Batman: Bad Blood (Animação 2016)

Salve Nosetmaníacos, eu sou o Marcelo Moura e hoje vamos falar de mais uma animação do Batman para o DC Universo.

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Batman: Sangue Ruim (2016):

Direção Jay Oliva, baseado em Batman R.I.P. por Grant Morrison, Batman: Bad Blood é uma animação americana, lançado diretamente em vídeo, que faz parte do DC Universe Animated Original Movies. O filme serve de sequência para o filme de 2015, Batman vs. Robin (já comentado aqui). Jason O’Mara e Stuart Allan retornaram como as vozes de Bruce Wayne e Damian Wayne, seus papéis no filme anterior, além das novas vozes de Yvonne Strahovski, James Garrett e Gaius Charles dublando Mulher-Morcego, Alfred Pennyworth e o Batwing.

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Sinopse: Após o desaparecimento de Batman, Asa Noturna assume o manto do homem-morcego e Damian Wayne vira o novo Robin, com o objetivo de trazer de novo a justiça a Gotham City. Uma nova vigilante conhecida como Batwoman investiga o desaparecimento de Batman, e ajuda o novo Batman e Robin a enfrentar os vilões da cidade. Luke Fox, filho do desenvolvedor tecnológico Lucius Fox vira o Batwing para ajudar a Bat-Família a enfrentar novos vilões; Chapeleiro Louco, Mariposa Assassina, Vagalume e Eletrocutor liderados por Heretic.

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Crítica: Após os ótimos O Filho de Batman (2014) e Batman vs Robin (2015), Batman Sangue Ruim (2016) decepciona. O argumento é bom, mas para ser trabalhado em menos de duas horas não convence, ficando parecendo mais uma ponte do excelente trabalho anterior a um outro que estará por vir. A relação de Bruce com seu filho, Dwayne, continua muito dificil desde a última animação ao enfrentar O Clã das Corujas, mas é possível enxergar cada vez mais um Bruce Wayne pai do que o Batman tutor.

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É também interessante ver as consequências de se ter Dick Grayson, o primeiro Robin, usando o manto do morcego e como o mesmo reage a tudo isso, mas o tempo de duração torna tudo muito futil. A introdução da Batwoman (não confundir com a Barbara Gordon – Batgirl e Oráculo) e Batwing também ficam sem nenhuma trama exigente e passa mais como uma mera coincidencia de se estar no lugar certo na hora certa do que por ser realmente inspirado no mito do morcegão. A trama também tenta trabalhar a dificuldade que Batman tem de trabalhar em um grupo que ainda não respeita e o final melodramático existe para isso mesmo. Senti falta de um vilão mais impressionante como Coringa e Rhas do que a insosa Thália, seus vilões meia boca e um clone sem graça. Senti falta na animação também do Capuz Vermelho (2010), um dos meus Robins preferidos atualmente e mil vezes melhor que o tal de Batwing.

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