gohan, Piccolo, Goten, Trunks, Tenshinhan, Pilaf, Vegeta.

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Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza (2015):

Direção Tadayoshi Yamamuro, produção Akira Toriyama, roteiro Akira Toriyama, baseado em Dragon Ball de Akira Toriyama, elenco Masako Nozawa, Ryō Horikawa, Ryūsei Nakao, Mayumi Tanaka, Hikaru Midorikawa, Takeshi Kusao, Masaharu Satō, Hiromi Tsuru, Yūko Minaguchi, Shigeru Chiba, Eiko Hisamura, Tesshō Genda, Kōichi Yamadera, Masakazu Morita, Toshio Furukawa, Miki Itō, Shoko Nakagawa, Kazuya Nakai e Shirō Saitō.

Sinopse: Sorbet e Tagoma, membros remanescentes do exército de Freeza, chegam a Terra em busca das Esferas do Dragão. O objetivo é reuni-las para trazer seu antigo líder de volta à vida, que foi derrotado após uma batalha contra Goku. O plano é bem-sucedido e, com isso, Freeza retorna com sede de vingança. Agora, Goku e seus amigos terão de se unir para enviar o vilão novamente para o mundo dos mortos.

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Crítica: Com orçamentos abaixo de US$ 5 milhões, ambos os filmes conseguiram só no cinema passar facilmente a casa dos US$ 40 milhões, isso sem contar dvd´s e games lançados, mostrando toda a força que a série ainda mantém viva após todos esses anos. O que realmente mais gostei nesta nova franquia é a simplicidade do trabalho, misturando uma nova tecnologia as características clássicas, o filme não foge a regra da série, não muda a cara dos seus personagens principais ou dá novas características, representando em quase duas horas o que se vê na televisão, mas sem apelar para nada diferente do que se espera de um Dragon Ball, poderes, transformações e muita porrada. Eu, que detestei a saga GT, principalmente as partes do Goku criança novamente e a sua última transformação no final, mas como bom fã, assisti toda, quando assisti os dois filmes amei tudo que estava ali, principalmente porque sabia que tinham incluído o criador Akira Toriyama no roteiro do filme. Toriyama, criador da série Dragon Ball, disse em entrevista a uma revista japonesa que essa é a primeira vez que tinha sido tão profundamente envolvido na produção de um anime, neste caso, desde os estágios de roteiro, os fãs agradecem por isso. Também disse que os filmes manteriam a atmosfera original intacta, e acrescentando um pouco de sabor moderno, talvez o principal erro do seu maior concorrente, o novo Cavaleiros do Zodíaco para o cinema, que deixou seus personagens quase irreconhecíveis. Os filmes de 2013 e 2015 foram produzidos usando as mais novas tecnologias da Toei Animation e se passam entre as séries animadas “Z” e “GT” ou, em outras palavras, na década em branco entre o final da batalha com Majin Boo no capítulo 517 e o capítulo 518 do mangá, sendo representado pela primeira vez fora do seu contexto original. Os filmes trazem de volta personagens bem conhecidos de seu público como Kulilin, Piccolo e Vegeta, com aparições clássicas, sem precisar desta vez que o Kulilin morresse novamente. A trama da nova franquia envolve Bills, o Deus da Destruição, que busca um adversário digno de seu poder e viaja, junto com seu companheiro Whis, para a galáxia do norte a fim de desafiar Goku para uma batalha e Goku e Vedita, que procuram uma nova transformação. Já em sua continuação, O Renascimento de Freeza, marca o retorno do clássico vilão Freeza, mantém a continuação direta do roteiro original do Deus da Destruição Bills e Whis, de “A Batalha dos Deuses” e traz Goku e Vedita, se transformando em Super Saiyajin nível 5 ou Deus, dependendo de sua interpretação, pode que aprendeu no filme anterior. O novo enredo para a franquia se desenrola criativamente mostrando que as principais fraquezas que mais limitam a aumentar o nível de poder dos nossos heróis estão ligados diretamente ao que os fazem mais humanos e até divertidos, seu temperamento. Goku displicente e Vedita irritado, isso impede ambos de de se concentrar ao máximo em uma batalha. Apesar de ser simples, realmente fica difícil incorporar isso em um contexto de apenas duas horas por filme, já que na série para tv, pelo seu tamanho, facilita a explicação de uma transformação em outro nível. A Luta com Freeza, assim como Bills, para quem é fã da série, perde um pouco o charme, muito parecido, novamente comparando, ao filme dos Cavaleiros dos Zodíacos recente para o cinema, onde as doze casas foram subidas em menos de duas horas, perdendo assim seu charme das batalhas longínquas, mas mesmo assim a história é fantástica e merece uma visitada, principalmente as disputas quase infantis entre Goku e Vedita. Ambos os filmes estão, ainda assim, muito acima do fracassado Dragon Ball Evolution, que cada vez mais fica longe de minha mente. A boa notícia é que já está encomendada uma continuação para a saga.

 

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